Após o término de seu relacionamento, Freen começa a perder seguidores sem parar. Para que ela não perca mais, terá que fazer um marketing com uma blogueira.
Becky Armstrong aceita ajudar Freen com seus seguidores. Ambas começam um relacionamento fa...
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Tantos lugares para ir e ela escolheu justo o Starbucks. Estamos na fila para fazer um pedido.
— Você não tinha outro lugar melhor pra escolher?
— Eu amo café. Então, eu não tinha outro lugar, não — ela sorriu.
A garota parece estar se soltando mais comigo. Eu não gosto desse lance de namoro falso, mas acho que desse eu vou gostar um pouquinho.
Bom, bem-vindo ao mundo da fama!
Sentamos em uma mesinha perto da janela, tendo a vista para a rua movimentada de Seul.
Estamos conversando sobre nossos gostos, ou melhor, sobre os gostos dela.
— Eu sou perdidamente, definitivamente, completamente apaixonada por café — ela tomou um gole de frappuccino. — Não vivo sem ele.
— Percebi — ri um pouco baixo. — Como é o seu nome inteiro? Se vamos namorar de mentira, preciso saber o mínimo do máximo.
Ela fez um olhar de confusa. A garota até que é meio fofinha.
Ok.
Muito fofinha!
— Rebecca Patricia Armstrong. E o seu?
— Freen Sarocha Chankimha — ela assentiu e voltou a se concentrar no seu frappuccino.
Ficamos em silêncio, apenas observando a chuva e sentindo o vento frio entrar pela a porta cada vez que ela era aberta por alguém.
Ela acabou com o frappuccino dela em minutos.
— Hum, acabou — ela fez beicinho e uma cara triste.
Dei um sorriso ao vê-la decepcionada com isso.
— Acho que você não vai dormir tão cedo hoje — disse, enquanto ria e tomava mais um gole do meu chocolate quente.
— E você? Só vai ficar no chocolate quente? — ela deu de ombros.
— Eu não curto café.
Ela arqueou as sobrancelhas, cruzou os braços e deixou a boca entreaberta, me encarando como se eu tivesse falado a maior atrocidade do mundo.
— Não é possível que exista algum ser humano neste mundo que não goste de café. Espera. Existe sim. É você — ela disse num tom debochado enquanto mexia sua cabeça de um lado para o outro.
— Tá legal. Por que eu deveria gostar de café? — cruzei minhas pernas e sentei corretamente na cadeira.
Ela endireitou a postura e limpou a garganta, preparando-se para falar:
— Primeiro: café é a coisa mais gostosa do mundo. Um café quentinho de manhã... Hummmm... Segundo: Você fica muito eletrizada, acorda rápido, tem energia pro resto do dia e não vai cair no sono rápido. Ele combate a depressão, sabia?