Se eu um dia amar alguém novamente, que não seja igual você, te desejo a paz que agora eu possuo, eu busco minha evolução, busco agora estar com às pessoas certas, ter seletividade, escolher sim a dedo quem devo confidencializar minhas amarguras, seria mais fácil jogar tudo no ventilador e expor tudo de uma vez.
Quando chega a noite, o frio, a escuridão, quando ninguém mais me tem na vista, eu desmorono. Naquele dia na qual escutei a reprovação eu queria morrer, entro mais uma vez em um ciclo de culpa, de não querer mais estar tendo esses sentimentos, esses afetos, pois parece que toda vez que tenho eles eu me entristeço, e volto novamente ao penhasco. Será assim pra sempre?
no meus olhos estão a insônia e a cegueira em talvez não ter visto tanta desilusão em algo que era tão incerto e até que nem daria certo de fato, me precipitei e cai sem os paraquedas, a queda foi grande, fiquei mal o ano inteiro. Eu me sentia um lixo, eu queria morrer. Machuquei quem me amava, e amei quem talvez me odiava. Mas amém que tudo está bem, eu não estou, todavia vivo um dia por vez.
Não irei amar tão cedo outra vez, abri os olhos enxerguei.......
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ANDERSONN
Short StoryUma narrativa autobiografica, onde Andersonn mergulha de cabeça nas suas frustrações, traumas e dores..
