Essa fanfic basea-se na vida de 𝐀𝐫𝐢𝐚𝐧𝐚 𝐉𝐮𝐧𝐪𝐮𝐞𝐢𝐫𝐚, uma jovem brasileira de personalidade forte que devido a um romance de seu irmão mais velho, terá que se mudar de país, mais especificamente para a 𝐀𝐥𝐞𝐦𝐚𝐧𝐡𝐚.
Onde lá terá a sur...
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Eu realmente não pensei que fosse me responder assim dessa maneira. Mas ele tava bravo, provavelmente tem algum problema com o pai, então não vou tentar não ser chata com ele.
— tudo bem se você não quiser me contar, é direito seu..— digo virando minha atenção para a TV e mudei o noticiário para o canal do Bob Esponja, já agora, é o meu desenho animado favorito.
O mesmo me olha, talvez surpreso de não ter devolvido a sua falta de educação. Mas estou tentando fazer com que. A gente se dê o melhor possível, já que moraremos na mesma casa.
— Bob Esponja? É sério mesmo? Isso é sério? — ele diz com um tom de indignação. — Que pessoa com 16 anos vê Bob Esponja?
— Primeiro, eu tenho 18, e segundo, eu sou mulher por isso EU que mando! — me viro para ele dando ênfase no "EU".
Ele se virou pra frente e resmungou algo indecifrável provavelmente em Alemão. Depois de uns trinta segundos o mesmo começa a ter uma crise de riso batendo com a mão na sua coxa.
— NEM FUDENDO QUE TU TEM 18! — ele diz ainda rindo.— CARA, EU FALEI DEZASSEIS SÓ DE DÓ, TU TEM CARA DE UNS QUINZE! CARALHO, NEM FUDENDO QUE TU TEM A MESMA IDADE QUE EU.— praticamente grita ainda rindo parecendo um pimentão.
O olho com minha boca aberta indignada com o que ele falou. Mas quem ele pensa que é? Peguei uma almofada que estava no sofá e atiro na cara dele e o mesmo para de ter a crise, ou sei lá o que ele estava tendo. Parecia que ia morrer, puta que pariu.
— Cacete — ele resmunga.
O mesmo pega uma outra almofada e atira em mim. E a partir daí começamos uma luta de almofadas. Até que ele esbarrou em mim e fez eu cair e na queda ter rapado meu joelho na ponta de vidro da mesa de centro.
— Merda.. — digo sentando no chão com o joelho dobrado e olhando o corte que deveria ter por volta uns vinte centímetros.
Aquilo tava sangrando e doendo pra cacete. Foi um corte forte provavelmente demoraria para cicatrizar.
O de dreads se senta do meu lado e passa a mão nas minhas costas tentando me acalmar pois eu já estava soluçando um pouco.
— Tá doendo? — pergunta.
— Não, eu tô chorando porque o corte ta fazendo carinho na minha perna. É, é isso. — digo sarcástica e na tentativa de me levantar falho fazendo com que os braços do mais velho me segurassem.
— Sai, eu consigo sozinha..— digo tentando sair dos braços do loiro que permaneceu com seus braços me rodeando.
— Cala a boca. — ele diz me pondo no colo me levando até o banheiro do seu quarto me sentando na privada.
O olho por algum tempo vendo ele ir buscar uma caixa branca com uma cruz vermelha no armário pregado na parede em cima de mim.
— Você sabe mesmo fazer isso? — digo quebrando o silêncio que se tinha mantido até abrir minha boca.
— Não, mas não deve ser difícil.. — ele olha algumas coisas dentro da caixa. — eu.. eu acho. — reviro os olhos e ele coça a cabeça e se ajoelha na minha frente.
— Coloca sua perna no meu ombro. — ele diz com naturalidade e eu obedeço.
Ele pega um algodão que estava do seu lado. Ele pega em álcool e coloca o líquido no algodão. Ele olha para mim e aproxima o algodão do corte.
— Se prepara que vai doer.. — ele diz. Mas espera..
— Não! NÃO.. espera.. isso aqui está muito estranho! — digo me afastando rapidamente e o de dreads ri da minha mente ter visto o duplo sentido do que.. enfim.
— Não é como eu fosse enfiar minha cabeça no meu das suas pernas. Se bem que não seria uma má ide- — ele diz se aproximando e interrompo ele com um tapa na sua cabeça e o mesmo ri.
— desculpa.. — ele ri nasal.
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Capítulo pequeno porque tô com preguiça, tô muito sumida, pqp.
