Capítulo 43

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6 mil palavras de pura sacanagem dos Sope, quem não gosta é só pular o capítulo 🤭🙊🔞🔥

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Foi instantâneo, como se o fogo que irrompia lentamente em suas veias finalmente penetrasse, deixando suas peles em chamas quando se tocavam. Yoongi foi o primeiro a se mover, pressionando firmemente as mãos nos quadris arredondados do ômega. Elas se sentiam em casa, envolvendo a saliência daqueles delicados ossos do quadril, quentes e serenos. Seus lábios em encontraram os rosados ​​de Hoseok, moldando e manipulando a carne na esperança de que seu desespero fosse estampado neles.

Hoseok ofegou suavemente, ficando desprevenido por alguns segundos antes de relaxar, deixando o alfa assumir a liderança. Seus braços envolveram o pescoço magro dele, pressionando-o ainda mais para intensificar o momento que estavam compartilhando. A eletricidade zumbia através de sua pele, cada terminação nervosa inflamada com um desespero de sentir. Eles não se sentiam tão livres há meses.

Era como se toda ansiedade incômoda tivesse sido dissipada de seus ombros, deixando-os arejados. Não parecia haver nenhuma responsabilidade terrena prendendo-os ao chão, exigindo atenção total. Os últimos meses foram um caos intensificado, desde os últimos momentos de uma gravidez difícil até nutrir e amar seu novo filhote. Eles não reclamariam, não poderiam reclamar, não quando o milagre deles iluminou suas vidas tristes como o vôo de um milhão de vaga-lumes. 

Às vezes, até milagres eram necessários para interromper seu brilho luminoso. Apenas por um momento de paz mundana, paz de apenas existir. Jungkook estava legitimamente acumulando toda a atenção, no entanto, agora era a chance deles de deixar ir. Por algumas horas, apenas aproveitem um ao outro e empurrem seu doce filhote para os cantos externos de suas mentes. Jungkook estaria lá, mas escondido por enquanto, enquanto os dois pais encontravam um pouco de paz um no outro. 

Sentindo a fome dentro de Yoongi aumentar, Hoseok se separou, respirações quentes se misturando entre eles enquanto a luz da sala os deixava vulneráveis ​​um ao outro. Seus dedos se moveram, os delicados tufos de ruivo entrelaçando-se ao redor da circunferência com um sussurro de sensação. Havia uma pergunta silenciosa nos olhos do alfa, o café quente de sempre agora ficando mais escuro, mais rico e ameaçando prender o espírito único de Hoseok. 

O ômega não precisou dar uma resposta, o zumbido em suas veias podia ser sentido contra o calor da pele pálida do alfa. Sentindo uma estranha sensação de necessidade pura tomando conta, ele puxou Yoongi para perto mais uma vez, agarrando-se ao lábio inferior carnudo do outro como se fosse a última gota d'água em uma tempestade de areia sem fim. Yoongi revidou, apertando as mãos e um grunhido suave escapando dele enquanto puxava-o ainda mais para perto de seu ser. 

Com as sobrancelhas franzidas, o alfa deslizou seus dedos insistentes para baixo, mapeando as encostas da parte externa da coxa de Hoseok enterradas dentro da roupa folgada. Ele ansiava por puxar aquela pele, salivando com a perspectiva de provar o creme misturado dentro delas. Com a fome profunda em suas entranhas, o alfa mordeu os lábios de Hoseok, tentando devorar a própria carne à sua frente. O ômega tremeu, um gemido trêmulo vibrou dele enquanto mordiscava sua carne delicada novamente.

Sentindo cada segundo esticar horas, Yoongi empurrou a barreira que o impedia de entrar no calor que era o ômega. A carne macia da pétala se moveu para o lado, a doçura entrelaçada na língua de Hoseok encontrando a sua com uma explosão de luz. Parecia familiar o empurrão e o puxão da carne, o desejo de memorizar as depressões e curvas dentro de cada um deles. Hoseok sempre parecia ficar fraco quando assumia o comando, agarrando sua bochecha para apoiá-lo enquanto tomava o seu máximo.

Ele entiu o início do fluxo escorregadio entre suas bochechas, fazendo-o se apertar para se firmar. Os beijos retornaram, a saliva misturada e confusa enquanto os joelhos começavam a enfraquecer. As mãos de Yoongi mais uma vez serpentearam para baixo, descansando em suas coxas. Elas apertaram a carne, arrancando um gemido suave das profundezas do ômega antes de puxá-lo para cima.

Erro (Sope)Onde histórias criam vida. Descubra agora