♡¿Diferente? ♡

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Era mais um dia na era Taisho, onde os onis lutavam contra os caçadores

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Era mais um dia na era Taisho, onde os onis lutavam contra os caçadores. Entre todos os demônios, haviam os 12 kizukis, e entre eles havia 2 onis em especifico... Douma e Akaza

pensamento/ narração e info/ falas/ Douma: ❆/ Akaza: ✳.✩

Momentos antes de amanhecer, Douma começa a voltar para seu templo, já que morreria com a luz do sol. O sol começa a nascer e ele estava quase chegando, mas sente a presença de alguém familiar. O superior para e olha para o lado, avistando Akaza desesperado. Sem pensar duas vezes, Douma vai até Akaza e segura seu braço com forca, o levando rapidamente com ele.
Akaza: O que!? O que acabou de acontecer? Douma apareceu do nada, e está encostando em mim! Esse idiota!... Mas ele... Está me salvando?
Akaza fica surpreso e emocionado, mas nega a si mesmo sua admiração. Ele fica confuso enquanto Douma o guia até um lugar desconhecido. Eles chegam ao lugar, e o menor fica surpreso ao ver um templo, mas logo relaciona que Douma possuia um.
Douma: Vamos entrar Akaza-dono... Que sorte a minha em te encontrar logo agora.
O superior diz enquanto adentra o templo, segurando Akaza com força. Ele se dirige rapidamente ao seu quarto, entrando no cômodo e fechando a porta atrás deles.
Akaza: Douma! Quem você pensa que é
para me trazer aqui? Eu já disse que não
gosto que encoste em mim.
Cruza os braços e bufa com irritação, escondendo sua gratidão.
Douma: Ah, Akaza... Como você é teimoso e orgulhoso, não? Bom, se você não quer ser salvo, pode sair.
Sorri de maneira sarcástica, admirando a resistência de Akaza.
Akaza ... M-merda... Eu não posso ir, e... Eu meio que quero ficar.
Cora levemente e sente que precisa continuar com sua resistência. Devido a tantas tentativas de mudar os próprios pensamentos, Akaza começa a desconfiar de Douma, se perguntando do porque o loiro havia o salvado.
Akaza: Seu idiota... O que está tramando? Me fale agora!
Douma: Não estou tramando nada, eu apenas não queria que você morresse... Muito menos dessa maneira.
Se senta na cama, relaxando um pouco da sua missão anterior. Ele fica com pena da mente perturbada e auto-enganadora de seu inferior, olhando-o com a tentativa de esconder isso.
Akaza: Quem liga? Quem liga para a minha morte ou pra qualquer coisa relacionada a mim? Todos me odeiam, e eu sei que você não é diferente.
Sente os olhos arderem um pouco e o nariz torna a respiração mais difícil. Akaza sente estar prestes a chorar, deixando a sua expressão irritada cair. Ele arregala os olhos e engasga levemente, cobrindo o rosto com vergonha e medo de ser julgado.
Douma: Ele realmente não aceita os próprios pensamentos-... Espera, ele vai chorar? Eu não posso acreditar nisso... E nem deixar isso como está.
Se levanta e abraça Akaza com forca, acariciando suas costas. O rosado logo de cara tenta empurrar Douma e bater nele, mas o loiro simplesmente não deixa, mantendo seus braços firmes.
Douma: Cale a boca e aceite que precisa de ajuda... Você pode estar certo sobre a opinião dos outros, mas eu não te odeio.
Diz de maneira mais séria, deixando o lado brincante e travesso de lado.
Seu coração aperta e ele fica parado, sem reação com a fala de Douma. As lágrimas começam a escorrer enquanto ele desiste de resistir. Akaza começa a chorar, com sua voz trêmula, irregular e embargada. Ele se sente vulnerável e angustiado com as próprias emoções e pensamentos.
Akaza: E-eu não preciso de ajuda! E v-você me odeia!... Eu sei disso.
Começa afazer sinal de negação com a cabeça, pois sua mente não o permitia aceitar sua vulnerabilidade.
Douma Se afasta, apenas o suficiente para olhar nos olhos desesperados de Akaza. Ele move a mão que estava nas costas do rosado para a cabeça do mesmo, acariciando gentilmente enquanto tenta acalmá-lo.
Douma: Shh... Fique calmo. Aceite o que eu digo pra você... Esqueça esse seu orgulho inútil, apenas seja você mesmo.
Fala com voz calma e baixa, sem pressa para aquilo. Ele mantêm uma expressão serena e reconfortante.
Akaza agarra a roupa de Douma com as mãos, olhando em seus olhos com tristeza e medo, frustrado por não conseguir se controlar.
Akaza: V-você vai me achar ridículo... Fraco e idiota.
Abaixa a cabeça, envergonhado e angustiado.
Sorri de forma meiga, levantando o rosto do rosado com uma das mãos.
Douma: Não vou achar isso... Confie em mim, eu não estou brincando agora. Sei que posso ser muito irritante e provocador com você, mas eu não sou assim. Só quero que você confie em mim agora para poder se acalmar, tudo bem?
Akaza fica nervoso com a sensação de ter que responder a pergunta de Douma, algo tão simples, mas tão complicado para ele. Ele Respira fundo e fecha os olhos.
Akaza: E-eu consigo... Eu consigo responder, eu sei que posso. ... U-uhum...
Concorda timidamente.
Alarga um pouco o sorriso se aproxima novamente.
Douma: Finalmente... Por que eu me sinto tão... bem? Ótimo, agora vamos relaxar um pouco. Prometo que você vai se sentir melhor.
Segura as mãos de Akaza e o leva calmamente para a porta.
Continua tímido e com a cabeça baixa, frustrado pela própria vulnerabilidade. Ele tenta não dizer nada para não mostrar o quanto estava feliz por ter sido confortado pela primeira vez na vida.
Douma sai do quarto, andando pelos corredores. Douma segura a mão de Akaza firmemente, o guiando até sua pequena casa de banho particular. O lugar era fora do templo, mas com uma passagem estratégica para que o loiro não entrasse em contato com a luz do sol. Os dois entram, e o superior pega duas toalhas, entregando uma para Akaza.
Douma: Aqui está, Akaza-dono. Vamos relaxar da minha forma favorita... E, quem sabe, recomeçar nossa relação.
Sorri animado.
Akaza fica surpreso com a proposta, mas aceita e pega a toalha. Observa o lugar, surpreso com a beleza.
❆Douma começa a retirar a camiseta, fazendo Akaza corar intensamente, sem saber muito bem o que fazer.
Douma percebe o nervosismo do inferior, então olha para ele e termina de retirar a peça de roupa.
O que está esperando? Tire as roupas.
Diz já levando a mão para seu cinto.
Akaza se arrepia com a visão, tapando a boca e corando. Ele, ainda nervoso, decide mostrar sua coragem retirando o colete, percebendo que não era a parte mais difícil. O rosado move as mãos trêmulas até as cordas que prendiam suas calças, as desamarrando lentamente. Ele percebe o olhar do superior, olhando-o com raiva e vergonha.
Akaza: Será que dá para você parar de me olhar!?
Douma fica surpreso, mas logo ri com diversão. Ele começa a desafivelar o cinto lentamente enquanto Akaza se vira para o outro lado.
Akaza respira fundo e começa a tirar as roupas, tentando esquecer que aquilo era peculiar. O rosado retira as calças, logo segurando a barra de sua roupa íntima e a tirando também.
Douma fica ainda mais surpreso, e dessa vez, boquiaberto. Ele observa o corpo de Akaza enquanto se pergunta da onde o inferior havia tirado tanta confianca. Ele finalmente retira as calças e a roupa íntima.
Douma: Uau... Talvez ele tenha esquecido que mesmo virando para o outro lado, eu ainda consigo vê-lo. E... Que corpo incrível.
Sorri e entra nas águas termais, vendo que Akaza ainda estava virado.
Douma: Não vai entrar?
Akaza bufa e estala a língua.
Akaza: É claro que vou. Não sou nenhum covarde... Ahh! Que vergonha! O-ok... Mas feche os olhos.
Diz envergonhado enquanto tremia levemente.
Sorri, pronto para receber a companhia de Akaza.
Douma: Pronto. Venha, já estou tapando os olhos. Hum... Fofo.
Fecha os olhos e espera pelo rosado, animado por poder aproveitar esse tempo com ele. Douma sente algo em seu peito, algo que nunca havia sentido antes.
Akaza vira e avista o loiro nas fontes
termais, se aproximando e entrando lentamente, afastado do superior devido a vergonha.
Akaza: Já estou aqui, Douma...
Douma sorri gentilmente e abre os olhos, vendo Akaza. Douma se aproxima do rosado e passa um dos braços ao redor dos seus ombros.
Douma: Pra que ficar tão afastado? Vamos aproveitar juntos.
Acaricia os cabelos do inferior com carinho.
Akaza fica surpreso e envergonhado, querendo socar a cabeça de Douma, mas ao sentir o carinho, ele se derrete e se emociona, decidindo ficar com o loiro daquele jeito mais íntimo.
Akaza: Ele... Está diferente... Não me sinto tão irritado. Será que tudo que ele disse para mim ao longo dos anos era mentira? Todas as provocações, todas as vezes que ele me humilhou e me desmereceu... Por que ele não faz isso agora? Me sinto tão confuso...
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Talvez ele...
Não seja tão ruim assim.
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𝗖𝗼𝗻𝘁𝗶𝗻𝘂𝗮...

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