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O relógio marcava meia noite, o horário que os funcionários da fábrica saiam para descansar ou jantar. E retornavam apenas duas horas da manhã, todos os homens da Tenjiku estavam encapuzados, e disfarçados para se infiltrar na fábrica.
Shion Madarame conseguiu hackear o sistema de segurança para mudar as imagens e em seguida eles entraram para fazer a magia acontecer. Izana entregou a cada um dos membros, um isqueiro e distribuiu galões de gasolina e querosene.
Ran estava com o semblante sério, e foi o primeiro a desejar os galões ao redor da fábrica, nas máquinas, nas mercadorias.
— Esse é o ponto central de distribuição de Nozes e castanhas — Kakucho diz — os outros lugares iram parar a exportação e em entrar em crise na empresa — O Hitto olhou o Haitani.
— Não me importo — Ran murmurou, continuando a desejar os líquidos — que o mundo queime se for necessário, mas Saya nunca mais vai ver a porra de uma castanha na frente dela.
Izana sorriu e em seguida deu a ordem para derramarem toda a gasolina e o querosene pelo lugar até a entrada da fábrica, e já era uma hora da manhã quando terminaram de varrer todo o lugar.
Por fim, Ran ligou o isqueiro e o derrubou, em uma fração de segundos, todo o lugar estaha explodindo em chamas. As máquinas eram abastecidas a gás, e ao entrar em contato com o fogo de forma tão agressiva começou a fazer pequenas explosões, fazendo o lugar inteiro desabar aos poucos.
O metal derretia sobre as altas temperaturas, o fogo ardia alcançando alturas inimagináveis, subindo a fumaça preta sobre aquela noite de lua cheia.
E Ran observou as chamas, ele observou o lugar queimar, o cheiro insuportável não o incomodava.
Ele olhou a fabrica desabar em segundos, levando toda mercadoria com ela, e desmoronando como se não fosse nada.
Ele não se importava.
Não tinha remorso.
Ele só queria que o mundo pagasse pelo que fizeram.
— Isso não é nem um terço, do que eu sou capaz de fazer…— ele murmurou de forma sombria.
O fogo se estendeu para a parte de trás do terreno, pegando as árvores de bambu e as plantações de castanhas, em segundos o que era para ser um pequeno incêndio se tornou uma catástrofe de alta proporção.
— Ran! — Rindou o chamou, e os olhos do mais velho foram em direção a um canteiro, onde havia uma pequena roseira que estava sofrendo com o calor do fogo. O Haitani se aproximou e observou aquela pequena rosa branca, que ainda desabrochava.
No amor, a rosa branca transmite paz, tranquilidade e inocência, além de transpassar a sensação de calmaria e ingenuidade. Mas não representa apenas isso, um buquê de rosas brancas pode transmitir ao parceiro uma representação de relação amorosa sólida, pura e eterna.
Ran olhou para o lugar onde a “existiu uma fábrica “
— Izana…— ele murmurou
— Hm?
— Eu quero esse terreno…— Ran diz e em seguida arranca a rosa do chão a cheirando por alguns segundos — Vou montar uma estufa.
Izana sorriu e passou a mão pelo cabelo, olhando para o fogo.
— só se você deixar uma parte pra mim — Izana murmurou — Yuzuha gosta de lírios brancos.
Ran sorriu — Com toda certeza.
E na manhã seguinte, nos noticiários, apenas reportagens sobre o incêndio “criminoso” que foi constado ter sido fardamento de “gás das máquinasmodernas “ resultando no incêndio. A empresa levou uma multa gigantesca por ir contra os regulamentos de segurança.
E Kokonoi assistia as notícias com um olhar perdido, em sua mente só se passava uma coisa.
“Ran Haitani, seria capaz de destruir o mundo, de alguém tocasse em Saya “