Tom Riddle nunca esperou que ela voltasse a fazer parte de sua vida... não como sua aluna.
Professor x aluna | Tempo de leitura de 1h30min | Para maiores de 16 anos.
Essa é apenas uma tradução para o português. Todos os créditos dessa história e do...
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Aviso - Cenas maduras à frente.
Avani estava perdida na felicidade dos devaneios enquanto borboletas beijavam seu intestino.
Ela colocou um dedo discreto nos lábios, corando ao se lembrar da detenção.
Os lábios dele eram macios, mas o beijo era áspero. Uma maneira dominadora era evidente na forma como a língua dele tocou a dela, um toque de raiva e luxúria quando a mão dele apertou dolorosamente a cintura dela.
Ela suspirou dramaticamente enquanto rabiscava sem pensar em sua mesa com um lápis. Ela nunca havia agido dessa forma antes, e tudo era muito estranho para ela.
Ele era tão bonito e o fato de ele saber disso piorava as coisas. Avani levantou os olhos de seu papel de teste e o observou desabotoar o botão superior da camisa e afrouxar a gravata. Ele sorriu sutilmente quando sentiu os olhos dela sobre ele. Avani olhou para baixo, com as bochechas em brasa, enquanto se repreendia por ter se comportado como uma adolescente apaixonada.
Tom estava ciente do que havia acontecido entre eles. Avani não estava. Eles compartilharam mais alguns beijos nos cantos escondidos do castelo, cada um deles deixando-a cada vez mais fraca dos joelhos. Ela não pôde deixar de sorrir ao pensar nisso.
Circe olhou para ela com o canto dos olhos. — Você está bem? — Perguntou ela.
Avani limpou a garganta. — Sim, o que estaria errado?
— Nada de falar, Srta. Chaudhry — disse Tom da frente da classe.
Avani fez uma careta enquanto se recostava em seu assento, continuando seu exame. Só porque ela tinha uma queda por ele, não mudava o fato de que ele ainda era um grande idiota.
Tom, que não havia perdido a carranca dela, disse: — Encontre-me depois da aula, Srta. Chaudhry.
Avani fez mais uma careta.
Quando o sino tocou, as provas foram arrancadas de suas mãos sem nenhum aviso. Alguns alunos reclamaram, mas Tom os dispensou com um olhar severo.
— Você quer que eu espere? — perguntou Circe.
— Não precisa esperar. Apenas me guarde um lugar na próxima aula. — Disse Avani, despedindo-se dela.
Avani se moveu lentamente enquanto recolhia suas coisas. Ela limpou a ponta da pena e a colocou na bolsa, seguida pelo tinteiro e pelo resto do material de escritório.
Avani ouviu um par de garotas sussurrar atrás dela.
— Eu gostaria que ele tivesse me pedido para ficar aqui, em vez daquela vadia reptiliana — disse uma delas.
Avani zombou, girando sobre os calcanhares. — Se eu sou uma vadia reptiliana, então o que vocês duas são? Leões cabeçudos com palha no lugar do cérebro?
