5 ☾| Aaron Walton

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Uma semana antes de chegar nos E.U.A...

Escutava atentamente as ordens do meu pai para mais uma missão que seria feita hoje a noite.

Sou um dos três cavaleiros da morte. Meu pai me treinou desde meus 15 anos, comecei a matar assassinos, abusadores e bandidos. Toda morte tinha um motivo a gente nunca matava por puro prazer, cada um merecia sentir a dor que causaram.

- Você vai executar um advogado hoje, não use o machado dessa vez, vou lhe dá um 38.- benjamin falava calmamente.

- Advogado? Você disse que só matamos quem merece.- Digo arqueando uma sobrancelha.

- Mas não é qualquer advogado Aaron.- Ele acende um cigarro em seguida.- Aquele filho da puta é um abusou da própria filha- diz com uma voz grave e agressiva.

Me levanto da cadeira a frente do meu pai e digo.

- Pode deixar que eu vou fazer ele implorar para morrer, fazer ele sentir medo até seu último suspiro.

- Vou confiar na sua palavra, não erre o tiro!- Ele se aproximou e sussurrou em meu ouvido.

Ele se retira do escritório me deixando sozinho no escritório. Meu celular apita em um sinal de uma mensagem, então pego o mesmo que estava no bolso da minha calça e verifico.

Vejo que se tratava da localização de onde estava o advogado que eu iria executar hoje, então guardo meu celular e me retiro do escritório.

...

7:00 da noite

Hoje faz um ano que estou longe da minha luz, minha paz a pessoa que desperta o que há de bom em mim. Tentei me afastar dela de todas as maneiras possíveis, que hoje ela pensa que eu sou frio e rancoroso com ela porque eu não gosto dela.
Mas o que ela não sabe é que eu sou obcecado por cada detalhe dela, seu cabelo, corpo, voz e até mesmo suas manias.

"Aquela carinha de zangada que me faz ficar excitado, não sai da minha memória. Aquele corpo quando se deixa levar pela música...porra! Me faz delirar."

Ao sentir meu pau ereto por pensar nela, caminho até o banheiro, tiro minha roupa e ligo o chuveiro deixando a água cair sobre meu rosto e corpo.

Começo a me masturbar, sentindo o prazer percorrendo pelo meu corpo...

- Porra...- Vejo o orgasmo escorrer satisfazendo meu prazer.

Termino meu banho, desligo o chuveiro e me enrolo em uma toalha.

Me visto com uma roupa toda preta e pego minha máscara de caveira.

- Tá na hora de abrir os portões do inferno.- digo para mim mesmo, com uma satisfação no rosto.

...

Ao chegar em uma casa abandonada, abro a porta, entro e vejo o tal "advogado", sentado em um cadeira, amarrado. Ele estava vendado com marcas de chicote nos braços e corpo, rosto sangrando e com ematomas.

-Sembra che qualcuno sia già venuto a trovarti, mio caro compagno!- debocho sorrindo.

- Mi aiuta...- ele fala com a voz baixa.

Me aproximo dele tirando o revólver da minha cintura.

- Como você pôde fazer isso com sua própria filha, filho da puta.

-Para por favor, se for para mim morrer, me mate logo e acabe com isso.- tirei a venda de seus olhos, vendo as lágrimas escorrerem do seu rosto.

O desgraçado sabia falar a minha língua.

A minha raiva e nojo aumentaram, cada palavra inútil que ele falava me dava mais vontade de mata-lo.

- Italiano de merda!- cuspir em seu rosto, dei dois passos para trás e apontei a arma em sua direção.

- Que você queime no inferno!

Puxei o gatilho, o eco do tiro em sua cabeça foi nítido fazendo o mesmo cair com a cadeira sobre o chão. O sangue escorreu pelo chão sujo formando uma possa de sangue.

Guardo o 38 na minha cintura e saio pela porta sem remoço.

Meu celular apita no bolso da minha calça, agarro ele em minhas mãos e vejo que era meus amigos, os outros dois cavaleiros da morte, Grayson Adams ,Christian torrance.

Eles me mandaram uma localização no nosso grupo de mensagens. Provavelmente é a localização de uma boate, hotel ou algo do tipo, meus amigos preferem beber e se divertir depois que sujam as mãos com sangue de pessoas sujas e cruéis.

...

- Já estão curtindo sem mim?

- Você demorou, terminou o trabalho?- Gray questiona sentado em um sofá.

- Sim, cadê o Cris?- perguntei, pois o mesmo não estava na sala da boate.

- Deve está fudendo alguma italiana gostosa.- Gray solta uma gargalhada em seguida toma um gole de vodka.

Me sento ao seu lado no sofá, a sala era pequena, várias bebidas, cigarros e maconha em cima de uma mesinha no centro.

- Seu pai disse que vamos voltar para os E.U.A na próxima semana.

- Hum, foi você que deixou o advogado daquele jeito?

- Sim.- disse em um tom de voz baixo e rouco

- Percebi, os ematomas roxos de socos, entregaram haha.- sorrio

Pego um copo, coloco vodka e bebo em seguida.

A porta se abriu e o Christian apareceu, um rosto frio e fechado em seu rosto, como sempre.

- Não gosto de italianas, elas não fodem como as americanas.- Ele diz se sentando em no sofá a nossa frente.

Eu olho para o Grayson que já estava rindo de Christian.

- Americanas tem seu charme, né Aaron?- Gray me pergunta com um sorriso de lado em seu rosto.

- Ainda obececado pela princesinha dos Clarks, Aaron?- Chris perguntou.

Fiquei calado olhando com uma cara fechado para os dois, eu já transei com várias mulheres, mas a mulher que eu realmente quero fuder eu nunca nem beijei.

- Se eu quero ela, ela é minha, isso que importa.

- Mesmo se ela tiver fudendo com outro agora?- Grayson fala.

- Ela não está.- afirmo.

- Como tem tanta certeza?- Christian questiona, em seguida bebi um copo de vodka sem parar.

- Coloquei câmeras na casa dela antes de vim para a Itália.

- Ela pode muito bem ficar com caras fora da casa dela Aaron.

Os dois começar a rir, zombando da minha cara, eles curtem fazer isso comigo.

Só de pensar que eles podem ter razão meu sangue já ferve de ciúmes.

- Calem a boca!- digo para os dois que já pareciam bêbados.



Desculpas pela demora! Esperem que gostem do Aaron e os amigos dele, Cometem muito meus fantasmas favoritos!:)

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