Quando Pete viaja para Veneza não imaginava que iria encontrar um dos homens mais atraentes que já passou em sua vida. Atração entre os dois é como um ímã, mas depois de uma longa noite de amor, Pete não imaginava que a consequência resultaria em do...
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O beijo é feroz e molhado, sua língua explorava cada canto da minha boca. Nós nos separamos para recuperar o fôlego perdido, Vegas grudou sua testa na minha como estivesse se controlando.
"Pete..." Sussurrou meu nome. Seu pau duro roçando na minha barriga deixou-me molhado.
“O que?"
"Precisamos conversar, mas antes quero que o cheiro desse alfa saia de você." Revirei os olhos, Mark nem ousou me tocar e Vegas estava afetado com o feromônio de outro alfa.
"Não estou com vontade de conversar, vá embora. Você teve sua chance." Sai de perto do mesmo antes que eu pudesse ser frágil e acabar em seus braços novamente.
Normalmente minha líbido estava sensível e desejava tanto meu alfa dentro de mim, dando um nó, mas Vegas era casado e não me permitiria passar por amante. Quem dirá sua esposa por não saber sobre os gêmeos.
Segurei as lágrimas que desejavam descer ao lembrar que eu não poderia dá uma família completa a eles.
“Eu quero que você assine o termo que dará minha responsabilidade com os gêmeos."
E Vegas continuava a falar enquanto eu desabava por dentro. Deixei a lágrima rolar e rapidamente enxuguei-as.
"Isso nunca irá acontecer, são meus filhos, entendeu? MEUS!" Gritei apontando o dedo. Senti uma fisgada na barriga, os gêmeos estavam sentindo minhas emoções percorrer por meu corpo. "Você não tem direito de aparecer na minha vida depois de meses enquanto eu estava aqui querendo o meu companheiro dando suporte, mas acredita? Ele é casado e aparece na minha vida querendo criar especulações onde pretende ter seu direito de pai. Vegas vá embora e nos deixe em paz. Se você não quer seu ômega, outro alfa pode querer e aceitar minha vida como é."
Certo, eu tinha mentindo na última parte mas não deixaria que Vegas visse o quão desvalorizado eu era.
Vi Vegas fechando os olhos e espremendo suas mãos em punho, sua respiração estava descontrolada e depois alguns segundos Vegas bateu a porta com força.
Droga, odiava me sentir um inútil. E tudo que Vegas me fazia sentir é ser um ômega qualquer, usado e descartado. Meus lábios ainda formigava pelo beijo selvagem cheio de ciúmes, meu corpo ansiava pelo dele. Com o tamanho da barriga não conseguia usar meus brinquedos sexuais causando uma frustração enorme. Perdi as contas de quantas vezes usei métodos para me satisfazer e me dá orgasmos libertadores.
Tomei um banho gelado para o tesão sumir, fiz um lanche saudável de acordo que a minha nutricionista receitou já que me alimentava por três. Quando já colocava uma pedaço de tomate em minha boca, a campainha soou e esperava que não fosse Vegas novamente.
Quando abri a campainha me espantei ao ver meu irmão parado com sacolas na mão.
“Pete!" Gritou mas seus olhos abaixaram para a barriga e seu sorriso morreu. "Que diabos é isso?"
