Meu primo Betão - 5

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E ai tudo bem com vocês? Comigo tudo ótimo pessoal! Estou de volta para contar o que aconteceu depois da noite que meu primo Betão me comeu, lembram dele? Bom para quem não se lembra ou não leu essa historia, meu nome é Daniel estava com 19 anos, 1,76 de altura, corpo normal, todo liso, cabelos castanhos claros, olhos mel, branco um pouco queimado do sol, 15 cm de pica meu primo Alberto o Betão estava de férias e veio passar alguns dias aqui em casa ele é moreno jambo, tem 1, 85 de altura corpo musculoso, alguns pelos no centro do peito descendo ate um montinho logo acima do pau de 17 cm e gosta de estar sempre sem camisa exibindo seu peitoral por ai.

Acordei sozinho no quarto a casa toda estava em um total silencio como era domingo provavelmente meus pais e meu irmão tinham ido a igreja e como fui dormir tarde preferiram não me acordar, mas e meu primo? Sera que os acompanhou? Bom para mim seria ótimo, pois não estava mesmo afim de o encarar depois do ocorrido na noite anterior.

Após tomar um café da manha sai de casa me espreguiçando, já era por volta das 09:30 e no campinho já tinha alguns amigos jogando bola. Cheguei os cumprimentei refazemos os times, na verdade dois contra dois e um no gol. Era o que eu precisava jogar futebol com meus parças e esquecer meu primo.

A manhã passava e logo chegava mais gente para jogar logo já tinha dois times e alguns para revezar além da torcida composta por aqueles que eram muito perna de pau, os machucados, os mais velhos, os garotos mais novos e as garotas que ficavam rindo pedindo gol e chamando e disputando os jogadores que se exibiam para elas tentando jogadas e claro o gol mais bonito.

Eu estava em disparada rumo ao gol, bola dominada, suor correndo pelo rosto, driblo um, dou um chapéu em outro marco o destino da bola e chuto.

_ Gooooolllll !!!!!

Saio comemorando abraçando meus companheiros de time a torcida delira e ainda escuto a voz de meu pai e irmão gritando. Olho para o lado e vejo os três, ao lado do campo. Meu pai tira a camisa deixando a mostra seu peito peludo um pouco grisalho levanta o braço grita o nome de Júlio e pede para trocar com ele, Betão faz o mesmo com Felipe que se recusa a sair, mas Joaquim diz que ele pode ficar em seu lugar.

O Jogo recomeça, meu pai com seus cinquenta anos não da mole para os mais novos tabela com meu primo que dispara uma bomba contra o goleiro do time adversário. Meu time recomeça meu pai tenta roubar a bola, mas desta vez não consegue pego o passe , Betão vem pra cima, não me contenho e faço falta quase quebrando sua perna ele cai no chão gritando de dor, os outros do seu time correm para a volta dele gritando comigo , meu pai vai para junto do meu primo e olha se foi grave pede auxilio e eu de um lado e ele do outro tiramos meu primo para a beira do campo, verificamos que não quebrou, mas a pancada foi feia e meu pai decide irmos para o posto que fica próximo, apesar de meu primo dizer que não precisa meu pai insiste o coloca com minha ajuda no carro e vamos. Uma culpa me doi por dentro, ver Betão ali sentindo dor por minha culpa me aperta o peito.

Algumas horas e exames depois somos liberados apenas uma pomada e alguns analgésicos para a dor recomendação de repouso e constatação que nada foi quebrado um alivio para todos levo uma bronca do meu pai, um sermão de minha mãe e almoçamos.

Sentados na sala todos os homens sem camisa com shorts curtos e minha mãe com um vestido nos abanando e suando.

_ Abre essa janela Dani!

_ Ficou louco tio? A janela esta aberta!

_ Mas não esta entrando vento algum.

_ È porque não esta ventando pai.

_ Sera que aquele ventilador ainda funciona?

Pergunta minha mãe.

_ Não sei, mas nem que eu tenha que fazer ele funcionar na marra ele vai funcionar!

Meu primo BetãoOnde histórias criam vida. Descubra agora