Amor de Narol

Planos da Mudança

Depois de nos reunirmos com as meninas e contarmos as novidades de que íamos casar, fomos todos atingidos  e atordoados com o sequestro de Isis, cada uma de nós se direcionou para sua casa, e Natália foi pra casa comigo.

- Que bom que chegamos na nossa casa. (Eu digo isso com uma voz meio tola, que sinceramente nunca tinha feito antes, mas muito feliz)

- Eu não lembro de já ter me mudado pra cá dona Carol (ela falou daquele tom de brincadeira que só ela têm)

- Mas já devia dona Natália

- Mas você me pediu hoje dona Carol

- Mas viemos da sua casa então, já poderia ter pego suas roupas dona Natália

- Mas você queria vim logo dona Carol

Eu começo a rir

- É verdade,queria logo vim pra casa, tô cansada amor, e queria muito ficar coladinha em você

- Tudo bem, estamos aqui, você pode descansar, podemos ficar bem coladinhas e amanhã passamos lá e pegamos minhas coisas, tudo bem?

-Siimmm, obrigada amor.

Vou até ela e a beijo e o clima esquenta, mais uma vez me jogo no colo de Natália e fica ainda mais quente, desço a mão de Natália até minha bunda e ela mais uma vez  recolhe no mesmo momento.
Fico claramente chateada e saio de cima e pergunto diretamente

- O que está acontecendo? Por quê você sempre recua?

- Desculpa Carol, eu juro quero muito, mas sei lá, me sinto insegura

- Por qual motivo? Pode falar pra mim, estamos juntas meu amor, você pode me dizer qualquer coisa

- Sei lá, toda vez que clima esquenta eu lembro o quanto você era apaixonada pelo Bruno e Marcos e não quero ser, sei lá,  substituta ou última opção, ou..

Me aproximo dela, levanto seu rosto, e a faço olhar pra mim.

- Meu amor, eu  nunca amei nenhum deles, e  pela sua lógica eles  meio que foram substitutos pra você, pois eu sempre amei você, só você!

Nos beijamos apaixonadamente, levanto, pego na mão de Carol e vamos para o quarto, fecho a porta e lhe dou um beijo, a levo  devagar até lhe encostar na parede.
Beijo seu pescoço, e um tímido e baixo gemido saiu de seus lábios, puxo ela pra mim e lhe conduzo até a cama
Tiro sua blusa ela me olha corada, dou um beijo em seu colo, tiro meu vestido e fico só de lingerie, ela me lança um olhar fulminante, ela me comeu ali, com os olhos, isso me excita ainda mais, ela mesma tira a calça e me puxa pra ela, minha doce nerd havia sido trocada por uma loba, que me devorava com olhos.
Ela me jogou na cama e subiu em mim, abriu meu sutiã e passou as mãos em meus seios, e logo os devorou, com muita precisão e vontade, gemidos incontroláveis saiam da minha boca sem que eu me desse conta, ela foi descendo pelo meu corpo dando beijos em cada parte e eu tinha certeza que eu ficaria cheia de marcas, ela desceu até minha pernas e se pois no meio delas, me lançou um olhar sem vergonha, começou a beijar minhas pernas e quando finalmente ia chegar lá ela parou, minha cara se fechou no mesmo momento, ela subiu e me olhou, com uma cara de quem iria me fazer implorar

- Estais me olhando assim por qual motivo?

-Não faz isso comigo Carol

- Literalmente não estou fazendo nada

- Pois bem esse é o motivo
Ela empurrou seu joelho nas minhas parte mais que úmidas, me fazendo soltar um gemido alto

-Devo parar?

- Por favor não, não pare, mesmo não sendo exatamente isso que eu quero

- Me diga o que você quer

- Vais me fazer implorar?

- Só quero que peça

- Me prova por favor!

Ela me sorriu, e com um ar de autoridade desceu tão rápido que me assustei ao sentir sua língua me invadir....
Ela me devorava! Eu não conseguia controlar meu corpo, não sentia minhas pernas, nem minha boca, que gemia tão alto que acho que todo o prédio ouviu, mas eu não me importava, minhas mãos esmagavam os lençóis, e então eu lhe dei meu líquido... Foi a melhor sensação da vida...
Ela subiu sorrindo, e quando nossos olhos se encontraram ela me beijou calmamente, dizendo me amar...
Nos abraçamos ofegantes e ficamos ali por uns instantes.
Instantes mínimos, pois logo Natália me beijou com força e vontade, eu tive certeza que iria ser destruída ali.
Ela subiu em mim e travou minhas mãos sobre minha cabeça me deixando presa.
Senti sua mão em meu seio direito e sua boca no esquerdo, ela o domava de tal forma que eu gemia alto, sentia calafrios e tremedeira que eu jamais havia sentindo, ela soltou meus braços,  e sem controlar meu corpo minhas mãos seguiram em movimentos de vai e vêm das minhas unhas em suas costas nuas, que faziam ela gemer vez ou outra.
Ela foi descendo meu corpo, beijando cada parte de forma suave e delicada mas me faziam tremer, ela desceu e beijou meu centro com ardor. Eu gemi tão alto que eu mesma assustei, mas não liguei, só gemi e gemi, minhas pernas ficaram anestesiadas, eu me contorcia e gemia e aquilo tudo era tão bom e eu só queria mais e mais, e sem nem perceber lhe dei o que ela queria. Meu corpo foi relaxando, ela foi subindo e beijando meu corpo e foi me movendo e me botou de lado, e logo em seguida de costas, botou a mão em meu quadril e me levantou, sem nem perceber eu estava de quatro.
Beijando minha costa, abriu minhas pernas e senti seus dedo tocaram minha parte que ainda jorrava, me invadiu e eu gritei tão alto que ela achou que havia me machucado

- O que foi amor? Machuquei você?

- Não eu tô bem, continua Natália não para por favor, continua

Eu sorri, com riso meio safado.
E fui acrescentando mais dedos e a socava com toda minha força e vontade, enquanto ela gemia e pedia por mais

- Mas rápido por favor, vai
E eu obedecia, cada vez mais rápido e mais forte, vai e vêm  freneticamente, com a outra mão eu toquei seu ponto g, ela gemia ainda mais alto e era excitante ver ela daquela forma...

Continuamos e ela se derramou toda pra mim... era tão bom ver que ela era minha... Seu corpo me expulsava devagar, até eu sair por completo.
Percorria o corpo dela com carinho, dando beijinhos, esperando que a respiração dela voltasse ao normal...
Me virei pra ela um tanto com vergonha...

-Posso te falar um coisa, mesmo que clichê?

- Você pode tudo comigo minha Carol

- Eu nunca me senti assim, foi muito diferente de tudo que eu já vivi

- Acho que é  por conta do nosso amor. Sexo com amor é diferente

- Deve ser(ela sorri tímida

- Eu te amo Ana Carolina

- Eu te amo Natália( trocam beijinhos...

E ali elas ficam se olhando, se amando, e completamente felizes...