A Cidade Perdida

Cap. 4 - Caliente

Foto: Marcos (Ansel Elgort)

Observação:
Nesse Capítulo haverão cenas de sexo, caso sinta-se incomodado não leia. Mas também haverão algumas revelações, então a escolha é sua.

Eu e Marcos entramos em minha casa, eu disse que gostaria de ir para o meu quarto, e ele me acompanhou.
Estavamos em meu quarto.Eu estava sentada em minha cama e ele estava na poltrona na minha frente.
- Você tem me ignorado, e tem ficado cada vez mais distante. E você sempre fala com Edward, você gosta dele? Perguntou-me
- Não eu não gosto dele, porque meu coração já está ocupado por outra pessoa! Eu lhe respondi
- E Quem é essa pessoa?
- Você, mas eu estou confusa, e eu não quero te machucar você lembra o que aconteceu no final do ano passado!
- Você está confusa, e como é que eu me sinto, você me beija e sai correndo, depois diz que me ama e foge. E a única coisa que eu lembro que aconteceu no final do ano passado foi você ter terminado comigo, quando eu fazia um declaração de amor por você. Você sempre me machucou e mesmo assim eu estou aqui, talvez eu seja burro demais para ir embora!. Gritou ele com a voz embargada
- Sim você talvez seja burro demais para ir embora, mas a culpa é minha e não sua. Talvez eu seja idiota demais para te corresponder! Eu disse chorando

Ele correu até mim e me abraçou. Ele secou minhas lágrimas com a ponta dos dedos e soprou o meu rosto, seu hálito era fresco e quente. Eu abri os olhos, e vi o sorriso de Marcos. E ele me beijou de um jeito que ninguém nunca havia me beijado, sua língua invadiu minha boca, seus lábios estavam macios e dançavam junto com a minha língua enquanto eu chupava seus lábios, era um beijo desesperado e apaixonado. Ele passava os dedos pelas minhas costas, e desciam até o meu quadril. Eu comecei a tirar sua camisa, eu passava levemente os meus dedos pelo seu abdômen.
Os seus hábeis dedos começaram abrir os botões da minha camisa. Logo eu estava apenas de sutiã, ele deslizou seus lábios da minha boca, até a minha clavícula, e então até o meus seios. Ele beijou-os e os massajeou cuidadosamente, me dando uma sensação de prazer inigualável. Eu sentia o calor que nossos corpos produziam, era inebriante.
Sua mão subiu do meu quadril, até o fecho do meu sutiã, que logo não estava mais em meu corpo. Ele chupou a ponta dos meus seios, me fazendo gemer em seu ouvido. Eu sentia sua respiração ofegante. Ele tirou o meu jeans. Eu estava seminua. Ele parou tudo o que estava fazendo, e se afastou de mim. Ele me olhou deus jeito confuso.

- Você está confusa. Eu não posso fazer isso! Diz ele aparentemente triste
- Minha confusão se foi no momento em que você sorriu para mim! Eu digo com um sorriso casto nos lábios.
Ele se levanta e abre o zíper de seu jeans. Ele tira suas calças, e não havia nada por baixo daquilo. Pego-me surpresa com o seu enorme volume.

- Você tem camisinha? Ele me pergunta sensual
- Eu tenho, na cômoda, primeira gaveta!
- Você tem camisinha no seu quarto, porque? Ele pergunta quase furioso
- Minha mãe me deu, ela diz que eu não devo confiar nos homens! Digo rindo da situação
- Agora existem "Homens"? Pergunta ele fazendo aspas com as mãos
- Deixa que eu pego! Digo caindo na gargalhada
Eu saio da cama, e vou até a cômoda. Pego o preservativo. Vou até ele, e o abraço. Passo um braço pelo seu pescoço, e ele põe as mãos em minha cintura. Segurando a camisinha com uma mão, eu a levo para a boca, e com os dentes eu a rasgo.
- E na minha vida não existem homens, ela só queria me treinar, quer que eu coloque-a em você? Digo maliciosamente
- Sua mãe também te ensinou isso? Ele me pergunta rindo
- Definitivamente Não! Digo rindo

Eu coloco a camisinha nele, sem nenhuma hesitação. Passo os meus dedos cuidadosamente. Estamos em pé, rente a minha cama. Eu o abraço mais forte, passando os meus seios rígidos no seu abdômen. Ele pega minhas pernas e me levanta,me jogando na cama. E fica me analisando, ele chega mais perto, e abre minhas pernas. Sua língua habilidosa passeia dentro de mim. Os seus dedos se movem com facilidade no clitóris. Eu gemo cada vez mais alto. Esta cada vez mais quente. Eu gozo em sua boca, ele parece satisfeito, e então tira sua boca de mim. Ele me olha, e me beija. E então ele entra em mim. Eu gemo. No primeiro momento gemo de dor, mas depois eu gemo de prazer. Ele também geme. Nós criamos o nosso próprio ritmo. Nossa respiração está ofegante e acelerada. Eu o sinto jorrar dentro de mim. Depois deitamos. Eu deito em seu peito, fazendo carícias e o beijando. Ele passa sua mão pelo me cabelo. Estamos suados e exaustos.

- Isso foi incrível, mas a minha primeira vez só foi incrível porque foi com você! Disse ele me beijando na testa
- Então foi um ótima primeira vez para nós dois! Disse sorrindo, mas surpresa por ser a primeira vez dele
- De preferência que isso se repita! Diz ele, eu passo a mão e bagunço ainda mais o seu cabelo
- Ah, então é guerra? Diz ele bagunçando todo o meu cabelo
- Porquê você estava sentindo-se mal? Diz ele me olhando seriamente
- O dia foi muito tenso! Eu disse, eu não estava mentindo estava omitindo.

Olho as horas no despertador, e já são 9:43. A próxima aula começa 10:30, e daqui a vinte minutos começa o intervalo que dura meia hora.
- Marcos vamos tomar um banho, ainda dá tempo de voltarmos para escola. Se chegarmos antes do intervalo, ninguém vai perceber que saímos! Digo já levantando.
- Ah, não! Diz ele fazendo manhã
- Então eu vou tomar banho sozinha! Digo e saio desfilando até o banheiro do meu quarto.

Ele sai em disparada ao banheiro.

- Achou que estava brincando! Diz ele fazendo uma sátira. (Todo o mundo odeia o Chris) - Chris Rock
- Quando você estever no chuveiro eu vou estar lá! Digo rindo

Eu entro no boxe, e ele entra em seguida. Eu ligo o chuveiro, a água quente cai sob nossos corpos. Ele me agarra e me beija, juntando nossos corpos suados. Eu sou pressionada contra o boxe. Ele me vira, fazendo ficar de costas para ele, ele pega o sabonete e o passa por todo o meu corpo, apalpando cada lugar. A única coisa que se ouvia eram os meus gemidos. Eu me virei e me pressionei contra ele, me esfregando nele e o atiçando. O sabonete cai de suas mãos, e eu me abaixo para pegar. Quando me levanto passo os meus seios rígidos em forte peitoral, fazendo-o gemer. Eu passo o sabonete pelo o corpo dele, e me uso com esponja. Eu beijo seus finos e macios lábios. Nos ensaboamos, e eu desligo o chuveiro. Eu pego uma toalha e me enrolo, ele faz o mesmo.

Saímos do banheiro, e nos secamos. Vestimos a mesma roupa, e saímos do meu quarto. Eu tranco a porta.
Descemos as escadas, e vamos para sala. Ele pega a chave do carro, e vamos.
No caminho ficamos em silêncio, apenas trocando carícias.
Olho as horas no relógio digital do carro, são 10:15. Chegaremos quase no final do intervalo.

Horário das aulas
7:00 entrada/1 aula
7:45 término da 1 aula/ 2 aula
8:30 término da 2 aula/ 3 aula
9:15 término da 3 aula/ 4 aula
10:00 término da 4 aula/intervalo
10:30 término do inter/ 5 aula
11:15 término da 5 aula/ 6 aula
12:00 término da 6 aula/ Saída

Nota:
Esse capítulo foi CALIENTE, bom espero que tenham gostado. Não ficou do jeito que eu esperava. Mas fazer o que?
Obrigada por ler até aqui!
Bom, vimos que a Gaya é safadenha. O que foi isso, hein?
Eu espero que vocês opinem, e só para lembrar eu fiz um grupo no WhatsApp, quem quiser participar é só deixar o número nos comentários.
O meu estilo de escrever cenas de sexo é tipo assim:
Era tapa na bunda, e na cara.
Puxão de cabelo.
Kkk, é tipo isso.
Mas era a primeira vez dos dois, então eu optei por algo mais natural.
E eu tentei visualizar a Troian Belisario e o Ansel Elgort juntos.
Não foi uma tarefa fácil...
E agora é difícil entrar no meu quarto e não rir, já que eu tenho um poster enorme dele. E toda vez que eu olho para esse pôster eu lembro.
O que me resta agora é rir!
Kkkk...
Vote e comente
Obrigada...

Dedicado a M.V.Q.