5 - Ignorando a consciência

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Jeongguk havia conseguido atingir seu objetivo. Ele sabia que aquelas palavras sussurradas no ouvido de Taehyung surtiriam efeito. Sabia que mesmo à distância de uma parede, ele e Tae haviam, de certa forma, transado naquela madrugada.
 
Do modo menos convencional, era verdade, mas nunca havia se conectado tanto a um parceiro durante o sexo como havia se conectado ao Kim, onde, agora, uma simples troca de olhares conseguia quase expressar um diálogo inteiro.
 
Nada foi tão satisfatório e trouxe-lhe tanta confiança e certeza de que cada um daqueles gemidos eram seus do que quando seus olhos se encontraram na manhã seguinte, durante o café.
 
As íris intensas de Tae faiscavam de desejo. As suas próprias não estavam muito diferentes. Jeongguk devorava Tae com um simples olhar.
 
Lampejos de memória invadiam sua mente. Os gemidos manhosos, os pedidos por mais. O clímax atingido quase simultaneamente. O segredo compartilhado.
 
Cada vez que se fitavam ambos perdiam o fôlego. Os olhos exalavam a luxúria que suas mentes ostentavam, o desejo mútuo, o segredo implícito no brilho de cada uma das íris.
 
Tudo era muito sutil e passou despercebido com tranquilidade por Bogum e Jimin, os quais conversavam sobre amenidades enquanto se empanturravam das guloseimas que Jeongguk havia comprado mais cedo no mercado que ficava perto do apartamento, fazendo questão de comprar os bolinhos preferidos de Tae, que coincidentemente eram também os preferidos de Jimin.
 
Mais cedo, quando estavam organizando os comes e bebes na mesa, antes do café, Tae e Guk estavam sozinhos na cozinha, enquanto Bogum e Jimin estavam escovando os dentes e fazendo sabe-se lá o que mais, nos quartos.
 
- Hm... Bolinhos com geleia de morango. – Tae mencionou surpreso.
 
- São os seus preferidos. – Falou Jeongukk e os dois se encararam, ambos em pé, nos lados opostos da mesa, organizando os itens sobre ela. Guk já havia decorado muitos dos gostos e preferências de Tae.
 
Taehyung sorriu contido, depois questionou:
 
- São todos pra mim?
 
Jeongguk olhou-o cheio de desejo.
 
- São pra você. Todos foram seus, por você. – Respondeu Jeongguk.
 
A troca intensa de olhar entre os dois deixava claro que não era mais sobre os bolinhos que estavam falando.
 
Embora os dois já soubessem a resposta um do outro, era bom ouvir dos lábios alheios, por isso Jeongguk questionou:
 
- E os seus?
 
Taehyung mordeu os lábios, sorriu malicioso e respondeu:
 
- Você sabe minha resposta.
 
Não se tratava mais de bolinhos, definitivamente não mais.
 
Mais tarde, enquanto estavam na mesa, acompanhados de seus parceiros e ouvindo o diálogo entre eles, não puderam deixar de lembrar da conversa de mais cedo. Jeongguk olhou Tae pegando um dos bolinhos e mais uma vez os olhos se encontraram, conversando entre si sem uma só palavra saindo de suas bocas.
 
Aquela lembrança compartilhada foi cortada pelo som da voz de Jimin que disse:
 
- Ah, como meu namorado é fofo! Você lembrou, Guk!
 
Então Jimin pegou um dos bolinhos e olhou sorrindo para Jeongguk.
 
- Como? – Guk questionou.
 
- Você lembrou, amor, trouxe meus bolinhos favoritos.
 
- Que fofo! – Bogum falou sorrindo e sendo sincero na sua fala.
 
Tae e Guk se olharam rapidamente, ambos sabiam a verdade, depois o Jeon direcionou o seu olhar para o namorado e disse:
 
- É claro!
 
- Que atencioso! – Taehyung falou com um toque sutil de sarcasmo em sua voz e que não passou despercebido por Jeongguk, porém foi totalmente ignorado por Jimin e Bogum. Os pés dos dois roçando debaixo da mesa e continuando a incendiar seus corpos de desejo.
 
Depois do café Jeongguk passou o dia com Jimin no apartamento, maratonando algumas séries, enquanto Tae saiu com Bogum.
 
Jeongguk se corroía de curiosidade, louco pra saber onde aqueles dois tinham ido e se estariam tendo mais algum momento íntimo. Ele ficava enciumado em cogitar a possibilidade de Tae ter transado mais uma vez com Bogum, ainda que durante a tarde ele mesmo e Jimin tivessem fodido mais uma vez. O que na verdade ele acabou usando de escape para não ficar pensando no Kim o tempo todo.
 
É, ele já sabia que era um egoísta e filho da puta de um hipócrita.
 
Por fim, Jeongguk dormiu mais uma vez no apartamento de Jimin e Tae não havia voltado até irem para a cama.
 
Durante a madrugada o Jeon estava na cozinha para pegar um copo de água, quando ouviu o barulho do trinco da porta da sala. Colocou somente a cabeça na porta da cozinha para ver se era Tae.
 
Infelizmente, mesmo com a penumbra, flagrou o Kim adentrando a porta com dificuldade, pois um outro rapaz (que a propósito, não era Bogum e nem Seungho) estava agarrado à cintura de Tae, os lábios de ambos colados em um beijo. O rapaz era todo bombadinho, tinha um corpo bastante chamativo, estava afoito e sussurrava palavras as quais o Jeon não conseguia ouvir.
 
Foi difícil também fechar a porta, pois quando Tae virou-se para trancá-la, o rapaz o agarrou por trás, beijando sua nuca e pescoço, esfregando sua pélvis na bunda deliciosa do Kim.
 
Jeongguk se sentia fervendo de raiva. Queria socar aquele puto do caralho. Arrancar as bolas do rapaz. Ficou a um passo de ir lá e acabar com a festinha de Taehyung.
 
Mas o que ele poderia fazer? Iria bancar o corno revoltado e armar um barraco? Tae era livre e desimpedido, poderia ficar com quem bem entendesse. Não vivia preso à um relacionamento e suas relações tinha o amor livre como base.
 
Amor livre? Uma grande merda, isso sim! Desculpinha descarada pra ele se agarrar por aí com outros.
 
Grande hipócrita o Jeon. Se o agarrado em questão fosse ele, não estaria reclamando.
 
Então Jimin saiu do quarto e se deparou com o amigo atracado ao outro rapaz, tentando caminhar até seu próprio quarto.
 
Jeongguk tirou a cabeça da porta e voltou a tomar sua água ou pelo menos tentar. Só ouviu Tae se desculpando por ter acordado Jimin, embora ele achasse estranho, já que o sono do namorado era sempre muito pesado, poderia cair o mundo e ele não acordaria.
 
Jimin não demorou a aparecer na cozinha, dizendo todo debochadinho para o Jeon se preparar porque provavelmente teriam mais gemidos de Tae naquela madrugada, pois havia outro amiguinho colorido do Kim por lá.
 
Jeon sorriu por fora, mas por dentro estava a ponto de surtar.
 
Voltou a dormir pouco depois de se deitar, pelo menos naquela madrugada Tae não soltou nenhum gemido, porém Jeongguk não conseguiu ignorar o rangido da cama e sabia muito bem o que aqueles dois estavam fazendo.
 
No dia seguinte levantou em tempo de ver Tae vestido apenas com uma camiseta e uma cueca boxer, se despedindo do amigo colorido na porta do apartamento. O rapaz puxou Taehyung antes de partir e deu nele um beijo de tirar o fôlego. Os dois sussurraram um tchau com os lábios ainda encostados e então o rapaz se foi.
 
Quando Tae fechou a porta e se virou, deparou-se com a carranca do Jeon, quase o desintegrando com o olhar.
 
- Quem é esse cara? – Jeongguk perguntou.
 
- Bom dia pra você também, Gu!
 
- E então, Tae? Me responde. – Questionou impaciente.
 
- Fala sério! – Disse o Kim de forma debochada.
 
- Quem é? – Jeongguk insistiu.
 
- Alguém que não é da sua conta, Jeon! – Respondeu de modo mais incisivo.
 
Tae ia passar por Jeongguk, quando teve seu braço segurado levemente e o Jeon retrucou:
 
- Tudo o que te envolve é da minha conta, Kim. – A voz carregada de ciúmes e irritação.
 
Tae suspirou e revirou os olhos teatralmente. Então fitou Jeongguk, mas permaneceu em silêncio.
 
- Quem é ele, Tae?
 
Instantes de silêncio. Olhos desafiadores e amendoados.
 
- Ele quem? – Questionou um Jimin sonolento, coçando os olhinhos com o dorso das mãos, ainda de pijama na porta do seu quarto. Um pouco bêbado de sono.
 
Jeongguk soltou o braço de Tae delicadamente e disfarçou respondendo para o namorado:
 
- Eu tava conversando com o Tae e perguntei sobre o amigo dele que dormiu aqui essa noite, mas era só por curiosidade.
 
Jeongguk deixava um sorriso amarelo escapar de seus lábios, coçando a nuca e Tae o olhava como se dissesse: “Que grande mentiroso você é!”, embora nenhum deles tivesse a mínima moral para falar do outro.
 
- Ah, você tá falando do Wonho? – Perguntou Jimin.
 
-Ah, esse é o nome do cara? – Questionou Jeongguk. – Você já o conhecia, Chim?
 
- Claro, Guk! O Wonho é um velho amigo do Tae. Ele já passou a noite aqui várias vezes, não é mesmo, bombomzinho? – Jimin se dirigiu ao melhor amigo. Ele ainda estava meio sonolento e com o raciocínio devagar.
 
- É sim, Chim! Muitas. – Tae respondeu, ressaltando a palavra muitas no intuito de provocar o Jeon e ignorou o olhar irritado dele sobre si. O baixinho que ainda estava aéreo nem notou.
 
Jimin se espreguiçou e questionou:
 
- Ele já foi?
 
- Foi sim, bolinho! O Wonho tinha uns outros compromissos hoje. – Tae respondeu.
 
- Que pena! Ele é tão legal, eu gosto de conversar com ele.
 
- Ele é legal sim.
 
Jeongguk mantinha uma feição entediada e permanecia calado. Jimin nem viu, pois já seguia em direção à cozinha.
 
- Tô morrendo de fome. – Disse o baixinho. – Pior que eu marquei hoje de manhã um ensaio com o Jackson.
 
- Poxa! Mas hoje é domingo, Chim. – Falou Tae.
 
- Eu sei, mas a gente precisa. É pro projeto do professor Choi Yejun, você sabe como ele é exigente!
 
- E como sei!
 
- Você precisa que eu te leve, Chim? – Jeongguk questionou. Os três seguindo para a cozinha.
 
- Não precisa, Guk! O Jackson vem me buscar daqui a pouco. Preciso tomar café rapidão e um banho à jato pra não atrasar. Tudo bem por você? Não precisa sair correndo por mim, o Tae vai ficar aqui. Ele pode te fazer companhia. Mas eu acho que vamos demorar lá.
 
- Tudo bem, daqui a pouco vou pra casa. – Jeongguk disse e deu de ombros.
 
Jimin tomou um café super rápido mesmo e um banho mais rápido ainda.
 
Jeongguk e Tae ainda estavam tomando café, ficaram o tempo todo em silêncio, quando o interfone tocou avisando que Jackson estava aguardando o baixinho lá embaixo.
 
Jimin deixou um beijinho nos lábios de Jeongguk e outro na testa de Tae e saiu correndo.
 
Tae abriu uma mensagem no celular e ouviu um áudio que, pela proximidade, por estarem ainda juntos na mesa do café, foi ouvido também por Jeongguk:
 
“Oi, baby! Porra, tô morrendo de saudade! Posso te ver hoje? Vem almoçar comigo aqui na cobertura, eu preparo o que você quiser. Me chama assim que ouvir essa mensagem, ok? Beijo nessa boca linda!”
 
A voz era desconhecida. Tae sorriu ao fim áudio.
 
Jeongguk soltou um suspiro indignado e sussurrou um “eu não acredito”, que mesmo baixo, ainda foi escutado pelo Kim.
 
- Eu que o diga, Jeon. Não acredito que você tá prestando atenção nas minhas mensagens!
 
- Que culpa eu tenho que o cara fala alto? Me poupe!
 
- Você me poupe desse seu ciúme infantil. Jeongguk, escuta aqui, eu tenho quantos amigos eu quiser e falo com quem eu quiser.
 
- Amigos? Todos os seus amigos são coloridos ou você por acaso tem algum amigo, amigo de verdade? Algum que não queira te pegar de jeito.
 
- Ah, cala a boca, Jeongguk! Isso é ridículo! Eu não vou discutir isso com você e não importa que tipo de envolvimento eu tenho com meus amigos.
 
O clima entre eles estava tenso. Era uma mistura de ciúme, irritação e muita tensão sexual entre os dois. Sentimentos reprimidos há muito tempo, prestes a explodir.
 
- Afinal, quantos amigos coloridos você tem, hein, Tae? – Jeongguk insistiu.
 
- Não... é... da... sua... conta. – Taehyung respondeu irritado e pausadamente.
 
- Eu não sou um cara ciumento, Kim. Nunca fui.
 
- Realmente, nunca ouvi o Chim reclamar disso sobre você.  – Disse cínico.
 
- Só com você. Tudo o que envolve você me deixa louco e você sabe disso.
 
- Para, Gu!
 
Taehyung se levantou da mesa, levou seu copo e prato na pia e começou a lavar a louça.
 
Jeongguk se levantou também e se colocou em pé, atrás de Tae, mas não muito próximo.
 
- Eu não consigo, Tae! É mais forte que eu. Não sei como parar o que eu sinto. Não sei parar todo esse desejo que eu tenho por você.
 
 
- Gu... – Tae protestou, deixou a louça dentro da pia e apoiou as mãos em cima do mármore frio.
 
- Eu sei que você também sente isso. Anteontem, você sabe que a nossa conexão foi forte demais. Nunca eu tive isso com ninguém e arrisco dizer que você também não. Eu conseguia te sentir mesmo que nossos corpos estivessem longe um do outro. Eu gozei pra você, Tae, e eu sei que você também gozou pra mim.
 
- Para com isso, Gu! – Tae virou-se de frente para Jeongguk e continuou apoiado na pia.
 
- Eu não consigo.... e você também não, Tae.
 
- A gente precisa pôr um fim nisso. Vamos acabar machucando o Chim e eu não quero isso. Já fomos longe demais!
 
Os dois já respiravam com dificuldade.
 
- Por favor, não faz isso com a gente, não me afasta de você! – Jeongguk falou, dando um passo mais perto de Taehyung.
 
- Que merda! – Tae disse em sofrimento. Fechando os olhos e inspirando fortemente.
 
- Eu sei que você não é meu, sei que não tenho o direito de sentir ciúmes de você,  só que eu não consigo evitar. Eu quero você perto de mim, quero te sentir mais e mais. Não me pede pra me afastar,  eu não consigo, não quero ficar longe, não quero te perder! – Jeongguk confessou e  se aproximou mais, ficando bem pertinho de Tae.
 
- Sh! Não diz isso! – Tae falou, colocando o dedo indicador sobre os lábios de Jeongguk, tentando fazê-lo calar. As respirações pesavam. Os dois troncos subindo e descendo com dificuldade.
 
Guk beijou o dedo de Tae, depois segurou a mão e foi beijando um por um dos dedos finos, longos e delicados que estavam cheios de anéis. Taehyung fechava os olhos e sentia os lábios macios de Jeongguk deslizando em um por um de seus dedos. O Kim arfava.
 
- Eu também não quero machucar o Chim, Tae. – Guk disse com a voz mansa. - Mas não sei como fazer isso parar. Eu só penso em você. Só quero você.
 
- Gu... – Tae gemeu.
 
- Eu amo ouvir você me chamando assim, só você me chama de Gu. Me deixa louco, yaegiva*! – Jeongukk sussurrou, se aproximou ainda mais, enlaçando a cintura de Tae com um dos braços e levando a outra mão para segurar a lateral do rosto simétrico e bonito do rapaz lindo à sua frente. (*bebê)
 
As mãos de Tae seguraram os ombros de Jeongguk. Os rostos estavam próximos demais. Os olhos se encontrando, se falando. Jeongguk podia jurar que havia visto mais que uma faísca de luxúria nos olhos amendoados, podia jurar que havia visto íris banhadas em carinho, sentimentos e preocupação.
 
Com a voz um tanto hesitante e cheia de temor e dúvida, Taehyung suplicou para Jeongguk:
 
- Me beija, Gu!
 
O Jeon ficou paralisado, não acreditava que havia escutado corretamente. Ficou instantes sem reação.
 
- Me beija, antes que eu mude de ideia. – Taehyung sussurrou.
 
Então Jeongguk teve a certeza de que não escutou errado. Por isso, não perdeu tempo em aproximar os lábios da boca gostosa de Tae.
 
Sentiu os lábios macios tocando os seus e parecia um sonho. Beijou aqueles lábios gordinhos, passou a língua neles, sentindo a textura daquela pele delicada, esfregou os lábios dos dois e então não se preocupou em ser cuidadoso. Queria sentir cada detalhe da boca do homem que gostaria de chamar de seu.
 
Os lábios se atracaram, o braço em volta da cintura firmou o aperto e o que estava no rosto foi para a nuca de Tae.
 
Sentia o hálito quente do Kim entrando em sua boca, engolia os gemidos baixinhos que ele soltava.
 
Ambos queriam isso há muito tempo.
 
Taehyung enfiou as mãos nos cabelos de Jeongguk, sentindo os fios azuis roçando entre os dedos.
 
Jeongguk deslizou a língua pelo vão dos lábios de Tae e o Kim concedeu permissão para que ele a explorasse como bem desejasse, com a fome que há muito nutria, com a ânsia de reivindicar aqueles lábios apetitosos.
 
As línguas se encontraram e era como se uma labareda fosse acesa em ambos os corpos. Cada triscar entre os músculos fazia os dois gemerem na boca um do outro. O enroscar entre as duas línguas era delicioso. Perfeito demais! Elas deslizavam uma na outra em sincronia, cada friccionar acionava prazer nos lugares mais íntimos e secretos dos dois rapazes. Locais onde o desejo ardia de forma pungente.
 
O beijo tinha sabor de perigo. Os corpos transpiravam luxúria e as mentes sufocavam um alerta.
 
Qualquer resquício de consciência já havia ido para a casa do caralho.
 
Os dois rapazes, enquanto se deliciavam naquele beijo erótico, íntimo e gostoso, sentiram seus membros se esfregando um no outro. Jeongguk puxando aquele corpo bonito para mais perto do seu. Os lábios macios se esbarrando um no outro. Os dois mordiscando aquele travesseiro labial afável.
 
- Eu quero tanto te foder. – Jeongguk sussurrou o seu desejo entre os lábios de Tae, provocando-o, roçando seu membro duro, e de glande melada dentro da cueca, no pau rígido de Taehyung. Os dois soltando ofegos constantes. Os corpos envolvidos no calor daquele momento.
 
Tae gemia nos lábios de Jeongguk e se deliciava com as palavras chulas que saíam da sua boca.
 
As línguas mais uma vez grudadas uma na outra, se esfregando eroticamente, lambuzadas de saliva e luxúria. A mão que estava na nuca de Tae desceu para a bunda, para aquela porra de bunda macia e gostosa que encheu a mão do Jeon e que o fez delirar de vontade e de tesão. Um desejo louco de se enterrar entre ela e desfrutar de todo o prazer e aperto que ela poderia lhe dar.
 
- Deixa eu comer o seu cuzinho.- Guk pediu atrevido. – Deixa eu meter bem devagarinho e alargar o seu buraquinho com o meu pau. Fazer esse cu gostoso arder de tanto que eu vou deixar ele esticado enquanto eu estiver entrando em você. – Olhos fechados. Lábios se roçando. O desejo confessado.
 
- Gu! – Tae gemia manhoso e sentia os beijos e os arquejos de Jeongguk. Era muita tentação estarem daquele jeito tão safado, tão quente, tão entregues.
 
O Jeon lambia os lábios de Tae com depravação.
 
- Deixa eu fazer o que nunca fiz com ninguém, deixa eu te comer sem a porra de uma camisinha, deixa eu te sentir, te foder bem gostoso e enterrar meu caralho no seu cu. Te arrombar uma noite toda, encher esse buraco gostoso com a minha pica e depois com a minha porra, até ver ele vazando. Deixa?
 
Jeongguk sentia o corpo de Taehyung amolecer em seus braços. Ele esfregava o seu pau no pau do rapaz de fios roxos. Os dois caralhos doíam de tesão, de vontade de rasgarem suas roupas e de foderem ali mesmo, como dois ninfomaníacos.
 
- Eu quero sentir seu cu pulsando no meu pau, Tae! Eu preciso te sentir. Eu quero estar dentro de você.
 
- Eu também quero, Gu!
 
As bocas amassadas uma na outra, as mãos apertando o corpo alheio, os membros se esbarrando e se esfregando sem qualquer pudor. A pulsação nas alturas, assim como o desejo ardente. Uma atração fodida e imparável.
 
Se alguém entrasse ali naquele momento saberia que os dois estavam prestes a foder.
 
- Então você vai abrir as pernas pra mim, saranah*? Vai dar esse cuzinho pra eu comer bem gostoso e meter bem fundo, devagarinho, fazer você delirar de tanto levar meu pau nesse rabo delicioso? – Guk perguntou em meio aos beijos, gemidos, amassos e respiração trêmula. (*meu amor)
 
Jeongguk estava ousado como nunca antes e isso era enlouquecedor.
 
- Eu vou, Gu... Vou deixar você me foder do jeito que você quiser, honi*. (*honey, querido)
 
Os olhos fechados, mas ainda assim revirando de prazer.
 
- Vai deixar eu te pôr pra mamar no meu caralho? – Jeongguk questionou malicioso. A voz grave. O pulso firme. Uma pegada deliciosa!
 
Os dois estavam bêbados de tesão. Fogo puro se alastrando nas veias.
 
- Vou mamar o quanto você desejar. Vou deixar você encher o meu cuzinho e a minha boquinha de porra, muita, muita porra, Gu!
 
- Caralho! Que delícia, meu assanhadinho! - Disse Jeongguk e continuou a beijar a boca gostosa de Tae, continuou quase engolindo o rapaz com sua boca. Desceu a outra mão para a bunda gostosa e começou a empurrar Tae contra seu corpo,  fazendo os dois paus entrarem mais em atrito.
 
Taehyung elevou uma das pernas e enlaçou o corpo de Jeongguk, puxando-o e se esfregando ainda mais nele. Guk agarrou a coxa levantada e fincou os dedos nela, apertando com fome.
 
Ele desceu os beijos para o pescoço de Tae, chupando, mordendo, lambendo.  Tae abaixou suas mãos e as enfiou por baixo da camiseta de Jeongguk, arranhando seu abdômen malhadinho, dedilhando os gominhos do Jeon.
 
- Gostoso do caralho! Eu vou te foder muito! – Jeongguk falou. – Vou te deixar sem andar.
 
- Eu quero, Gu! – Tae disse manhoso demais para a sanidade de Jeongguk.
 
- Seu cuzinho vai me engolir todinho, Tae? Vai, saranah*? Você vai deixar eu meter meu caralho todinho? (*meu amor)
 
Tae sentia os lábios de Jeongguk chupando seu pescoço, sentia o pau duro dele se esfregando no seu. Sentia a sua boca quente devorando-lhe.
 
- Oh....Céus! Sim, oh sim, sim, honi*! (*honey, querido)
 
O Jeon estava atrevido, se sentia no controle.
 
- Eu não vou ter pena, Tae! Não sou bom com moderação. Já aviso, vou socar meu caralho em você sem dó.
 
- Ah, por favor! Eu não quero moderação, não quero piedade, quero seu pau cravado em mim.
 
O calor naquela cozinha estava infernal.
 
Jeongguk estava a ponto de jogar Tae sobre a mesa e comê-lo até fazer ele chorar. Até fazer ele suplicar pedindo mais do seu pau.
 
Ele queria esfolar aquele cuzinho.
 
Meter, socar e foder sem parar.
 
Sem nenhuma reserva. Sem nenhum controle.
 
Sua rola já tinha melado toda a parte da frente da sua cueca. Pré gozo escorrendo pelo seu comprimento sem cessar.
 
Ele iria arrombar Kim Taehyung, iria destruir aquela entradinha, deixar o cuzinho bem arrombadinho, melado de tanto gozar dentro dele.
 
Queria ver o cuzinho de Tae piscando por si.
 
Ele devia estar piscando muito naquele momento, tamanho era o tesão que invadia os dois corpos quentes e sedentos.
 
Porém, o barulho da porta da sala abrindo bruscamente fez com que ambos se afastassem em um pulo, como se o corpo alheio tivesse descarregado um choque elétrico.
 
- Mas que porra! Eu não acredito que eu esqueci minha bolsa com as minhas coisas de dança. Ai que ódio! – Ouviram Jimin falando alto no outro cômodo. Olharam um para o outro assustados.
 
De dentro da cozinha eles não podiam visualizar o baixinho e vice-versa.
 
Mas os dois estavam congelados, pois ambos sustentavam duas ereções escandalosamente visíveis, além de estarem suando em bicas. A situação reunindo ingredientes perfeitos para uma grande merda.
 

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Até a próxima! 😘
 
 

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