CAPÍTULO 17.

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Os dias se passaram, o tempo que Sam pediu estava sendo dado, mas pouco a pouco isso estava deixando a garota doente. Ambas se encontravam magros, mas era a garota que estava mostrando mais desse estado, suas curvas naturais estavam desaparecendo pouco a pouco com o passar dos dias. Os betas estavam preocupados com os dois, enquanto tentavam convencer o teimoso Alfa a ter juízo. Leah estava tentando fazer o mesmo com sua amiga, porque, sim, elas estavam lentamente colocando sua amizade de volta nos trilhos.

Era o aniversário de Jared naquele dia, então Marlene estava preparando um bolo enorme para ele junto com o seu único assistente de cozinha, Embry.

- Vamos até o Push para fazer a comemoração, Jared quer jogar bola. - A garota indicou, enquanto observava o lobo bater a mistura incansavelmente.

-Daqui a alguns dias é o seu aniversário, Argh, e o do Michael. - lembrou Embry - É só disso que seu irmão fala, aparentemente ele está tramando alguma coisa. - brincou.

A garota riu e foi até a sala de estar para pegar um papel que devia mostrar ao lobo. Quando voltou, ela viu que Embry estava prestes a comer alguns pedaços de chocolate.

- Embry Call, é melhor você guardar essas gotas para o bolo, ou não vai conseguir comer um único pedaço! - O lobo riu e ela tirou o papel do bolso -  Esta carta veio do Chefe Swan, ele me disse que é sobre a morte casual de Nicolás na prisão. - disse ela - Eles o encontraram ferido, mas supõem que tenha sido um deles, embora haja razões para pensar que não foi bem isso.

- O que quer dizer com isso? - perguntou Embry.

- Que tenha sido um frio, não tinha uma gota de sangue sequer no corpo e havia outros prisioneiros com a mesma condição. - Ela respondeu - Ele era um psicopata, mas não merecia morrer assim.

- Lene, ele tentou matar o Jared e queria sequestrar você, e sabe-se lá  o que ele iria fazer. - Ele lembrou - Acho que foi justo sim.

- E vocês são aqueles que defendem os humanos. - ela murmurou ironicamente.

- Mas não os psicopatas. - Embry defendeu-se com um sorriso.

Enquanto eles faziam o bolo, do outro lado da floresta os outros faziam guarda pela floresta. As coisas estavam muito calmas desde que Bella Swan havia se casado com Cullen, embora isso não fosse um bom presságio para muitos deles.

"Seth, você pode calar a boca? Estou cansado de ouvi-lo cantar essa música idiota. "Paul reclamou, irritado.

O jovem Clearwater estava cantarolando uma música que Marlene costumava cantarolar, Killer Queen da banda Queen, ele não parou de cantar desde que a ouviu naquela manhã.

"Já chega, Paul. Dá um tempo. De qualquer forma, onde está o Embry?" interveio Jared.

"Ele está com a Marlene, deve está ajudado com algo." Leah mentiu, ela era a única que sabia o que eles estavam fazendo, e era a única que podia bloquear os pensamentos deles.

"Paul, Seth e Quil, vasculhem o norte e os arredores. Michael, Leah e Jared, sul e os arredores." Ordenou Sam "Eu vou até a casa ver se eles precisam de alguma coisa."

Ninguém se opôs, e Sam saiu em disparada para a casa. Embora Sam nunca admitisse, nem em voz alta nem em seus pensamentos, ele sempre sentiu um tipo de "ciúmes" no relacionamento entre sua impressão e Embry, o garoto era atencioso, gentil e muito próximo a ela.

 Embora Sam nunca admitisse, nem em voz alta nem em seus pensamentos, ele sempre sentiu um tipo de "ciúmes" no relacionamento entre sua impressão e Embry, o garoto era atencioso, gentil e muito próximo a ela

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Ao chegar à casa, ele parou quando ouviu uma conversa entre eles. Embry sabia, ou porque tinha um bom faro ou porque sabia quando seus irmãos de matilha estavam por perto, que Sam estava na borda da floresta.

- O que há com Sam? - perguntou Embry.

A garota suspirou.

- Há alguns dias eu pedi desculpas a ele, por ter dito coisas que não deveria ter dito. - murmurou -  Ele foi embora, alegando que queria um tempo para não me machucar mais do que já havia feito. - Ela apontou para seu rosto, que já estava sem curativos devido à rápida cicatrização - Mas ele não entende que me machuca ainda mais quando me afasta, me ignora e me rejeita. - Ela suspirou pesadamente - Isso me machuca, Embry. Eu não quero que ele se culpe, o que está feito... está feito, e eu estou ciente das leis, principalmente do Imprinting, mas já faz três meses, eu o perdoei e preciso dele.

Embry sorriu nostálgico, e saiu da cozinha, deixando a garota ainda mais confusa quando viu Sam parado na porta que levava da cozinha para a sala de estar/jantar. O alfa da matilha permaneceu estático, sem olhar para ela.

- Eu também preciso de você, você não sabe o quanto. - sussurrou o lobo.

- Sam, se você precisar de mim, fale comigo, me abrace.... - Ela se aproximou lentamente até ficar de frente para ele - ...Mas, antes de tudo, olha 'pra mim.

Ele hesitou, realmente hesitou, mas quando sentiu que ela estava se afastando dele, ele pegou a mão dela e finalmente procurou aqueles olhos castanhos que ele tanto amava.

- Eu sinto muito. - Ele sussurrou roucamente, com os olhos ardendo e a vontade de chorar aumentando - Eu só quero fazer você feliz, quero amá-la e valorizá-la pelo resto da minha vida. E não me importo se não for do jeito que eu quero, aceitarei ser o que você quiser e precisar, farei o que você me pedir, mas, por favor, me perdoe.

Marlene sorriu com seus olhos cristalinos e se jogou nos braços dele, em busca de um pouco de calor e carinho, em busca de um abraço do lobo que ela havia começado a amar.

- Quero que você faça parte da minha vida, que me dê alegria, amor e companheirismo, quero que você esteja em minha vida pelo resto dela, Sam Uley. - Ela disse assim que saiu dos braços dele. Ela colocou as mãos no pescoço dele e o puxou para que pudesse beijá-lo.

Embry, do lado de fora, estava pulando de alegria, finalmente as coisas ficariam calmas, mesmo que apenas por um tempo.

...

ALPHA |1| SAMOnde histórias criam vida. Descubra agora