11- Party of Carnaval

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PASSOU UMAS HORAS.

9:06 PM

Acabei de me arrumar para o tão esperado carnaval. Estou realmente gostosa com esse vestido vermelho escuro com brilho dourado.

Pego minha bolsa com o básico dentro gloss batom, perfume, dinheiro, cartão e meu celular.

Mando mensagem para Luane e Jessy dizendo que eu já estava indo pra festa que seria o carnaval.

Me olhei pela última vez no espelho.

Esse vestido valorizou meu corpo.

Saio de casa dando de cara com muitas pessoas arrumadas andando pela rua.

Ando um pouco para onde há muitas pessoas tumultuadas.

Aparece uma carreta decorada de carnaval bem brilhosa. Muitas pessoas seguiam dançando.

Na minha visão vejo Nickolas que estava todo de preto.

Admito que ele está muito bonito.

Pera o que estou pensando? Esse garoto e o próprio demônio é insuportável demais!

Ele me vê e se aproxima causando um sorriso falso em meus lábios.

- Ah, olha quem está aqui. Pensei que não viria princesa. Ele diz me olhando de cima a baixo.

- Por que eu perderia logo o carnaval? Pergunto.

- Pensei que não gostava de se divertir. Ele diz.

- Pensou errado querido. Afinal você está vestido de?? Pergunto.

- Ghostface. Ele diz e me dá arrepios ao ouvir esse nome.

- Desse louco problemático? Só de lembrar dele me traz lembranças que não são nada boas. Digo e engulo em seco.

- Eu acho ele legal, sabe e também esqueci a máscara dele, uma pena. Ele diz disfarçando seu sorriso.

- Legal? Você tem problema então, e está assistindo muito filme de terror nickolas. Digo surpresa ao ouvir ele achar um assassino legal.

- Talvez.

Disfarço minha excitação.

Me aproximo dele o puxando para longe da multidão de pessoas.

Ele me olha confusa e com um sorriso malicioso em seus lábios.

- Uiii, para onde vamos? Ele pergunta me seguindo.

Fico em silêncio e continuo caminhando até atrás de uma casa.

Empurro ele contra a parede depositando um beijo em seus lábios.

Senti seu hálito com um cheiro agradável de tutti frutti.

Sinto o calor de nossos corpos.

Fecho meus olhos e movimento minha mão para sua nuca.

Ele me puxa pela cintura colando nossos corpos.

Senti suas mãos geladas em minha cintura.

Ficamos ofegantes.

Faltava ar em nossos pulmões. Paramos uns segundos e voltamos com a nossa paixão selvagem.

O que eu sinto por esse imbecil?

O que ele fez comigo?

São tantas perguntas..

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