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A casa de Richarlison realmente surpreendeu Son. Ele não esperava que o brasileiro tivesse tão bom gosto para casas.
---Uau... Sua casa é realmente muito bonita.
Richarlison responde apenas com um resmungo.
---Hum... É só uma casa qualquer.
---Hum...
O silêncio chegava a ser constrangedor.
O que é mais do que compreensível, já que aquela era a primeira vez em quase mais que 6 meses que ficavam tanto tempo juntos, pertos e sozinhos.
---Ah, que porra irritante. Você... Quer comer alguma coisa?
Porque eu sei muito bem o que quero comer.
Nem o próprio Richarlison aguentava mais seus pensamentos intrusivos. Estava parecendo uma criança do quinto ano.
Son o olha com os olhinhos pidões, mas ainda sim tenta disfarçar seu desejo.
Não queria correr o risco de irritá-lo.
---Ok então, pois eu vou.
Dito isso, sai para cozinha, deixando Son parado, sem reação, no meio de sua sala, até que o asiático percebe que não poderia ficar ali, sozinho, sem conhecer o hambiente, então, ele começa uma pequena corridinha, que Richarlison não se segura e a julga como fofa de mais, e vai em direção ao mais novo.
---O-o que vai fazer? --pergunta, curioso.
Richarlison o olha.
---Miojo.
Son continua a encará-lo. Certo, sabia que não era uma visita recorretente e muito menos desejável, mas... Oferecer miojo a si era um pouco demais, não? Não é que não gostasse de miojo, mas... Isso era meio-
---Que foi? Esperava um jantar a luz de velas? -- o brasileiro o tira de seus pensamentos pensantes,o fazendo ter um leve susto, encarando o louro.
--- A-ah. Não, não, eu só... -- se apressa em dizer, negando com a cabeça.
O cabelo sedoso balançando, Richarlison nota.
Ele solta uma risada.
---Achei que asiáticos gostassem... Sabe? De miojo. -- explica quando vê o coreano o olhando como se não soubesse do que estava falando.
Até ele é meio avoado da cabeça as vezes.
---Mas eu gosto! Só, não esperava que fosse isso. M-mas não tem problema, eu acei-
---Não disse que não queria? -- o brasileiro o olha rapidamente, rindo ao ver suas bochechas corarem novamente.
Son gagueja.
---Mas... Em nenhum momento eu disse que não queria, só fiquei em silêncio. -- se explica, a pesar da timidez.
Droga. Ele sempre consegue me deixar sem jeito de maneiras tão simples!
---Pensei que não quisesse. Bem, então faça o seu.
Ele diz, mas o mais velho permanece parado.
---Ta esperando o que? -- pergunta, realmente sem entender o porquê do sul-coreano continuar estático no meio da cozinha, apenas o olhando.
---Ué. Você terminar o seu. Ou você quer que nós dois fiquemos espremidos aí atraz do balcão? -- responde Heung-min, a voz assumindo um tom brincalhão enquanto falava.
Richarlison o encara, surpreso.
---Esta dizendo que minha casa é pequena de mais?
Son o acompanha nos risos.
---A sua casa é grande. Mas, não posso dizer o mesmo dessa cozinha. -- ele ri mais um pouco.
Nem tinha graça, mas os dois estavam ali, rindo um para o outro, como se fossem velhos amigos acostumados a assistirem um ao outro cozinharem. A surpresa de Richarlison se deve ao fato de ter percebido, no momento em que a voz de Son assume um tom mais brincalhão, que o mesmo estava se soltando mais.
É, talvez ele não seja tão chato assim...
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