Essa fanfic basea-se na vida de 𝐀𝐫𝐢𝐚𝐧𝐚 𝐉𝐮𝐧𝐪𝐮𝐞𝐢𝐫𝐚, uma jovem brasileira de personalidade forte que devido a um romance de seu irmão mais velho, terá que se mudar de país, mais especificamente para a 𝐀𝐥𝐞𝐦𝐚𝐧𝐡𝐚.
Onde lá terá a sur...
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Acordo resmungando incomodada com a luz da janela entreaberta no quarto de Bill. Me sento na cama vendo que o gémeo já não se encontrava no cómodo.
Me levanto indo para o banheiro. Faço minhas higienes pessoais e visto uma regata preta com um short justo da mesma cor da parte de cima. Calço um chinelo e desço para o andar de baixo vendo toda a família Kaulitz e meu irmão, sentados á mesa tomando o café da manhã. Me sinto meio nervosa, vendo todos me olhando descendo as escadas, inclusive os pais. Olho pro meu irmão, vendo a expressão nervosa no rosto dele. A gente ainda não tinha conhecido os parentes dos três irmãos.
— Bom dia! — digo sorridente para a família que sorriu quando me ouviu. — Licença. — digo num tom meio baixo e me sento na mesa ao lado de Aline.
Olho para o pai da casa e o mesmo me olha virando para mim.
— Você deve ser a Ariana. Irmã do namorado da minha filha, o Gabriel, estou certo?— diz gentil e na palavra "namorado", olha para o meu irmão que estava vermelho de tanto nervosismo.
— Está certo, senhor. — digo no mesmo tom tirando uma bolacha de uma cestinha, comendo - o.
— Aline me falou muito bem de você! Ela me contou também que a senhorita canta muito bem. — o homem diz e Bill rapidamente olha para mim surpreso e curioso.
Olho para Aline a repreendendo com o olhar, fazendo a mesma dar uma risadinha baixa e curta.
— Eu não diria "cantar bem". Apenas canto normal como todo o mundo, nada demais. — digo com um sorriso tímido olhando o mais velho. O mesmo assente com a cabeça e olha para a linda mulher loira que estava do seu lado bebendo o suco. A mesma limpa sua boca o guardanapo branco que estava em cima da mesa
— Desculpe ainda não nos termos apresentado querida. Sou Simone, e esse é meu marido Jörg, prazer!— diz sorridente.
— O prazer é todo meu. — por um momento tinha esquecido totalmente a existência de Tom, quando fui olhar para o mesmo, o trançado já estava me olhando com aquele seu olhar atraente pra caralho.
Tá bom, não vou mentir. O Tom é muito gato, pena que é chato. Não conseguia olhar para o Tom sem lembrar do que tinha acontecido na noite passada. Ainda consigo sentir suas mãos geladas rodeando minha cintura. Sorrio ao relembrar, mas logo fecho a cara lembrando que isso não poderia continuar assim, a gente mora na mesma casa. Mas tem outro motivo, estou falando de Tom Kaulitz, um guitarrista famoso que é rodeado de garotas no cio. Não quero nem pensar em me envolver com esse tipo de gente. Só de ver uma perna descoberta, já quer trepar? Gente escrota.
(...)
Conversamos por mais um tempo e depois desfizemos a mesa que estava bem arrumada. Me viro para o balcão para ajudar a arrumar a louça, manda sinto um braço me puxar.
— Não esquece que temos algo a acabar. — diz a voz rouca do trançando sussurrar no meu ouvido.
— Não vamos acabar algo que nem começamos. — digo repreensiva me largando do garoto, indo para o outro lado da cozinha deixando- o lá. Mas logo ele me segue ficando do meu lado.
