My Malefic Boss.

Robert-11

Eu chamaria de tortura, estou me levando a um nivel masoquista, vê-la todos os dias e ter que controlar o monstro que hábta em mim é doentio, até para mim.

Acredito em sorte sempre que tenho alguma viagem, mas deixa-la aqui, longe de mim me torna ainda mais imprevisivel. 

Hoje é a porra de uma sexta-feira novamente, e já começo a surta imaginando quando ela vai sair da linha estabelecida, eu sei que deixei que pensasse que estava louca, que era fruto da sua imaginação, e todo o perigo que ela corria era longe de mim, sendo que eu sou a pior coisa que poderia ter acontecidoa  a essa garota, como era possivel está tão obsecado por alguém que a um mês atrás nem existia para mim, ou era vista somente como irmão, onde a minha mente fodida esta indo com isso?

Normalmente eu estaria saindo de casa agora, mas vou dar trabalho a Julia para que ela não invente que tem tempo para diversão.

...

Boa noite!

Preciso que me envei um arquivo para o processo que o charles te encaminhou.

Atenciosamente; Robert Adams

Eram 22:22 quando enviei o email, torcia para ela me responder logo, uma falsa pressa disfarçando a minha ansiedade.

Ela pode esta dormindo. Passou a semana correndo entre provas e trabalho, nâo posso ser tão creuel assim...

Deito a cabeça na poltrona do escritorio, eu odeio esse lugar, me forço a fica nesse predio porque passei toda a minha infancia aqui, mas as lembraças da minha mãe morta no chão dessa sala me matam, mereço passar por isso pois fui fraco demais para salva-la. 

Levantei, estiquei os braços e fui até a mesa de canto precisava tomar algo. Eu devia ter me certificado que ela estava bem e em casa, talvez seja melhor passar lá para confirir.

Passei a mão no cabelo frustrado, joguei o pescoço para trás e para frente, eu iria socar a porra da parede se continuasse assim, vou abrir um buraco no chão de tanto que andava de um canto ao outro. Foi quando o meu celular apitou e não era a porra da resposta dela ao email, mas uma foto que a filha da puta tinha acabado de postar no instagram, ela estava na porra de um vestido vermelho colado naquelas curvas malditas em cima de um salto preto agulha que era mortal não só pelo tamanho dele, mas por que deixava suculenta demais para qualquer um olhar,  atrás era a entrada de uma boate famosa, eu pensei que ela estava cansada demais. Mas essa merda dessa juventude, aposto que consegue virar os 3 proximos dias acordada...

E a imagem dela fazendo todas as coisas que eu pooderia em um periodo de 72 horas  me deixa sedento.

Peguei meu telefone e disquei o  numero dela.

Vou colocar a porra de um rastreador nessa garota.

A primeira, a segunda, a terceira, todas foram para a caixa de mensagens. Eu estava ficando louco. 

Já estava entrando no carro para procurar ela por toda a cidade, quando recebi um email, com um arquivo, e com toda certeza não era o que eu tinha solicitado, salvei antes que ela apagasse e comecei  a ler. 

Talvez eu tenha entrado tanto na mente dela que agora quem estava louco era eu. Não consigo imaginar a Julia tendo esses pensamentos sobre mim, me desejando dessa forma tão voraz, se eu a encontrasse agora não saberia me controlar, não teria como isso acontecer. Eram 02:00 quado estacionei o carro na frente do apartamento dela.

Não foi facil embebedar o Mike para conseguir uma copia da chave.

Esperei ela pacientemente, deitado confortavelmente em sua cama. Pernas uma sobre a outra, braços embaixo da cabeça. 

Tudo que li repassava na minha cabeça, de formas tão detalhadas que meu pau inchava só pela mera lembrança. 

Eram 03:00 quando ela abriu a porta, e logo em seguida a trancou como se tivesse com medo de esta sendo perseguida, não fazia sentido quando a porra da janela do quarto passou a noite inteira aberta, se ela estava fugindo de mim, nem mesmo precisei usar dessa façanha. 

Mas nada no mundo podia pagar o olhar em seu rosto ao ver a minha sombra sobre a sua cama. Eu queria lamber cada lagrima que ela queria derramar, 

—  Eu não acredito, devo esta bêbada demais.— E fazendo isso ela me ignorou, completamente, como se eu não estivesse ali. Fosse puro fruta da sua imaginação, eu li sobre isso. Ela acredita que esta fantasiando uma versão minha que gosta dela. Se ela soubesse que desde que há vi não consigo parar de pensa nela. Eu estou quase me internando em um sanatorio, por que se alguém esta louco, com certeza sou eu. — Sabia que não deveria ter beijado aquele garoto...

Meu sangue ferveu, primeiro porque ela falou isso enquanto levantava a porra do vestido como se eu não estivesse ali, porque ela segundo o que li resolveu ignorar o problema até ele sumir, eu sumir. Segundo eu  não conseguia para vê-la nos braços de outro. Levantei enquanto ela puxava uma camisa sobre a cabeça. 

— Eu gostaria de esfregar a sua boca com uma esbonja de aço para tirar qualquer gosto dela, antes disso, Jul. Mas não creio que eu vá conseguir tirar essa imagem que você deixou cravada na minha mente com sangue, não assim. 

A puxei para mim, queriq que ela tivesse certeza que não estava louca, que eu estava ali, e quando agarrei seu corpo contra o meu e sem pensar puxei seus labios com os meus dentes, sentindo o gosto ferroso junto com a porra do sabor dela, caralho, como eu conseguir por tanto tempo.

Ela estava tensa, dura feito pedra, entendia a sua rejeição imediata, eu era criação da sua imaginação, como arranquei sangue dos seus labios e a forma que os estou sugando agora, ela deve realmente esta tensa. Mas quando os abriu para mim.

Puta.Que.Pariu

Essa mulher vai me destruir...

A pressionei ainda mais contra parede, ela gemeu como se desse conta de que eu estava ali, e talvez fosse o alcool, mas ela se derreteu quando tive noção disso, e eu agradeci, porra, ela era minha, para carlho.

— Rob...— Disse logo após eu morde seus labios mais uma vez, queria sentir o gosto do seu sangue, queria lavar a porra da boca dela com ele, para que nunca mais desejasse beijar ninguém além de mim. 

— Preciso que me diga quem foi que beijou, não posso permite que outro homem viva depois de sentir o gosto desses lábios...—Eu realmente iria usar de todos os meus recursos para  encontrar esse filho da puta, mas isso era para depois que ela pagasse a parte dela.

— Robert, isso é tortura...

— Recebi o seu texto!— Ela retissou, deixou os meus lábios de vez como se estivesse acordado de um transe. 

Foi obrigado a deixa-la ir, a pressa que ela correu dos meus braços para ir atrás da sua bolsa. Seu olhar quando pegou o telefone e se deu conta do que tinha me enviado da munição que tinha me dado.

— Se veio por conta disso, pode ir. Eu cogitei esta louca muitas vezes para você aparecer aqui e zombar disso. 

— Julia, eu não... O Mike não iria me perdoar. Você merece mais do que eu.— Admitir isso em voz alta foi mais dificil que mante-la longe todos esses dias. 

Eu queria ser bom para ela, ser o que ela precisava.

—Pode não ser o que eu mereço, Rob. Mas, por favor seja o que eu preciso, pelo menos hoje...— Ela mal me olhou quando disse isso, e eu. Eu era um merda por não lutar por ela.