Capítulo 11

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Ainda não tinha caído a ficha que era pai de dois meninos alfas e que amava meu ômega

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Ainda não tinha caído a ficha que era pai de dois meninos alfas e que amava meu ômega. Depois de tantos anos sendo confinado, espancado, criado pra matar e herdar um império, eu nunca imaginei estar aqui segurando Saint enquanto chorava em todos os cantos da casa enquanto Pete fazia a mamada de Venice.

Estávamos muito cansado, principalmente Pete. Tentava o ajudar todos os dias enquanto deixei múltiplos trabalhos para fazer. Menos a parte do divórcio.

Quando recebi todas as provas do meu casamento e mandei para a líder da máfia do pai de Julian, ele claramente aceitaram o pedido de divórcio. Tive uma conversa razoável com Julian e ele me pediu desculpas, mas achar um companheiro era mais importante do que casar com um homem que mal parava em casa.

Macau estava me ajudando no que podia administrando toda a situação, ele estava cansado mas entendia que eu precisava ajudar Pete.

Daqui dois dias pretendia pedir Pete em casamento, porém, tinha outro especilhos que escondia. Pete é um ômega tão incrível que aceitava tudo isso, dizia que quando chegasse a hora contaria a ele o que ainda lhe faltava.

Como chegaria a Pete e contar que eu liderava todo o crime da Thailandia?

Ele aceitaria nossa família em um mundo diferente?

Pete voltou com Venice e sua mamadeira, fizemos a troca dos bebês. Pete levantou a camisa mostrando aqueles deliciosos peitos que desejava todos os dias colocar minha boca. Meu pau endureceu, eu estava na pedra.

Pete olhou-me e desceu seu olhar, quente como o inferno.

Eu desejava tanto fuder ele depois de um mês sem ter meu pau dentro do seu buraco. Ignorei meus pensamentos maliciosos enquanto meu filho sujava a mamadeira, Pete sempre se lamenta por ver que seus filhos são totalmente parecido comigo enquanto a única coisa que eles haviam puxado seria as pontas das orelhas e os dedos dos pés.

Sim, Pete está sensível por seus bebês não parecerem nada com ele. O que poderia fazer? Estava orgulhoso porra. Meu pau fez um bom trabalho.

Quando os bebês dormiram, nós jogamos na cama. Exaustos e famintos um pelo outro, mas desejava esperar o dia do pedido de casamento.

"Pete?" O chamei.

"Sim?"

"Precisamos conversar, sobre uma coisa." Eu sabia que ele estava cansado a ponto de cochilar, mas não pretendia adiar essa conversa para mais dias.

"Tudo bem, vamos lá." Ele se levantou se sentando na cama, nossos olhares se encontraram. O agarrei para ficar próximo do meu peito o único lugar que o sentia protegido.

"Querido, desde o dia que conheci você senti nossa ligação, ignorei por medo porque minha vida não foi nada fácil. Não fui criado com amor, amor foi uma coisa inexistente na minha vida até o dia que te conheci." Respirei fundo olhando Pete, o medo começou a navegar pelo corpo. "Pete, eu... Não sou um cara fácil, nem alguém normal, sou um homem que tem um Império para comandar e..."

Venice - IN LOVE Onde histórias criam vida. Descubra agora