Você sabia que Leon era bom em tudo que fazia, mas não imaginava que a primeira vez entre suas pernas seria tão boa.
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𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: 1,2 mil palavras, perda de virgindade, diferença de idade, leitor +18, adoração corporal, degradação sexual, fetiche em tamanho corporal/parte específica do corpo, fetiche de reprodução.
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Leon é um namorado doce. Sempre cuidadoso, sempre te pegando com calma nos braços, te cuidando de tudo que ele considerava perigoso. E como ele não poderia? Em seus já trinta e oito anos ele experimentou e viveu milhares de atrocidades, enquanto você era sua filhinha. Sua garotinha, que o fazia sentir-se vivo e jovem como antes.
Por isso quando os beijos iam mais longe e as mãos dele passavam por baixo da sua saia, ele sempre parava. Geralmente ele não era muito discreto em seus toques, às vezes ao te abraçar por trás, seus lábios beijavam seu pescoço e mordiam a carne com toda a intenção de deixar marcas. Ou até mesmo as mãos dele massageavam seus seios com avidez. Mas nunca foi mais do que isso.
Mas, porra, você viu o olhar bobo dele quando se abaixou de propósito e o deixou olhar por cima da sua saia plissada. Você adorava quando brincava com aquela personalidade rude dele que se recusava a te foder de uma vez por todas e fazer você deixar de ser virgem. Você riu secretamente quando ele interrompeu a sessão de beijo em que você esfregou o pau duro dele com as coxas, mas coberto pelas calças, e correu para o banheiro com a desculpa de que ele voltaria logo; e depois de alguns segundos, quando você encostou o ouvido na porta que os separava, muitos xingamentos misturados ao seu nome escaparam dos lábios dele ao mesmo tempo que um som pegajoso e viscoso se tornou cada vez mais constante e mais rápido "Porra, porra, eu preciso tanto foder com ela...".
E o que mais te incomodou foi o quão nobre ele poderia ser. Passando por todo aquele desejo reprimido apenas para “dar-lhe o seu tempo” e “não te machucar”, como ele insistiu que faria. Você não acreditou nele, quando poderia acontecer? Era apenas sexo e pronto, e você precisava dele o mais rápido que pudesse.
Obviamente, jovem e inexperiente, você havia atingido a maioridade recentemente e não suportava não tê-lo dentro de você. Por isso, quando você um dia insistiu, levando-o ao limite, não deixando-o sair da cama para ir ao banheiro (como era rotina) e exigiu que ele deixasse de ser covarde e te fodesse de uma vez por todas, o olhar dele parecia escurecer o suficiente para fazer você perceber que o que aconteceria a seguir seria inteiramente sua responsabilidade.
E merda, ele era áspero e grande como o inferno. Você deveria ter lembrado que a idade dele também era uma prova de quão experiente ele era, e isso estava claro para você que a boca dele estava te comendo, chupando e lambendo tão bem que você não durou mais que um minuto e teve que terminar na boca "Tão rápido, princesa?" Deus. Ele estava te tratando tão bem, mas era tão exigente, te pegando como queria, apertando todas as áreas do seu corpo que ele não tinha conseguido provar, te deixando com marcas dos dedos dele pela força com que ele estava apertando você ; uma vez que você concordou em conhecer esse lado dele, você entendeu por que ele quis se conter.
"Se eu soubesse que você iria gemer como uma vagabunda, já teria provado essa bucetinha há muito tempo." o clique produzido entre a boca dele e sua boceta estava ficando mais molhado, porque você estava ficando mais quente.
Você já ouviu seus amigos dizerem que os homens mais velhos eram os melhores porque, diferentemente dos meninos mais novos, eles pareciam tornar as coisas menos estranhas e sabiam exatamente onde tocar. Mas você não sabia que Leon saberia tão bem onde tocar para que sons tão obscenos escapassem da sua boca.
Leon não hesita em te tocar, como se conhecesse seus limites, em apertar, em ir mais devagar quando você quer mais rápido, tudo para te fazer chorar e depois te compensar com um orgasmo. Um melhor que o outro.
A melhor parte é quando ele tirou a roupa desesperadamente. Embora vocês sempre brincassem um com o outro dizendo que ele era muito maior que você, o corpo dele estava totalmente fora deste mundo para você; peitorais grandes e macios que você queria apertar, braços que à menor flexão ou tensão pareciam mostrar suas veias com mais detalhes, aquele abdômen marcado e os cabelos loiros que te forçavam para baixo no começo da calça jeans.
Você teve vontade de gritar loucamente quando ele abaixou a calça jeans e a jogou para um canto do quarto, com o bojo completamente sufocado pela cueca, sua boca já estava salivando. E você verificou o tamanho dele quando ele finalmente ficou completamente nu, parecia grande, pingando e prestes a explodir. Você o amaldiçoou por não deixar você ver mais quando ele puxou suas coxas e se acomodou entre elas.
Você tremeu o máximo que pôde e ele te acalmou; lá estava ele de novo, o amoroso e compreensivo Leon que te acompanhou até que seu membro estivesse completamente dentro de você, dentro de você xingando alto por sentir você tão apertada perto dele enquanto ele lutava para não gozar forte naquele exato momento.
Ele se aproveitou de você de todas as maneiras que pôde, te pegando como ele imaginava cada vez que se masturbava em seu nome, te fodeu com a força que segurava enquanto te empurrava para o colchão e você explodia em gemidos implorando por ele. Mais e mais. A dor deixou de ser tão penetrante quando você sentiu a ponta do pau dele maltratar sua barriga com aspereza e impiedade, mas agora parecia te sufocar de prazer "Sua bucetinha é perfeita pra caralho, tão apertadinha, e é tudo pra mim, não é?" Parecia que te penetrar daquele jeito selvagem não bastava para ele, ele estava massageando seus seios com adoração, chupando seu pescoço sem medo das marcas que isso deixaria "Você não tem ideia de onde eu vou foder essa bucetinha linda e apertada que você tem, caramba..." sua voz ficando mais rouca e mais desesperada, seus seios e coxas saltando cada vez mais forte enquanto o choque de sua pele ficava cada vez mais alto, a ponto de inundar a sala inteira.
Você sentiu o clímax de Leon a tal ponto que acabou sentindo o esperma dele te preencher, enquanto ele gemia seu nome em seu pescoço, e dava uma última estocada. Era quente, grosso, outra forma de marcar você, de fazer você sentir o dele. Ele continuou beijando seus lábios, sugando incansavelmente enquanto quase te esmagava com o peso de seu corpo, fazendo você praticamente desmaiar com o transbordamento sensorial que estava experimentando.
E, depois que ele te rasgava em pedaços na cama, ele reservava um tempo para te limpar, fazia pequenos comentários engraçados e amorosos; dizendo como você era boa, como você o fazia se sentir bem, acariciando você com as marcas de dedos e chupões ou mordidas que ele deixou para trás. Ele faria você se sentir quente como o inferno e então cuidaria de você como um anjo.
