29 - Filmes e Podemos conversar?

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*nota: oi oi oi! uma notinha apenas pra dizer que assim, digamos que o final dessa fic tá tipo perto... muito perto... BEM pertinho mesmo... pertinho DEMAIS... SUPER perto...

tô rindo de nervosoKKKKKKKsó resolvi dizer isso aqui pra quem tá acompanhando e se apegou nesses adolescentes piticos ir se preparando pra se despedir, assim como eu tô me preparando pra isso... :(

então, é isso... fiquem com o capítulo e boa leitura! <3

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─ Dani! – Elídio exclamou alegremente, sorrindo de orelha a orelha ao atender a porta de sua casa, reparando que ele segurava o pote que levou de sua casa no dia do trabalho, onde sua mãe havia mandado um pedaço generoso de bolo para ele.

─ Oi, Lico! – devolveu um pouco menos barulhento, mas a animação e alegria eram os mesmos, apesar do nervosismo que sentia. Mas Daniel não negaria que adorou vê-lo com os cabelos soltos. Elídio já era lindo, mas ficava ainda mais lindo assim.

─ Vem, entra! – pediu, já dando espaço para Daniel passar, este que, novamente, limpou bem os pés no tapetinho que havia na entrada da casa antes de entrar. – Os meninos chegaram agorinha. Estamos trazendo um colchão, cobertores, doces e salgadinhos pra ficarmos na sala. Meu pai tá no trabalho e minha mãe já vai sair e ficar a tarde toda fora, então teremos a casa só pra gente. – foi explicando enquanto andava lado a lado com Daniel. – Vamos assistir filmes, jogar videogame, essas coisas... Obrigado por ter vindo, Dani. – agradeceu sorridente, ganhando um pequeno e feliz sorriso de volta.

Chegaram na sala e os 4 garotos sorriram e cumprimentaram Daniel, que retribuiu. Segundos depois, a mãe de Elídio apareceu, cumprimentando-o com um sorriso gentil, amoroso e amigável.

─ Oi, querido! Tudo bem com você? – quis saber. – Que bom que aceitou passar a tarde aqui. O Lico estava todo feliz quando me contou que você viria... Parecia até um coelhinho fofo de tantos pulos que ele deu... – contou numa voz divertida e brincalhona. Daniel riu baixinho, diferente dos outros meninos que gargalharam alto.

─ Mãe! – Elídio a repreendeu e, pela primeira vez, Daniel percebeu ele corado, não acreditando naquilo. Elídio Sanna estava com vergonha e com as bochechas vermelhas! – Não pode contar essas coisas assim! – reclamou e a mulher deu de ombros com um sorriso divertido e carinhoso dançando nos lábios.

─ Enfim, ficamos muito felizes que você veio, Dani. – a mulher afirmou e Daniel sorriu para ela.

─ Também tô feliz por ter vindo e ah, hoje cedo eu e minha mãe fizemos cookies com gotas de chocolate pra não devolver o seu pote vazio... – comentou, esticando o pote na direção da mulher, que o pegou e abriu, fazendo um cheiro delicioso de chocolate ficar no ar. – Nós adoramos o bolo que você fez e fizemos isso em forma de agradecimento. – sorriu tímido, sentindo as bochechas levemente quentes.

─ Não precisava, querido! – exclamou. – Mas obrigada mesmo. Já tô de saída, mas vou pegar um porque eles estão tão cheirosos e bonitos que tenho certeza que não vai sobrar nem as migalhas... – brincou, fazendo todos rirem. Ela pegou um cookie, dando uma mordida, se deliciando com o sabor. – Nossa, estão incríveis! – elogiou sincera, logo terminando de comer e roubando mais dois. Daniel abriu um largo sorriso, assim como Elídio ao ver o sorriso dele. – Aqui, Lico. Pega esse pote antes que eu coma todos! – deu o pote para o filho, que riu nasalado.

Instantes depois, a mulher praticamente devorou os doces, deixou um beijinho em Elídio, mandou todos se divertirem, mas terem juízo também. Os garotos assentiram e ela saiu de casa, pois tinha algumas coisas para resolver.

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