Sombra dos Passado

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05 de Setembro de 1946
Sexta-feira - 05:03 AM

O dia amanheceu frio e nublado quando Lucas abriu os olhos na pequena casa de madeira que chamava de lar. A luz cinzenta infiltrava-se pelas frestas das cortinas gastas, lançando sombras suaves pelos móveis desgastados. O vento gelado soprava lá fora, fazendo as árvores se curvarem ao longo do horizonte distante.

 O vento gelado soprava lá fora, fazendo as árvores se curvarem ao longo do horizonte distante

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Lucas se levantou devagar, sentindo a rigidez em seus membros. Aos poucos, as lembranças da infância difícil começaram a se infiltrar em sua mente, como sombras do passado que teimavam em assombrá-lo. Ele recordou as noites sem dormir, os gritos abafados e o cheiro de desespero que pairava no ar.

Olhando pela janela, Lucas viu o céu coberto de nuvens pesadas, como se o próprio tempo estivesse carregado de memórias sombrias. Ele suspirou profundamente, sentindo o peso das lembranças antigas sobre seus ombros. Hoje era mais um dia em meio a tantos outros, uma jornada solitária em busca de algo que ele ainda não conseguia definir.

Vestindo-se com roupas simples, Lucas saiu da casa e foi recebido pelo vento cortante que soprava pela rua deserta. Ele caminhou lentamente, perdido em seus pensamentos, enquanto as sombras do passado continuavam a dançar ao seu redor, lembrando-o de quem ele era e de onde vinha.

O mundo lá fora parecia refletir o estado interno de Lucas - um lugar cinzento e frio, mas permeado por uma estranha beleza melancólica. Ele sabia que havia algo mais esperando por ele além das sombras do passado, algo que ele ainda não conseguia ver claramente.

 Ele sabia que havia algo mais esperando por ele além das sombras do passado, algo que ele ainda não conseguia ver claramente

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Lucas caminhou pelas ruas silenciosas da pequena cidade, seus passos ecoando no ar frio da manhã. O ambiente ao redor parecia congelado no tempo, com poucas pessoas se aventurando lá fora naquele dia cinzento. A brisa gelada cortava sua pele, mas ele continuava sua caminhada, como se buscasse dissipar as sombras que o assombravam.

 A brisa gelada cortava sua pele, mas ele continuava sua caminhada, como se buscasse dissipar as sombras que o assombravam

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