(³) 𝐎𝐔𝐑 𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐄𝐒

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pov narradora:

Akaza tinha acabado de acordar, ele ficou enrrolando uma hora e meia na cama, tava com preguiça, o mesmo ficaria até mas tempo enrrolando, mas o senhor aparece, aquele mesmo senhor que arrumou suas roupas, e que foi buscar ele na aldeia, ele dizia atrás da porta.

- senhor Akaza, o almoço será servido em vinte minutos. Você está pronto?

-Akaza tava com muita preguiça, mas se levantou da cama e bocejou. - desso em 5 minutinhos...

- está bem.

Akaza pegou uma uma blusa sem manga da cor branca, e uma calça moletom preta, a roupa era bem confortável. Entrou no banheiro, e depois se despiu. Entrou no chuveiro e deixou a água o molhar.

Depois de seu banho, ele coloca sua roupa, e uma pulseira que seu pai havia dado a ele, ele nem lembrava que ainda tinha, e muito menos que colocou na mala, mas resolveu usar. Pelo menos lembraria de alguém importante para ele, mesmo naquele lugar.

Akaza desceu do quarto e foi a cozinha, o almoço estava sendo colocado na mesa. Akaza sentiu a presença de Douma atrás dele, ele olhou para trás.

Douma tinha entrado na cozinha, abriu a geladeira e pegou um copo de água, ele provavelmente iria sair hoje, trabalho. Estava muito elegante, seu terno preto, e um casaco branco por cima, destacava sua pele e seus olhos, um relógio de ouro, e algumas correntes.

Akaza realmente sentiu uma atração imensa.

" Alfa gostoso. " - pensou Akaza.

Akaza almoçou de boa, e se levantou da mesa, o mesmo tava intediado, ele até iria ler um livro, mas quando deitou na cama, seus olhos fecharam naturalmente, e ele dormiu.

" foi sua culpa. "

- que...

" seu pai morreu por sua culpa. "

" seu pai te odiava. "

" seu pai tinha vergonha de você. "

" você não conseguiu ajudar seu pai com nada. "

- PARA!

" Akaza... seu pai se matou por causa da merda do filho que teve. "

" você não presta. "

" Akaza... "

" Akaza... "

- PARA! -disse meio a lágrimas.

" Akaza. "

" Akaza. "

" AKAZA! "

Akaza acorda, Douma ao seu lado o olhando com uma expressão de "está tudo bem?", Akaza derramava lágrimas.

- foi só um pesadelo. -Douma disse, colou sua mão por cima da do Akaza.

Akasa apoiou sua cabeça no ombro do Douma. Ele ficou ali até se acalmar, Douma foi bem paciente.

- tá melhor?

-Akaza tirou sua cabeça do ombro do Douma, e balançou em resposta um "sim".

- oque aconteceu? Foi um pesadelo?

-balançou sua cabeça em "sim". - com meu pai.

- oque aconteceu com seu pai?

- não precisa sab- -foi enterrompido.

- eu quero saber.

- ele se matou... -soltou um suspiro triste.

- porque? -Douma queria aprofundar o assunto.

- ele precisava de medicamentos, então eu comecei a roubar... c-carteiras, várias vezes eu fui pego pelo chefe da aldeia, e punido, chegando em casa com ematomas. Meu pai não queria viver nessa vida, não queria que eu fosse para essa caminho... -Akaza apertou seus pulsos e olhou para o colchão, com lágrimas caindo. - e... se matou.

- seu pai é um bom homem Akaza, não acho que ele ficaria feliz se você chorasse por ele.

- que?...

- meus pais não eram nada legais comigo, era uns merdas.

- não fala assim dele, talvez sejam legais.

- sempre me colocaram num berço de ouro por causa das cores dos meus olhos, por isso dizem que eu escutava os tais "Deuses", mas meu papai traiu minha mãe, minha mãe matou ele e a mulher, mas a mulher nem sabia que ele tinha esposa, então nem teve culpa, após isso mamãe se matou, porque era muita culpa para ela. É até irônico de falar. Eu tinha uma irmã, minha mãe matou ela nesse dia também, nunca soube o motivo.

- nossa... você não sentiu nada? Não ficou triste?

- eu não sinto nada é diferente.

- foda.

- e muito...

Os dois conversaram sobre coisinhas bestas, Akaza percebeu que ele tava suado por causa do pesadelo, ele se levantou da cama e foi até o guarda roupa.

- vai tomar banho?

- vou, é rápido.

Douma se levantou da cama e pegou a roupa que o Akaza segurava jogando ela na cama, puxou Akaza para um beijo calmo, mas logo pediu a entrada da língua, Akaza hesita mas abre um pouco mas a boca, as línguas deles pareciam se mover em perfeita cicronia, Akaza vira o rosto para o lado pegando ar, os dois ficam unidos por uma linha de saliva, que Douma cortou a com sua mão, ele colocou suas mãos rodeando a cintura de Akaza, ele começou a distribuir beijos no pescoço do Akaza, e alguns chupões que provavelmente ficaria a marca no dia seguinte.

Douma entrava com suas mãos por dentro da blusa de Akaza o fazendo soltar um leve gemido baixo, aquelas mãos frias... Por mas que sua boca fosse quente as mãos do Douma eram frias, que combo perfeito de homem...

- senhor Douma, você já terminou de resolver a papelada? -dizia um senhor por trás da porta.

Douma suspirou frustado.

- está bem, 5 minutos e eu vou lá.

- certo.

Douma olha para o Akaza e da outro beijo, mas só um selinho, depois saiu do quarto.

Douma olha para o Akaza e da outro beijo, mas só um selinho, depois saiu do quarto

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