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Cada instante de intimidade é tingido por uma pontada de apreensão, como se temesse perder-me nas intricadas teias das emoções entrelaçadas, receoso de que a vulnerabilidade do amor possa me expor a dores e desilusões. As dúvidas ecoam em minha mente como um coro dissonante, questionando os fundamentos desse sentimento e minando a confiança que tanto anseio construir.

A ansiedade se torna uma companheira inquietante, sussurrando temores e cenários catastróficos que ameaçam minar a solidez dos laços afetivos. É como se o coração estivesse mergulhado em um turbilhão de inquietações, oscilando entre a esperança e o medo diante das encruzilhadas impostas pela complexidade do amor.

A incompletude interior se manifesta como um eco distante de algo que parece faltar, como se um quebra-cabeça interno estivesse desordenado, à espera de encontrar suas peças perdidas. É o eco de sonhos não realizados, desejos não atendidos, ou a falta de conexão profunda consigo mesmo e com o mundo ao redor.

Cada batida do coração parece ecoar a melodia da busca incessante por plenitude, como se estivéssemos destinados a vagar em busca daquilo que nos completa. A sensação de incompletude pode se tornar uma companheira constante, sussurrando anseios que parecem inalcançáveis e despertando questionamentos sobre o propósito e sentido da própria existência

ANDERSONNOnde histórias criam vida. Descubra agora