• CAPÍTULO 11 •

266 16 25
                                    

Ela sabe, ela sabe, é, sim

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ela sabe, ela sabe, é, sim. Coisas ruins acontecem com quem você ama, e você se vê orando para os céus. Mas, honestamente, eu nunca tive muita simpatia, porque estas coisas ruins, sempre vi elas vindo para mim.

• SHE KNOWS - J. COLE FEAT. AMBER COFFMAN & CULTS •

☽⊱──⊱⬤⊰──⊰☾

• UMA SEMANA DEPOIS... •

Los Angeles - Califórnia•
01/09/2021•

• 08:00 •

Levantei-me cedo mais uma vez. Faz uma semana que iniciei os treinos na academia da casa de Matteo. Akari propôs ajudar-me nos treinos, já que, neste meio tempo, descobri que a Japonesa é lutadora.

Estou na academia desde às 06:00 horas da manhã. Levantar pesos me ajuda a fugir do sentimento de abstinência, ocupando minha cabeça somente com os halteres, que facilmente esmagaria minhas costelas se eu me distrair.

No atual momento, estou aceitando tudo que me faça fugir da necessidade.

Suado, cansado, exausto, entretanto, longe do que me enfraquece.

Tirei alguns minutos para descansar, considerando que akari está acabando comigo nesta academia.

Sentado na pequena escadaria do local, na parte exterior, onde ficava a academia. Meu coração acelerado, minha respiração desordenada.

Avistei, de longe, akari retornar pelo caminho que trazia até a área da academia, atravessando uma boa parte do caminho exterior da residência. A garota chegou até mim, estendendo uma garrafa de água na minha direção.

— Obrigado! — Agarrei a garrafa cheia do líquido gelado.

— Me agradeça quando seu corpo estiver livre desta maldição! — ela sorriu abertamente.

Pintei um sorriso simples nos lábios.

Abri a garrafa com agilidade, trazendo até meus lábios trêmulos pelo cansaço, bebendo uma grande parte do líquido, sentindo o frescor espairecer minha mente e purificar meu corpo.

— Você está indo bem, Thomas. Não é fácil se livrar de algo que seu corpo criou forte dependência. — Havia orgulho em seu olhar.

— Acha que vou conseguir me livrar disso? — virei meu olhar ao dela.

— Só depende de você!

Ela elevou sua mão esquerda aos meus fios de cabelo grudados na testa, passando os dedos por entre os mesmos, jogando-os para trás.

— Obrigado por oferecer ajuda — sorri, tímido.

— Já que estamos aqui, vamos nos ajudar.

— Por que se importa? — curioso.

FACELESSOnde histórias criam vida. Descubra agora