Capítulo 2

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Eduardo Quaresma

Hoje tínhamos jogo contra o porto em alvalade. Estávamos todos uma pilha de nervos, pois era um jogo importante. Tivemos treino de manhã, como costumamos ter sempre antes dos jogos e depois íamos todos almoçar a casa do Bragança.

Quando acabou o treino fui ter com ele e com a Carol ao seu carro. Eles foram à frente e eu atrás.

—Alô Carolzinha!!!- eu disse.

—Oi Quaresmaaaa!! Como estás?- ela perguntou me.

—Bem!! Graças a Deus ainda não vi a Margarida hoje.- eu respondi. Eu odiava a rapariga.

—Tenho uma má notícia para ti então... Temos de a ir agora buscar a casa.- ela disse me e eu passei me.

Fiz silêncio.

Passado um bocado, chegámos à casa dela e mesma saiu. Ela estava tão linda... Foca te Quaresma!! Vocês são inimigos.

Ela saiu assim de casa e quando entrou no carro e olhou para mim revirou os olhos

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Ela saiu assim de casa e quando entrou no carro e olhou para mim revirou os olhos.

—Só podem estar a gozar comigo!- disse quando me viu e eu mandei lhe um dedo do meio.

—Tentem se só não se matar aí atrás, por favor!!- disse o Dani a gozar e nós olhámos um para o outro com cara de desprezo.

Finalmente chegámos a casa dele e os nossos amigos foram chegando aos poucos.

—GYOOOO!!!- a Margarida foi a correr para os braços do Viktor. Confesso que não acho muita piada. Não sei porquê, porque afinal ela é me completamente indiferente.

—Maguizinha minha querida!!- ele deu lhe um beijo na testa e eu não consegui disfarçar a minha cara.— Com ciúmes quaresma?

—Ciúmes o caralho!- eu disse.

—Vamos almoçar?- perguntou o Dani sorridente e todos assentimos.

Margarida Dias

Quando fomos para a mesa já todos os lugares estavam ocupados, e imaginem o único que estava vazio... ao lado do Quaresma!

Sentei me irritada e logo senti olhares dele sobre mim.

—Tenho de ir à casa de banho!- eu disse.

Levantei me da mesa e fui arejar as ideias.

Fogo, o Quaresma tinha algum efeito sobre mim... ele era lindo, aqueles caracóis... Margarida foca te! Ele é teu inimigo!

Posso entrar?- perguntou a carol a bater na porta.

—Podes claro!!- eu disse.

—Magui, tens a certeza que estás bem?- ela perguntou me.

-Tenho! Apenas me irrita a existência do Quaresma, como já sabes!!- eu disse e ela riu se.

Ficámos a conversar algum tempo e quando descemos eles assobiavam.

Enemies to lovers- Eduardo Quaresma Onde histórias criam vida. Descubra agora