Infiltrada - Englot Fanfic

Dilemas e Desejos

Boa noite queridos leitores !! Como prometido mais um capítulo 😉

Vejo que o maior enigma festa fic é de quem vai ser a camisa 10 de englot 🤭

Será que já vão descobrir? 😏

Boa leitura 😘

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Minha intenção de aceitar jantar com Charlotte tinha o propósito de obter mais informações sobre ela e, com sorte, algo sobre Champmie. De fato, ela compartilhou algumas informações, mas eram mínimas e não me ajudariam em minha missão. No entanto, algo não planejado aconteceu: a maneira como me senti durante nossa conversa.

Percebi o quão fascinante era aquela mulher misteriosa, sua inteligência e o quanto se importava com as garotas.

~•~

No fim do expediente, enquanto me preparava para deixar a boate, Nudee se aproximou para uma conversa.

- Meena - ela chamou, interrompendo meus pensamentos. - Você está bem?

- Hm. Sim - respondi, endireitando minha postura e sacudindo a cabeça para afastar qualquer devaneio sobre o encontro que tive com Charlotte.

- Parecia distraída.

- Estou apenas pensando nos problemas - dei uma leve risada.

De repente, Chompu irrompeu no recinto, falando alto e dando pulinhos.

- Olá, meninas! - Chompu se aproximou de nós. - O que acham de sairmos, enchermos a cara e nos divertirmos muito? - Ela falou animadamente.

- Eu topo! - Nudee concordou rapidamente.

- Eu não vou poder, desculpa - falei.

- Por quê? -Chompu fez um bico.

- Seu marido está esperando por você em casa? - Nudee brincou.

-Não!! - não pude evitar rir. - Estou muito cansada e sem dinheiro. - inventei uma desculpa.

- Bem, se é por isso. - Nudee sugeriu. - Eu pago para você.

- Não posso aceitar - respondi sinceramente.

- Claro que pode. Está decidido, nós vamos! - Chompu sorriu. - Vou me trocar e já volto.

Respirei fundo, sem argumentar muito, enquanto via Chompu correndo em direção ao seu camarim para se trocar. Não demorou muito para que ela voltasse.

Nós três pegamos um carro de aplicativo, já que Nudee e Chompu estavam dispostas a ficarem bêbadas, e eu tinha que fingir que não tinha um carro.

Elas escolheram um barzinho afastado da cidade para evitar encontrar clientes durante seu lazer.

O bar onde Chompu nos levou era um local aconchegante e charmoso, com uma decoração que combinava elementos modernos e rústicos. As paredes de tijolos expostos davam um toque de rusticidade, enquanto as luzes suaves criavam uma atmosfera acolhedora. Havia mesas espalhadas pelo ambiente, algumas iluminadas por velas, criando cantinhos íntimos para os clientes desfrutarem de suas bebidas e conversas. O balcão de madeira polida era o ponto central do bar, onde os clientes se reuniam para pedir suas bebidas e interagir com os bartenders.

No entanto, naquela noite em específico, o bar estava ainda mais animado do que o habitual. Um palco no canto do estabelecimento abrigava uma banda de música ao vivo, que tocava uma mistura de clássicos do rock e hits contemporâneos. O som pulsante da bateria, os acordes vibrantes da guitarra e o ritmo contagiante do baixo preenchiam o ambiente, envolvendo os frequentadores em uma atmosfera de energia e diversão. O bar estava repleto de pessoas dançando, conversando animadamente e aproveitando a noite. Apesar da agitação, ainda era possível desfrutar de uma conversa, embora fosse necessário elevar um pouco a voz para ser ouvido sobre a música. A combinação de música ao vivo e o ambiente animado tornava aquele bar o local perfeito para uma noite de diversão e entretenimento.