Caçador de Recompensas

10- Resposta

Enquanto o justiceiro e o caçador de recompensas se preparavam para lutar, Rafa lutava para poder sair com a Beka.

-Rafa: (diz rapidamente) Eu só vou perguntar se você quer sair comigo!

Beka fica cordada e não sabe o que responde. Logo em seguida ela o responde...

-Beka: Rafa...

-Rafa: Tá, tudo bem, eu sei, foi uma ideia péssima. Desculpa, eu vou voltar a treinar

-Beka: Quando?

-Rafa: Ei? Quando? É... É... Pode ser amanhã. Tudo bem pra você?

-Beka: Combinado. (Deixa escapar um leve sorriso e desvia o rosto)

Rafa percebe e solta um leve sorriso também e volta a bater no saco de pancadas.

Enquanto isso, no alto daquele prédio. O juiz pula na direção do Caçador de recompensas e começa a trocar diversos tipos de golpes. Chutes na direção na cabeça, desvios rápidos. É uma luta de alto nível. Golpes são desferidos mas ninguém consegue acertar pois a defesa de ambos são impecáveis. Até que o CDR (Caçador de recompensas) consiga atingir o J (Justiceiro) no rosto e o joguei para longe. Os dois estão de frente um pro outro. CDR saca sua espada e J faz o mesmo. Assim começa uma luta totalmente diferente. As espadas agora se encontram constantemente produzindo sons de metal que deixam Léo bem mais animado pois nunca houve lutado com alguém que também teve uma espada. J se sai bem melhor dessa vez, por conta da animação de duelar com alguém dessa forma. De repente, o CDR sente uma pancada no estômago que o faz cair no chão. Quando menos espera, seu rosto fica dormente e é jogado para o lado com um chute com o calcanhar do juiz, quebrando sua máscara, olhando para o chão para que ele não revele seu rosto. Ele corre e pula para o outro prédio, fugindo da batalha. J que estava com sua postura empunhando sua espada, corre pra poder alcançar seu adversário e pular para o chegar ao outro prédio, mas de repente, no ar, ele vê algo vindo em sua direção, uma bola de metal chegando rapidamente, e antes que ele pudesse fazer algo a respeito, ele fica cego e surdo por um momento, um ruído ensurdecedor invade seus ouvidos e um clarão cega sua visão e Léo é tocado para longe. O CDR que acaba de lançar o projeto, foge imediatamente. Léo cai em um prédio próximo dali. Deitado, ele olha para frente e observa quem ele mais estava procurando indo embora. Debilitado, ele tenta se levantar, mas é impedido pela dor. E então ele caiu deitado novamente e desmaia por um momento. Ele começa a sonhar com a batalha, sonho que está prestes a vencer mas é parado por algo maligno que está o observando. Em volta dele começa a escurecer e ele vê olhos rasgados o encarando e se arrepia dos pés a cabeça. Eles estão se aproximando, Léo não consegue se mexer. Cada vez mais perto. Léo está paralisado. Eles estão prestes a chegar e Léo acorda. Está de dia. Léo acorda levantando no susto, está ofegante por causa do pesadelo. Com a mão no peito, sinta seu coração palpitar forte. Ele então começa a se rir, respirando devagar, inspirando e expirando lentamente. Léo fica mais calmo e se levanta. A dor parece ter passado um pouco, mas ele ainda sente um pouco. Ele vai pra casa e se encontra com Rafa, que aliás, está bem bonito e arrumado.

-Rafa: Léo! Finalmente chegou! Passou a noite fora, não avisa mais nada, está tudo bem? Parece cansado.

-Leo: Estou bem, não se preocupe. Por que é assim?

-Rafa: Como estou? Chamei a Rebeka pra sair e ela aceitou, obrigado por nos deixar sozinhos aqui.

-Leo: Sem problemas. Correu tudo bem por aqui? Não vou vender nada destruído.

-Rafa: Sim, está tudo bem. Não me transformei, nem nada. Nem ela saiu do controle.

-Leo: Ah que bom, sendo assim, talvez eu deixe os dois sozinhos de novo.