𝘀𝗶𝗻𝗼𝗽𝘀𝗲 Era sexta-feira à noite, você tinha acabado de sair do dormitório em meio a uma nuvem de seu perfume favorito, colocando um par de brincos nas orelhas. Você não tinha ido muito longe quando sentiu os cabelos da sua nuca se arrepiarem com o timbre profundo e familiar atrás de você. “Ei, princesa.”
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𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: menores de 18 anos não interagem, conversa suja, bully!leon, leon pervertido, dedilhado, leitora malcriada, bullying (obviamente), leve consentimento duvidoso (a leitora está secretamente interessada nisso), sexo semi-público, xingamentos, nomes de animais de estimação.
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Era sexta-feira à noite, você tinha acabado de sair do dormitório em meio a uma nuvem de seu perfume favorito, colocando um par de brincos nas orelhas. Você não tinha ido muito longe quando sentiu os cabelos da sua nuca se arrepiarem com o timbre profundo e familiar atrás de você.
“Ei, princesa.”
Você não parou de andar, tentando ignorar o cara que estava tornando sua vida um inferno desde que se mudou para o prédio do dormitório de tijolos vermelhos. Há alguns meses, você entrou na universidade dos seus sonhos depois de receber uma bolsa de estudos muito generosa. Tudo graças ao seu feito acadêmico e GPA perfeito, Deus sabe que você não poderia pagar esta escola de outra forma. Talvez, você pensou, apenas talvez se você fingisse não ouvi-lo, ele simplesmente desistiria e te deixaria em paz.
“Onde você está indo, princesa? Já passou da sua hora de dormir."
Não, isso o fez seguir você. Você praticamente podia ouvir seu sorriso arrogante em seu rosto idiota e perfeito. A voz dele veio da direita, quando ele seguiu você. Leon S. Kennedy, um dos homens mais lindos que você já viu. Que por acaso também assumiu como missão de vida intimidar você sempre que pudesse. Era quase como se ele estivesse acampado no terceiro andar do prédio do dormitório, onde ficava o seu quarto. Esperando você sair para que ele pudesse descer como um abutre sobre você.
Você revirou os olhos, pulando em um pé para afivelar a tira do salto alto. "Estou saindo." você continuou, nem olhou para ele.
“E em que tipo de problema você vai se meter esta noite, hein?” Leon praticamente ronronou.
“Vou ao clube com meu amigo.”
“Não quer que eu me junte a você?” Leon facilmente deslizou o braço em volta de seus ombros, apoiando muito o peso dele contra você para se sentir confortável. Um sorriso brincando em seus lábios, enquanto ele se inclinava muito perto de você. Só para cheirar sua nuca. Sentindo o cheiro do seu perfume, fazendo você abaixar a cabeça. Um toque muito familiar para você, como se vocês fossem dois amigos e não inimigos mortais. Se você tivesse um inimigo, era o maldito Leon Kennedy. Leon sabia que você não apreciava sua simpatia plástica. E isso só o fez querer fazer mais. Você encolheu o braço dele.
