Recomeço - Gabigol

31° Episódio

Gabriel
Dia seguinte

Me sentindo real em uma lua de mel. Estamos em um lugar lindo, transando pra caralho e vivendo loucamente. Bebendo, dançando, cantando, e se amando.

Encontrar alguém, que viva intensamente com você, é foda. Alguém que não te proíbe de ser do jeito que você é. Além de me incentivar bastante, cuidar de mim, e me fazer feliz.

Agora estamos nos arrumando para sair para jantar. Na verdade, ela está se arrumando. Eu já estou pronto, deitado na cama e esperando ela terminar de se arrumar.

- Pronto amor. – Karol diz sorrindo ao sair do banheiro, me fazendo largar o celular e olhar para ela.

E puta que pariu, que mulher gostosa. Meu Deus do céu. Parece que a skin praiana deixou tudo ainda melhor.

- O que foi? – ela pergunta sorrindo ao me ver parado olhando para ela.

- Tu é muito linda! – sorrio para ela. - Não consigo me acostumar que tu é minha. – digo me levantando da cama.

- Se acostume então. – Karol diz sorrindo e se aproximando de mim, me dando um beijo lento.

Durante o beijo, desço minhas mãos para sua cintura, apertando e a puxando ainda mais para mim, colando nossos corpos.

- Por mim, a gente ficava aqui e transava mais uma vez. – sussurro no ouvindo dela, enquanto dou diversos beijos em seu pescoço.

- É uma proposta bastante tentadora. Mas eu tô com fome. – ela diz rindo e me puxando para mais um selinho. - Vamos?

- Vamos. – sorrio para ela.

Entrelaço nossas mãos e saímos juntos do nosso quarto. Andamos pela pousada, que está bem vazia. Até chegar aonde o homem que contratei para assar um peixe para a gente, já está preparando.

- Boa noite! – Karol diz sorrindo aí ao aproximar do homem.

- Boa noite, senhorita! – o homem sorri para ela. - Boa noite, senhor Gabriel!

- Boa noite! – sorrio para ele.

- Já já estará pronto, ok? – ele diz sorrindo e voltando a olhar para o peixe que está assando.

- Tá bom, valeu. – sorrio para ele e caminho com a Karol para uma mesa pronta para a gente.

- Aqui é uma paz tão grande né? – ela pergunta me olhando. - Por mim, eu viveria aqui.

- Por mim também. – sorrio para ela. - Na verdade, com você, eu viveria em qualquer lugar. – digo dando um selinho nela.

- Sabia que eu não imaginava que você fosse romântico assim? – ela rir. - Sei lá, você não tem muito cara de ser romântico, e sim um cafajeste safado.

- Nossa. – olho para ela e dou uma risada. - Então foi por isso que tu me enrolou tanto?

- Talvez. – ela rir. - Inclusive, fiquei com você aquela vez, por pena. Tentou tanto, e todas as vezes foram falhas.

- Por pena, Karol? – olho desconfiado e sorrindo para ela.

- Sim. – ela sorri. - Mas depois eu gostei. E agora eu tô aqui com você, e noiva. – ela mostra a aliança para mim.