CAP. 19

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NÃO HÁ CURA PARA O QUE NÃO É DOENÇA

As mãozinhas de Jennie estavam pressionadas contra o peitoral de Lisa, sentindo o calor emanando do corpo

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As mãozinhas de Jennie estavam pressionadas contra o peitoral de Lisa, sentindo o calor emanando do corpo. Suas coxas apertavam o quadril da alfa, e sua cintura se movia tão facilmente, leve e intensa. A ômega não conseguia parar de gemer, estavam aproveitando o momento a sós. O filho do casal estava em um almoço na casa dos pais de Thomas, e Jennie estava começando a sentir os efeitos do pré-cio.

As mãos firmes e fortes da alfa estavam descansando na cintura fina de Jennie, deslizando até a bunda, tendo que voltar para o lugar anterior, incentivando a namorada que estava quicando sobre suas coxas, se movendo — cavalgando — o mais rápido que suas pernas permitiam.

Jennie se sentia tão excitada; era como se seu corpo estivesse em chamas e pudesse entrar em combustão espontânea a cada vez que o membro de Lisa se esfregava contra suas paredes, tocando de maneira rápida e tortuosa seu ponto. A lubrificação natural escorria em abundância, como se seu corpo fosse a única fonte existente capaz de acabar com a sede da alfa. Ela o daria tudo.

— Uma marca dos meus anéis na sua bunda, ômega. — a alfa esfregou a palma da mão na nádega, sorrindo ao ver a pele de Jennie arrepiar. — Sim? — Lisa sorriu ao ver a namorada assentir desesperada; porque Jennie mal conseguia falar, apenas gemer e gemer. Ela sorriu; depositando um tapa na pele macia no segundo seguinte. — Tão gostosa, amor. — seu toque parecia queimar na pele de Jennie, a deixando completamente insana. — Você senta tão bem, tão bem.

— Alfa... — Jennie gemeu com as mãozinhas apertando e puxando os cabelos da mais nova, rebolando contra o colo de Lisa. — Tão bom...

— Mais rápido, ômega. — pediu em um rosnado forte, entre um gemido rouco e outro. — Oh, porra.

Jennie voltou a cavalgar, a ômega jogou a cabeça para trás, fechando os olhos e gemendo alto quando sentiu a glande da alfa massagear seu ponto doce.

— Isso...

— Minha ômega. Minha. — ela resmungou, apertando seus dedos na cintura fina, deslizando pela pele arrepiada, tocando a glande e passando os dedos pela fenda. — Linda.

— Lis... — Jennie gemeu alto quando sentiu massagear seu clitóris — Eu vou gozar antes de, oh... Não faz isso, eu vou.

— Você é tão sensível, não é? — a alfa segurou o rosto fino de Jennie, apertando em sua mão grande, causando gemidos manhosos. — Uma putinha sensível.

— Porra... — Jennie segurou-se nos ombros da alfa, pegando impulso para cavalgar mais rápido.

— Vamos, ômega. — incentivou, apertando os seios de Jennie com uma mão e brincando com o clitóris inchado da mais velha. — Vem pra mim.

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