Pov Patrícia
Ficamos por alguns segundos ainda abraçadas e eu me soltei do abraço e fiquei lhe encarando secar suas lágrimas, Jéssica não estava bem e aquilo era muito visível, mas não apenas por ela estar chorando, mas porque ela nunca agiu daquele jeito e por mais que eu não entendesse muito o porquê, eu iria tentar entender ela e compreender seus motivos.
Patrícia:—amor, me conta o que ouve?
Jéssica:—você vai achar uma tremenda idiotice.
Patrícia:—claro que não, meu amor, não fale isso... Vem, senta aqui.
Levei ela comigo até a cama e sentei ela, Jéssica tinha as mãos trêmulas e o rostinho vermelho de chorar, seus olhos estavam molhados e atentos a todos os meus movimentos, eu não estava entendendo aquela mudança de comportamento e humor, mas sabia que teria um motivo muito forte, Jéssica nunca tinha agido assim, não que eu tenha visto.
Jéssica:—me desculpa... Eu não queria ter te tratado assim...
Patrícia:—eu acredito em você, mas quero saber o motivo disso tudo.
Jéssica:—eu não quero te perder... Eu sei que é estranho, mas um dos motivos é esse.
Patrícia:—como assim me perder, meu amor? Você não vai me perder.
Jéssica:—mas e se você der mais atenção pra o nosso bebê e me deixar de lado? Eu não quero isso...
Patrícia:—own meu amor... Eu não vou te trocar não, você vai ser sempre o meu bebezinho.
Não consegui segurar o riso quando vi um bico de choro se formar nos seus lábios, aquilo tudo tinha um nome, tpm, estava mais na cara de barba.
Jéssica:—e-eu não estou pronta pra ser mãe, amor... Eu nem terminei o ensino médio.
Patrícia:—a meu amor, está tudo bem... Eu só iria cuidar da bebezinha, mas já que você não acha adequado não vou te impor a isso, ok?
Jéssica:—não, não é que eu não achei uma boa ideia amor... É que eu lembrei que quando eu disse a vovó que queria ter filhos ela adorou a idéia e-
Patrícia:—ei... Eu entendo, meu amor... Eu não sabia que esse era o motivo, me desculpe.
Jéssica:—eu que devia te pedir desculpas por não ter falado nada... Eu sei que errei, me perdoa.
Patrícia:—está tudo bem, minha linda, não se sinta tão mal, ok?
Jéssica:—mesmo assim, eu insisto, deixe-me pedir perdão do meu jeito.
Jéssica sem delongas se abaixou ficando de joelhos na minha frente, porra, no quesito mudar de humor rápido ela era campeã, suas mãos foram para a barra da minha calça que ela abaixou dando a visão da minha calcinha pra ela, se Jéssica queria aquilo, quem era eu para negar? Ninguém.
Suas mãos também tiveram o trabalho de tirar minha camisa, largando ao lado da cama junto da minha calça, ela sorriu e abriu minhas pernas devagar dando selinhos nas minhas coxas até chegar onde ela e eu queríamos, minha intimidade, Jéssica enfiou o rosto nela e cheirou me fazendo suspirar vendo a cena que era no mínimo de tirar o fôlego.
