𝐈𝐕| ᴅᴀɴᴄ̧ᴀ.

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O NAVIO TINHA SEUS TONS LARANJADOS em todo convés iluminando a área aberta e refletindo na pele de Ace

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O NAVIO TINHA SEUS TONS LARANJADOS em todo convés iluminando a área aberta e refletindo na pele de Ace. Já conseguiam sertir o vento frio fazendo com que os tripulantes voltassem com suas roupas pelo corpo e ficassem mais encolhidos afim de tentar de esquentar.

Ace tinha seu foco na loira do outro lado do convés, sorrindo lindamente para Marco que a fez fechar o semblante rapidamente quando disse alguma coisa.

O moreno sentiu seus lábios se repuxarem depois de a escutou xingar altamente o loiro que abriu um largo sorriso. Apostava que Marco disse algo vergonhoso para a mulher pois suas orelhas queimavam. E sempre que Grace sentia vergonha, ela cruzava seus braços ou tampava o rosto vermelho. E naquele caso, ela havia tampado o rosto bonito.

Grace ignorou Marco caminhando para a mesa cheia de alimentos e bebidas alcoólicas. Alcançou uma garrafa de vinho recebendo o líquido com prazer em sua garganta.

A mulher havia ficado o dia inteiro se embebedando com vinhos, uísques, cervejas, sakes e até mesmo rum.

Sabia que iria se arrepender mais tarde, com o estômago embrulhando e a vontade imensa de vomitar. Mas ela só conseguia dormir tranquilamente quando apagava pela bebida, mesmo sentindo a ressaca do outro dia a pertubar por longas horas.

Era só naquele horário que ela parava de sentir culpa.

Quando abaixou a garrafa esverdeada, murmurou com satisfação pelo gosto lambendo cuidadosamente seus lábios rosados pela bebida.

Ace riu desacreditado, mesmo não querendo, a filha da puta conseguia ser gostosa.

Caminhou lentamente para perto com um grande sorriso estampado em sua face.

— O que foi? — Grace questionou quando notou ele sorrindo daquele jeito para ela.

A loira ficava mais atenta no momento em que Portgas alcançava sua visão, como se a qualquer instante fosse perder algo se não prestasse atenção nos mínimos atos.

Ainda mais quando a quentura do corpo de Ace aquecia o seu corpo mesmo não se encostando. Saber que sua pele era quente fazia a vontade de Grace de tocá-lo aumentar a cada segundo.

— O que foi o que? — perguntou ele ainda com aquele sorriso. Sparrow franziu fortemente seu cenho encarando-o profundamente.

— Por que está sorrindo?

— Não posso mais? — diz sarcasticamente pegando um petisco e colocando-o inteiramente em sua boca. — Desculpe-me senhorita chatonilda.

Grace encarou Portgas com uma careta por ele estar com a boca cheia enquanto o notava se acabar nos petiscos depois de perceber que eram gostosos. Cruzou seus braços se aproximando do homem.

— Desculpado senhor idiotales.

— Idiotales? — Ace ergueu seus olhos negros encarando o rosto dela enquanto soltando uma gargalhada gostosa.

𝐋𝐎𝐒𝐓 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐅𝐈𝐑𝐄; ᴘᴏʀᴛɢᴀs ᴅ. ᴀᴄᴇOnde histórias criam vida. Descubra agora