Catnap e Dogday

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Era pra ter postado antes, a algumas semanas atrás. Desculpe...

E me desculpem pela demora, tanto das atualizações quanto para entrar no app de novo. Eu realmente sinto muito...

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Acredito que ao menos uma vez vocês devem ter ouvido falar em Poppy Playtime, se não, já devem ter ouvido Huggy Wuggy, Mommy Long less ou o mais atual, CatNap. Kisse Missi, Poppy, DogDay, algum desses nomes aí.

Poppy Playtime é um jogo de terror bastante famoso, atualmente contém três capítulos. Neste último, nos foi revelado mais sobre a fábrica, sobre as crianças e sobre a história do lugar. Nos foi apresentado novos "vilões", estes que foram tão bons e marcantes quanto os dois primeiros.  É um jogo incrível de qualidade incrível e história incrível.

Sobre o Player do jogo (o personagem com quem jogamos), tudo que sabemos é que ele trabalhava na fábrica, nada mais foi revelado. Nem sabemos se é homem ou mulher (ao menos pelo que sei).

Este capítulo é bem diferente. A criadora deste capítulo me fez ter uma certa ideia sobre o universo do react.

E se neste universo, luffy for o Player? E se "ele" não matasse Catnap como Poppy queria? E se ele não ficasse ao lado da boneca? E se ele não deixasse DogDay ser controlado pelos seguidores de Catnap para logo depois ser morto?

Bem. Espero que o resultado esteja do agrado de vocês.

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Aquilo tudo era desesperador!

Crocodile andava de um lado para o outro tentando manter a cabeça no lugar, tentando ficar calma. Era impossível!

Pois bem.  Fazia meses que não via seu filho mais novo, fazia meses que não mantinham contato. A mais ou menos uma hora, a mulher, seus outros três filhos, marido e outros conhecidos apareceram em uma sala desconhecida.

Uma garota, desconhecida por eles, apareceu lhes dizendo que iria mostrar o que luffy andava fazendo e como ele estava.

Achou aquilo um absurdo, e aquilo era sequestro, mas a pobre mulher não teve tempo para qualquer surto. A garota começou a resumir as coisas que, segundo ela, luffy andou fazendo.

Crocodile sabia bem a peça que tinha posto no mundo, invadir uma fábrica abandonada era algo que seu filho concerteza faria. Mas aquilo era loucura!

Experimento envolvendo crianças? Brinquedos assassinos ganhando vida? Droga, aquilo não era um maldito filme de terror! Era loucura acreditar em tudo aquilo? Era! Mas o coração da mulher quase parou mesmo, quando ouviu sobre a parte do trem em que seu filho supostamente estava, ter virado e batido com tudo no túnel em que estava.

Quando ouviu aquilo, a mulher quase caiu no chão. Seu marido a segurou, e depois de minutos tentando acalma -lá, a garota continuou a história.

Tudo estava explicado, mas aquilo era muita informação para a cabeça de todos, para a cabeça dela.

Mesmo que a garota tivesse saído da sala a uns dez minutos, Crocodile estava inquieta, aquilo era fato. Estava desesperada para ver seu filho novamente, abraça- lo forte bem forte e nunca mais soltar. Sabia que era uma má ideia deixar ele ir morar sozinho.

A garota havia assegurado de que luffy estava bem e seguro, mas seu coração ainda estava em conflito. Precisava ver seu filho, ter certeza de que ele estava vivo.

Hana: Senhorita, a sua água - a garota estendeu um grande copo cheio d'água.

Ela nada disse, apenas aceitou o copo e bebeu o líquido dentro dele. Depois disso, outros longos minutos se passaram até que todos estivessem confortáveis o suficiente para começar a reagir.

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