no humanity stefan

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(Mais um pra vocês meus amores. Coloquei uma enquete lá no insta sobre nomes de shipps, deixem suas sugestões nos comentários. Qual o shipp de Maya e Damon? E Maya e Stefan?)





Na manhã seguinte, os dois foram convocados pelo híbrido até o bar de Glória para realizar o feitiço.

— quem é essa? – escutou ao entrar no local ao lado de Stefan.

Arqueou a sobrancelha na direção da loira, que estava em um vestido manchado de sangue.

— essa é a minha bruxa... — Klaus começa a apresentação, qual a Fell fez questão de interromper.

— sua bruxa? É assim que vai me apresentar? – questionou indignada – meu nome é Maya, prazer.

A loira sorriu com o atrevimento da garota, que ousava responder ao seu irmão.

— Rebekah. – disse seu nome – eu gostei dela.

Murmurou para Klaus, que bufou impaciente.

— era só o que me faltava. – resmungou alto – por que as mocinhas não vão fazer coisas de garotas, compras que tal?

Sugeriu para se livrar delas, o que fez Stefan sorrir de lado pela cara que elas fizeram.
Maya deu língua para ele, num gesto totalmente infantil mas que ela achou apropriado pro momento.


— tá faltando tecido nesse vestido. – diz a loira ao sair do provador chocada.

A ruiva solta uma risada genuína com sua reação, virando a taça de champanhe que tinha em mãos.

— não, é assim que nós mulheres nos vestimos hoje em dia. É sexy. – explicou, tirando uma careta dela. — São outros tempos, você vai se acostumar.

A assegurou lhe oferecendo um sorriso gentil. Maya sentiu pena de Rebekah ao saber que perdeu 90 anos de sua vida presa em um caixão. Tudo por culpa do próprio irmão.

— você acha que Stefan vai gostar? – questionou insegura ao se olhar no espelho.

A Fell se levantou do sofá que estava sentada e caminhou até a original. Colocou levemente sua mão sobre o ombro da garota e a encarou pelo reflexo.

— mesmo que ele não goste, o importante é você gostar. – piscou para ela — eu gosto.

— obrigada Maya. – agradeceu com estranheza.

Apesar de ser uma vampira milenar, Rebekah nunca teve uma relação sólida de amizade com mulheres. Sempre cercada pelos seus irmãos e sempre fugindo, não sabia como era ter energia feminina que lhe entendesse ao seu lado.
Isso era diferente.

— Nik não me contou como se enfiou nisso. – comentou enquanto as duas saiam da loja com muitas sacolas de roupas.

Maya soltou um suspiro pesado antes de responder.

— ele acha que serei útil pra ele, é a única razão plausível pra me manter por perto. – diz incerta.

A loira lhe dá uma breve olhada pelo canto dos olhos.

— por isso os braceletes, pra te impedir de usar mágica e sumir. – deduziu a vampira.

— as vezes ele me deixa tirar quando está de bom humor. – ela da de ombros — seu irmão é bipolar, sem ofensas.

Rebekah ri com a ousadia da garota ao seu lado, fascinada.
A bruxa aponta para uma cafeteria em frente ao bar de Glória e ambas caminham até lá antes de voltar pra Klaus.

— então por que você não aproveita pra fugir? Você conseguiria, eu presumo.

— dois cafés pretos e dois croissants de queijo por favor. – Maya faz o pedido ao garçom, que logo se distancia.

HISTÓRIA DE UMA FELL | SALVATORE IN LOVEOnde histórias criam vida. Descubra agora