Yoko on
Havia uma porta, eu a empurrei, precisei de muita força pois a porta era bem pesada e eu me sentia com menos forças do que o normal. Uma moça gritava por trás da tal porta, era uma sala de aula, a moça parecia sentir dor, gritava muito alto. Eu contei... Um, dois, três, grito, um dois, três, grito. Ela sentava em cima de um homem, ele parecia sentir dor também, mas gritava mais baixo. A cadeira que ele sentava rangia com seus movimentos, eu quis ajuda-la, pois ele parecia machuca-la muito. Ela dizia palavras ruins, palavras que minha professora me dizia, mas eu sabia que eram ruins. Afastei a porta o máximo que pude, com a pouca força que tinha, e gritei pra ele parar de machuca-la. Ele parou seus movimentos, me olhou e empurrou-a de cima dele com violência. Ele ficou muito bravo porque eu o impedi de continuar, tão bravo que jogou uma cadeira em minha direção
Yoko! Yoko, YOKOOOO!
Alguém gritava meu nome, sentia o chacoalhar do carro, acho que era uma ambulância, eu nunca havia andado em uma, me enjoava. Eu estava deitada e um líquido quente caia de minha testa, fazia meus olhos arderem, passamos por ruas com bastante buraco, mas porque a voz da paramédica que limpava o liquido que caia em meus olhos era idêntica a de Rebecca?"
Abri meus olhos assustada, becky me sacudia ao lado de minha cama, eu estava tão suada que podia ver as manchas molhadas em meu pijama e meus lençol.
Becky:yoko, respira, você tava sonhando de novo.
Disse sonolenta e cansada,eu tentava respirar fundo, mas sentia como se tivesse esquecido como fazer isso. Becky voltou a perguntar se eu estava bem, mas a voz dela parecia ainda tão longe, eu estava dentro do meu quarto, mas ainda parecia como se estivesse naquela ambulância turbulenta. Coloquei a mão na testa com medo de sentir alguma ferida aberta, mas tudo o que tinha era meu suor.
Becky: Você quer ir até a enfermaria? Olha, busquei água pra você.
Disse me entregando um copo, eu o peguei, mas não pude deixar de pensar, quando ela tinha buscado? Eu já estava acordada? Ela sumiu e eu não percebi? Porque pensar nisso estava me incomodando tanto? Onde eu estava? Sinto que estou perdendo a cabeça. Eu queria perguntar pra ela, mas as palavras não saiam.
Becky: Você quer dizer algo? Fica calma, toma a água!
Ela empurrou o copo com calma e eu bebi. Becky percebeu que eu não tinha acordado completamente e o susto do pesadelo tinha me deixado paralisada, ela pegou o copo de minha mão e me fez deitar novamente.
Becky:Volte a dormir, toquinho! daqui a pouco acordamos e tenho certeza que estará melhor.
Becky era uma boa amiga, eu talvez não fosse boa amiga pra ela..eu...devia ser...melh..
(....)
Acordamos as duas com o som alto do meu despertador. Esfreguei meus olhos e olhei pro teto, não me lembrava do que tinha sonhado no meio da madrugada, mas sabia que becky havia me acordado.
Becky: Como você está?
Perguntou bocejando
Yoko: Ótima, mal me lembro do que houve.
Disse com sinceridade,agradeci a ela por me fazer dormir novamente, senti como se isso tivesse limpado aquele pesadelo do meu corpo, me fazendo acordar renovada. Tivemos uma aula excelente com heng ele nos ensinou alternativas que as grandes corporações multinacionais poderiam tomar para valorizar o material que vendiam, de uma forma ecológica, além de apontar formas de concentrar os lucros com essas economia e direciona-los a entidades. Parecia tudo muito chato, mas não sei o que esse homem tem que sabe fazer tudo virar mais divertido. A amiga de becky estava se soltando mais, vinha por vontade própria sentar ao nosso lado. Ela parecia ser legal, mas quando se fechava muito me dava os nervos. Lindsey babava por aquela menina, eu não sabia o que estava rolando ali, mas sentia que era algo. Saímos as três em direção a lanchonete próxima aos dormitórios.
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Teach me
Fiksi PenggemarFaye, diretora de universidade, professora, imponente e arrogante vai perceber que pode aprender muito mais com a mimada Yoko, sua aluna de 22 anos do que a vida jamais Ihe ensinara. Yoko por sua vez vai engolir toda educação mimada que recebera dos...