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CAPÍTULO 01 — MÁGICA

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CAPÍTULO 01 — MÁGICA

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P.O.V S/N

SABE AQUELES MOMENTOS De adrenalina gigante? Bom, eu não sabia como era essa sensação até agora, eu corria sem parar, eu estava ofegante, o meu peito descia a subia rapidamente. Eu fugia de um cara, ele tinha um machado em suas mãos, eu não sabia o porquê de ele me perseguir assim com a intenção de tirar a minha vida.

— "PARE SUA PUTA! EU SEI O QUE VOCÊ FEZ AOS MEUS FILHOS, VOCÊ É UMA VAGABUNDA, EU VOU TE MATAR VADIA!" - Os gritos eram ouvidos, estávamos num local isolado então ninguém ouvia tal coisa.

—  As lágrimas já caíam dos meus olhos, corri para meio da floresta da cidade, era a única saída que tinha. Eu já estava desistindo, eu não queria fugir mais mas a dor também não era a melhor opção do mundo. Eu não fazia ideia de quem era aquele homem, eu não sabia quem seriam seus filhos, eu era inocente. A minha cabeça lantejava, eu olhei para trás para tentar ver onde se situava o homem mas não vi ninguém e quando ia voltar a olhar para frente senti uma batida, caí no chão.

P.O.V S/N OFF

— "Quando estiver correndo olhe para a frente." - O homem dizia irónico.

S/N — "E-eu não fiz nada, eu juro, me perdoe! me perdoe...ME PERDOE!" - Ela grita para o homem.

— "Como? Querida Dorette, eu vi você esfaqueando meu filho depois de leva-lo atrás do seu palco e ainda teve coragem de pouco dias depois estripar a minha filhinha!" - Ele diz e logo S/N arregala os olhos.

S/N — "EU NUNCA FARIA ISSO, VOCÊ É UM MENTIROSO! Eu não fiz isso...me perdoe!" - As lágrimas caiam constantemente. — "Porfavor, eu faço de tudo para sair daqui viva!" - Ela diz e homem que estava em pé se abaixa ao pé da garota que estava caída no meio do chão sujo.

— "qualquer coisa?.." - Ele diz acariciando o seu rosto. — "Você é bonitinha até!" - Ele descia a sua mão do rosto da garota indo até os seus seios.

S/N — "Não, Isso não!" - Ela diz tentando se soltar do homem. — "ME SOLTA!" - Ela diz mas não resulta.

— Saiu no jornal semanas depois que partes de um corpo desmembrado, por os exames feitos S/N uma mulher de 21 anos teria sido estrupada e logo depois morta as manchadas, o assassino teria admitido o crime também, falou que teria dado vinte golpes não tão fundos nos braços e pernas da garota e logo depois separou cada membro dela do próprio corpo aí sim deixando a garota morta de vez. Foi uma morte sofrida, além de ter sofrido um abuso sexual antes de ser completamente despedaçada.

S/N — "Caralho!" - S/N sente sua cabeça funcionando novamente.

Olhando em volta ela não via mais nada, nem o homem que a matou, nem a floresta onde teria sido morta, nada. O que se via era o céu vermelho, tinham uns seres parecidos com demónios.

S/N olha para si mesma, a cor da pele dela estava numa cor branca pálida, uma cor mas na sua cabeça ela não tinha chifres como os restantes ali. Os trajes que a mesma usava eram parecidos aos que usava nos seus shows da mágica e também tinha uma varinha.

 Os trajes que a mesma usava eram parecidos aos que usava nos seus shows da mágica e também tinha uma varinha

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(apenas as roupas)

S/N — "Que legal, parece que vim para um inferno, incrível!" - Ela diz para si mesma

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S/N — "Que legal, parece que vim para um inferno, incrível!" - Ela diz para si mesma. — "E ainda estou sem minhas cartas, adorava fazer truques com cartas." - Ela diz e logo a sua varinha brilha um pouco e um baralho de cartas aparecem na sua mão. — "Puta merda!" - Ela diz e logo sente uma pequena mão puxando a ponta do seu casaco.

CRIANÇA — "Moça, você faz mágica? Eu poderia ver? Eu pago!" - Ele diz e ela sorri.

S/N — "Claro!" - S/N mostra diversos truques para o pequeno demónio, os olhos do pequeno brilhavam com aquilo. — "Prontinho!" - Ela faz uma vénia.

CRIANÇA — "Incrível! Quanto dinheiro você quer? Tenho algum aqui, adorei a sua mágica!" - Ele diz mexendo no bolso.

S/N — "Nada pequeno, eu não quero nada. Não preciso de dinheiro" - Mente a garota — "O seu sorriso e felicidade já pagaram tudo!" - Ela sorri e a criança agradece e vai embora.

— "Perdão, vi a sua atitude e queria questionar o porquê de não ter furtado aquela criança? Tipo, você teve oportunidade e está no inferno!" - Uma garota loira pergunta.

S/N — "Moça não me leve a mal mas eu realmente não acho que roubar seja algo legal além do que eu estava fazendo algo que gosto, não me incomodaria nada fazer uns truques para a criança. Acredito que alegrar o dia de alguém já me deixa bastante feliz, até mais feliz que ganhar pilhas de dinheiro por isso!" - Ela explica.

CHARLIE — "Uau...olha, eu me chamo Charlie e estou fazendo um hotel para a redenção. Você me parece uma hóspede perfeita. Você não paga nada e.."  - Ela é cortada por S/N.

S/N — "Aceito. Sabe sou nova aqui e não tenho nenhum lugar." - Ela diz um pouco envergonhada.

CHARLIE — "Então, vem comigo!"

ςσмσ ηυм ραѕѕє ∂є мαgιςα ⁻ ᴸᵘᶜᶦᶠᵉʳOnde histórias criam vida. Descubra agora