Sempre quis escrever um poema de amor,
mas nunca soube por onde começar...
Ás vezes parece ser assustador.
Sentir, viver, tocar.
Existia algo diferente no início,
era bom, diferente do que eu pensei.
Era bonito...
Estavas a lutar por mim, como se eu fosse a única por esta terra.
Os teus olhos... Era intenso, podia afundar me neles sem medo de voltar.
Permitiste me saborear o momento como se nunca tivesse acontecido,
o jeito belo de me apaixonar.
Eu permiti,
quebraste todas as barreiras até poderes me reinar.
Era como se estivesse a sonhar.
Sentir, viver, tocar.
Entreguei me.
O futuro não era certo, estava presa ao passado, e ainda não sabia conviver com o presente.
Fazias me rir...
Era acolhedor,
os teus braços eram como um lar,
não me imaginava a sentir dor.
Era diferente.
Único.
Disseste me sem medo...
Fiquei assustada, seria cedo?
Não sabia se entendias, este amor.
Amar faz nos os dias,
deixa nos levar por desejos inconfundíveis, pelas famosas borboletas que nos perseguem.
Disseste que me amavas...
E eu amei de volta.
Não iria, nem podia negar.
Afinal algo podia ser feito para mim,
e eu também merecia.Sentir, viver, aceitar.
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Diário de uma rapariga solitária
PoetryCaros leitores, Um dia eu acordei e descobri que o bom dos problemas da vida é que podemos escrever sobre eles. Aqui podem encontrar vários poemas sobre mim, e sobre tudo. O bom que é a nossa vida. E os obstáculos que estão nela... Estou no process...