﹙ℍ𝐄𝐀𝐑𝐓 𝕆𝐅 𝔾𝐋𝐀𝐒𝐒﹚
‣ 𝗏𝖾𝗀𝖺𝗌𝗉𝖾𝗍𝖾 𝗮𝗱𝗮𝗽𝘁𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻 ،، 💤
❛ 𝐀 vida não foi justa com o Pete Saengtham. Vivendo com um alfa abusivo e tendo um filhote pequeno para criar o...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
HOJE FAZEM EXATOS TRINTA DIAS que estou em solo Tailandês. Durante todos esses dias me coloquei a par dos negócios da famíilia Theerapanyakul e para isso Porsche foi fundamental, já que em diversas negociações ele me apresentou como o herdeiro Theerapanyakul, deixando claro a todos minha posição nesta família.
Desde então tenho recebido todos os paparicos já esperados, convites para jantares e até mesmo propostas de casamento, já que eu sou um alfa dominante ou lúpus, atrai bastante atenção e meus genes são desejados pelas famílias.
Nós, tanto eu quanto os ômegas, somos tratados como cães de raça que precisam procriar e tudo isso me irrita, porém ainda preciso do apoio e influência desses filhos da puta, Porsche tem realmente me ajudado muito, me faz manter a calma.
Agora estamos na minha casa, Porsche trouxe seu marido para jantarmos antes dele ir para o plantão - Kinn é médico - e nós para a Lótus, streep club que faz parte dos negócios da família Theerapanyakul.
Nossas conversas sempre são leves e fluem muito bem, às vezes me pergunto como seria se eu estivesse aqui durante todo esse tempo, ter visto o casamento do meu primo, participar de reuniões em família e coisas parecidas.
─ ... e foi isso. ─ Porsche terminou sua fala e eu nem sei sobre o que ele dizia.
─ E você, Vegas? ─ Começou o outro alfa ─ Também pretende se casar algum dia? O que sei sobre lúpus é que são conhecidos como lobos solitários, não é?
─ É só que nosso lado lupino é exigente demais, então é raro querer marcar alguém. ─ Dou de ombros ─ Mas também não é como se eu quisesse isso, sabe? Pelo menos não antes dos trinta e cinco. ─ Ri.
─ Trinta e cinco? ─ Porsche disse, indignado. ─ Eu quero sobrinhos, Vegas! Quero lobinhos correndo pela casa me chamando de titio. Quero que eles sejam amigos dos meus filhotes!
─ Calma, meu amor. ─ Pediu seu marido enquanto ria da cena. ─ Tenho certeza que nossos filhotes vão ter amigos.
─ Mas olha só pra isso, Kinn! ─ Olha aqui, Vegas, eu pretenndo ter meus bebês em um ou dois anos e você tem tempo suficiente para arranjar os seus! ─ Comecei a rir de sua fala. Realmente ele não tem jeito.
─ Só espero ser o padrinho. ─ Foi a minha resposta.
─ Mas é claro que vai. Agora vamos adiantar por que Kinn tem trabalho e nós também.
Depois de deixarmos Kinn no hospital e também depois de ver uma despedida completamente melosa e cheia de "te amo" fomos para Lótus.
