capítulo 21

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O som dos saltos ecoaram pelo hospital, em direção ao quarto onde Saya estava

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O som dos saltos ecoaram pelo hospital, em direção ao quarto onde Saya estava. Vinte e quatro horas se passaram desde que a garota foi induzida a um coma. E assim que a porta foi Aberta, uma mão gentil acariciou os fios de seu cabelo, e em seguida subiu para seu rosto.

— Shibuya…essa cidade nunca vai ser a mesma se você não acordado em cinco minutos minha irmãzinha — a voz suave murmurou e em seguida olhou para os monitores cardíacos. — Você não sabe…mas tem alguém que está a ponto de destruir essa cidade, assim como você sempre imaginou.

— Quem é você? — Seishu sussurrou ao entrar no quarto — o que faz no quarto da minha irmã.

Akene arregalou os olhos naquele momento, se encolhendo igual um animal ferido, e nesse instante ela girou os calcanhares e deu um tapa no rosto de Seishu, e em seguida puxou Akane pelos cabelos fazendo a Inui ajoelhar nos pés da cama.

— Conta pra ele Akane…conta pro nosso irmãozinho quem eu sou — ela murmurou.

— Eudora…— Akane grunhiu ao ter seu rosto precionado contra a cama — nossa irmã mais velha…fruto de uma traição do Papai…mora na França.

Seishu arregalou os olhos, Euroda possuía cabelos longos e volumosos, e assim como Saya, a garota tinha olhos verdes com um toque azul.

— Correção! — Eudora murmurou — Saya e eu somos frutos de uma traição do nosso amado pai, acontece que a filha herdou as safadezas da mãe. Em trair um homem todo dia com vários pretendentes. Saya e eu temos o mesmo sangue, assim como Seishu tem o seu.

— O que veio fazer aqui? — Akane grunhiu.

— Dar um jeito em vadias como você, ou acha que eu não sei das suas palhaçadas? Incêndio, a alergia, que porra garota. E você — Ela olhou para Seishu — trate de agir como um homem. Se gosta da Saya deveria proteger ela.

— Você não sabe de nada — Seishu murmurou.

Eudora puxou uma ponto quarenta da cintura e mirou na cabeça de Akane.

— eu só não te mato agora, porque mancharia o quarto da Saya. — Então reze…reze muito, por que eu não tenho paciência pra nada.

Ela se virou para Saya novamente e se aproximou do rosto da garota, acariciando de forma gentil e carinhosa.

— Só você…para me fazer vim aqui, depois de tudo que aconteceu — ela murmurou deixando um beijo na testa da garota — trate de acordar Say…você tem que acordar….

Hellish Paradise - Ran Haitani Onde histórias criam vida. Descubra agora