sete.

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Jihyo acordou na manhã seguinte com uma cama vazia. Demorou alguns segundos para lembrar os
acontecimentos da noite anterior, quando ela lembrou,
sentou-se rapidamente e examinou o quarto. Sana
não estava ali.

"Sana?" chamou, levantando-se e andando até a
porta de seu quarto, Houve um farfalhar atrás dela assim que ela fol abrir a porta. Parando por um momento, Jihyo se virou lentamente, após perceber que a fonte de ruido vinha de seu armário. Cautelosamente, ela abriu a porta, arregalando os olhos quando viu Sana.

"O que você está fazendo?!" Jihyo engasgou. Ela abaixou-se e pegou seu caderno de esboço das mãos de Sana. olhando para menina. "Onde você conseguiu isso?"

"Eu achei." Ficou de pé sorrindo amplamente. A menina dos olhos castanhos franziu as sobrancelhas quando viu as mãos de Sana manchadas de marcador.

"É meu", Jihyo bufou, caminhando de volta até sua cama Sua raiva aumentou quando percebeu que Sana
tinha coberto cada um de seus esboços com rabisco sem sentido. Horas e horas foram por água abaixo.

"Que diabos você estava pensando?!" Jihyo gritou,
jogando seu caderno de esboços até outro lado do quarto. Ele bateu na parede, espalhando papel por todo lugar. Sana instantaneamente se encolheu e cobriu as orelhas.

"Você sabe quanto tempo eu gasto com isso?" Jihyo
continuou, cruzando os braços e olhando para a menina.

"Eles são bonitos," Sana acenou a cabeça, andando
para pegar um dos desenhos que Jihyo havia jogado no
chão.

"Eles eram bonitos, Sana até que você arruinou"
Jihyo cuspiu. "Assim como as flores. O que eu disse a você sobre deixar as coisas bonitas em paz?" Sana apenas olhou para ela sem expressão por alguns momentos, antes de caminhar em direção a menina com desenhos nas mãos, entendendo-o em frente ao seu rosto para que pudesse ver. Jihyo gemeu e empurrou o desenho do rosto.

Confusa, Sana inclinou a cabeça para o lado. "Hyo?

"Esse não é meu nome", a voz de Jihyo era baixa. "Eu não quero falar com você, sai do meu quarto", ela resmungou, apontando na direção da porta.

Sana deu um passo lento para trás, ainda segurando
o desenho. "Eu sinto muito", ela segurou o pedaço de
papel, lançando a Jihyo um olhar suplicante.

"Eu não me importo!" Jihyo estalou, agarrando-a para
corredor. "Me deixa sozinha", ela advertiu, batendo a porta na cara da menina, certificando-se que estava trancada. Ela esperou até que o barulho dos passos estavam longe de seu quarto, caindo de volta em sua cama.

O caderno de esboço de Jihyo era seu bem mais valioso. Ela nunca deixou ninguém tocá-lo. Muito menos abri-lo e desenhar nele. Meses e meses de trabalho duro agora eram inúteis. A menina dos olhos castanhos sentou-se e olhou para coleção de papéis espalhadas pelo chão. Ela deveria ter pensado melhor na idéia de deixar Sana em seu quarto.

Com um suspiro de frustração, Jihyo arrastou-se para fora de cama e começou a recolher todos os papéis que tinha saido do bloco. Tudo parecia ser apenas rabisco sem sentido. Ela checou cada um de seus desenhos, para ver se Sana tinha poupado um ou dois de seus esboços.

Claro que não tinha. Cada página estava rabiscada. Um
desenho em particular chamou sua atenção, no entanto. Seus traços meio acabados. Parecia que Sana havia tentado terminá-los, acrescentando flores em cima das hastes que Jihyo tinha esboçado a lápis. A menina dos olhos castanhos fechou os olhos e suspirou, colocando os desenhos de volta em seu bloco e os empurrando em sua mochila.

Jihyo acabou pegando no sono mais uma vez. Ela tinha
apenas adormecido por alguns minutos apenas, sendo
acordada momentos depois por Mina batendo na porta. "Onde está Sana?" a menina japonesa chamou do outro lado đe fora do quarto. Jihyo bocejou, enxugando os olhos e caminhando para destrancar a porta. Mina estava do outro lado com olhar de preocupação em seu rosto quando percebeu que Sana não estava no quarto com Jihyo. "Eu pensei que ela estava com você."

Yellow • sahyoOnde histórias criam vida. Descubra agora