Capítulo 4

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LUARA

Fui jogada com brutalidade na cama e o Polegar subiu em cima do meu corpo, beijando meu pescoço enquanto sussurrava que me amava.

— Sou louco por você, Lua! — Sua boca desceu do meu pescoço para o meu colo coberto pela toalha e ele puxou o tecido felpudo para baixo, revelando meus peitos pequenos. — Sei que perdi a cabeça, mas é que só de pensar em te perder, eu surto, porque nunca amei uma mulher como amo você.

Respirei fundo e ele começou a passar a ponta da sua língua ao redor do meu mamilo do lado direito enquanto massageava o meu seio esquerdo.

— Eu odeio você, Polegar!

O meu namorado ignorou o que disse e arrancou a toalha do meu corpo, me deixando completamente nua.

Em questão de segundos, ele tirou a sua roupa, se posicionou no meio das minhas pernas e encostou o seu pau na minha entrada úmida.

O moreno tatuado pegou o seu pau pela base e começou a deslizar para cima e para baixo, me fazendo gemer baixinho.

— Sei que tu gosta quando faço isso.

— Eu deveria te odiar, Polegar.

— No fundo, tu sabe que eu e você fomos feitos um para o outro.

Em seguida, o Polegar me penetrou, entrou e saiu da minha buceta várias vezes e não parava de me xingar.

Eu gemia alto, implorando por mais e quando ele me deu um tapa forte no rosto, o prazer apenas aumentou.

Ele ficou metendo o seu pau na minha buceta por alguns minutos enquanto eu me estimulava com uma mão até gozar no seu pau.

Depois que gozei, ele tirou o pau de dentro de mim e subiu até a altura do meu rosto e ficou batendo punheta em direção aos meus lábios.

— Abre a boca — Polegar mandou. — Quero gozar nela.

Eu abri bem a boca e ele derramou o seu líquido por toda a minha face.

— Engole, cadela! — Recebi um tapa forte que me fez ficar zonza por alguns segundos.

— Tua porra tá com gosto amargo.

— Bebi cerveja demais, meu amor. — Polegar riu e deitou-se ao meu lado.

— Ou tá com alguma doença. — Fiquei encarando o teto.

— Cê sabe que é a única que meto sem proteção, Lua.

— Nem nega mais que me trai.

— Nunca escondi de você que não era homem de uma mulher só, mas se eu for mudar isso, eu vou fazer quando ver que vale a pena e não por uma garota que não tem postura.

— Você acha que não tenho postura? — O olhei de soslaio.

— Desde que te conheci, você dá moral pro Tuka, parece que só ficou comigo, porque precisava de um lugar e ele não tinha intenção de largar a mulher naquela época.

— Bom, eu nunca escondi isso de você também, mas não é justificativa pra me bater.

— Tu acha que me sinto como sabendo que a minha namorada só tá do meu lado por causa do meu dinheiro? E se fosse qualquer outro traficante, teu corpo já tinha virado comida de porcos.

Engoli em seco sabendo que era verdade e resolvi ficar calada para não procurar briga outra vez.

Depois que terminamos de transar, o Polegar pegou em um sono profundo por causa da bebedeira e eu saí do quarto direto para o banheiro que ficava no corredor para tomar um banho.

RENDIDA PELO CHEFE DA FACÇÃO [degustação]Onde histórias criam vida. Descubra agora