O Feudo Do Demonio

Mistérios duvidosos

Passavam-se os dias e a curiosidade de Jonny apenas aumentava. Nas madrugadas, ele era acordado com soms muito esquisitos vindos daquela igreja misteriosa, podia-se ouvir uma musica muito pesada vinda de um órgão e se podia ouvir tambem pessoas, mas não eram apenas algumas pessoas, eram muitas pessoas, aquilo tudo era muito esquisito.

Em uma bela tarde, Jonny foi dar uma volta com o potro, e a pedido de seu pai, ele foi até a vila para comprar alguns sacos de milho, ele aproveitou para conversar com o padre Agostinho sobre tudo o que estava acontecendo após a mudança daquela Igreja próximo a sua casa, o padre apenas lhe disse:
-Meu filho, veja no que está se metendo, a curiosidade pode te levar a um caminho sem volta, aquela igreja não és fruto e nem obra de Deus e sim do Demônio!
Jonny agradeceu os conselhos do padre e foi para a casa, pensando naquela semana pertubudora e sem sentido.

Iam passando os dias, e para Jonny era como se o ponteiro do relógio não andasse, era como se os minutos tivessem se transformado em horas. Logo, o sr. Fostter passou a perceber o sumisso de alguns animais na área e se percebia que aquela pequena chaminé da igreja começara a sair uma fumaça densa e podre, com um cheiro parecido com o de uma pessoa queimada, deixando o sr. Fostter muito preocupado com a sua segurança e a de Jonny.

Jonny estava muito curioso, e com o passar dos tempos passou a ficar meio que ipnotizado, observando aquela igreja. Ele estava tão ipnotizado que ficou até perto do anoitecer olhando, curiosamente, quando sairam dois homens de capas pretas com gorros daquele portão, eles encararam Jonny por alguns segundo, friamente, mas Jonny nao conseguia sentir aquele olhar, mas na verdade, eles estavam esperando um outro homem, que estava de arco, eles seguiram para o outro lado rumo a floresta.