008|| Dynasty

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𝟭𝟮/𝟬𝟱/𝟭𝟵

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𝟭𝟮/𝟬𝟱/𝟭𝟵

Tentei não surtar vendo o cara morto e os quatro a minha volta rindo.

Geovanni caminhou perto do homem, agachou e deu uma risada diabólica.

— Isso que dá mexer com a mulher dos outros, e o principal, trair minha confiança. Seu filho da mãe. — Ele falou enquanto virava a cabeça de um lado pro outro rindo.

Eu estava apavorada.
Meu irmão matou esse homem?

Eu nunca conheci esse lado dele, eu sabia que ele era extremamente descontrolado enquanto a raiva, mas esse lado é novo.

Era como se não fosse ele.

— Tirem os moletons. — Geovanni disse manso enquanto levantava, mas pareceu mas uma ordem.

Ele andou até minha direção e me entregou seu celular.

— Tira uma foto da gente, ok? — Peguei o celular e observei os quatro tirarem os moletons.

Eles, todos eles tinham uma tatuagem, era um arco no início das costas, seguido de uma cobra e detalhes vermelhos.

Tentei por alguns segundos raciocinar oque era, quando Geovanni chamou minha atenção.

— Tirou? — Olhei os quatro virados de costas perto do homem morto. — Não esquece que ele tem que aparecer. — Se referiu ao defunto.

— Ok. — Tirei várias fotos seguidas. — Pronto Geo. — Eles viraram e Geovanni pegou o celular de minha mão.

— Isso! — Comemorou.

— Ai, Capo, a polícia tá vindo. — Um dos carinhas alertou e os quatro se vestiram rapidamente.

— Vamos lay. — Meu irmão me puxou e corremos até o carro.

Entramos no carro e sem nem por o cinto, Geovanni acelerou o máximo.

Vi quando um carro da polícia corria atrás, mas eles não eram páreos para meu irmão.

Geovanni nem se importava em estar em alta velocidade, enquanto eu estava quase infartando de medo e do que poderia acontecer.

— Merda, esses miseráveis não desistem. — Geovanni gritou irritado. — Se segura, Lay.

Dito isso, ele fez uma curva duvidosa, que se não fosse Deus , estaríamos em um caixão essa hora.

— Isso! — Bateu no volante, vendo que se livrou do carro da polícia.

Ele desacelerou, suspirei me acalmando.

— Vai me explicar oque foi tudo isso? — Questionei, mas era uma ordem.

— Isso oque? — Sonso.

— Vai a merda, Geovanni.

— Um dia, eu te explico. Porque você vai precisar estar no meu lugar em algum momento. — Ele afirmou.

Franzi o cenho confusa.

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