Capítulo 3

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CLEO

CLEO

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RAFAEL ESTÁ NU, em cima de mim, seus braços em volta de meu rosto, enquanto seus quadris trabalham. Seu membro está mergulhado em meu núcleo, exigindo passagem enquanto sua voz fala bobagens misturadas a gemidos.

— Ah, porra... adoro isso, sabia?...

Ele me toma.

Me ama.

Eu o amo.

— Uhhh. Como isso é bom... um dia ainda vou engravidá-la...

— Não fale besteiras — zombo.

Rafael permanece me amando. Agora mais rápido.

Com mais força.

— Ohhh — geme alto enquanto seus quadris rebolam entre minhas pernas, fazendo seu membro rebolar também dentro de mim.

Ohhh. Que maravilha.

— Você é demais, Cleo... não consigo parar...

— Então não pare... — sussurro, fraca — Por favor, continue...

— Caralho, nunca tive uma mulher tão gostosa quanto você... é viciante.

— Pare de falar e faça...

Quero transar até meu corpo não aguentar mais. Preciso disso.

Rafael toma meu mamilo enquanto uma de suas mãos livres apalpa o meu outro seio. Meu corpo estremece e tudo o que quero é mais. Preciso de mais.

— Rápido... mais... — peço.

Larga o meu seio e volta a se concentrar no núcleo entre minhas pernas. Volta a me estocar com facilidade. Parece que nossos corpos já se conhecem como se fossem um só. Gosto do peso de Rafael sobre mim e do modo como desliza dentro de mim.

— Vamos tentar outra posição? — pede.

Sei o que quer. Viro-me de costas e fico de quatro. Já tentamos isso nos últimos meses, mas confesso que ainda sinto muito desconforto. No entanto, tudo o que quero é dar prazer ao meu amor.

— Vou ser gentil — promete, se posicionando atrás de mim.

Rafael usa o gel lubrificante e segundos depois eu o sinto entrar. Mordo meu lábio inferior, tentando me concentrar. Quando a gente transa com alguém amando esse alguém é sempre mais fácil. A gente se doa por livre e espontânea vontade. É assim que acontece com Rafael. Ele é o meu primeiro namorado, meu primeiro homem, meu primeiro amor. Tenho certeza que nos casaremos um dia e que será o pai dos meus filhos. Um casal. A gente morará bem longe desse lugar e seremos felizes. Ah, e eu levarei minha mãe conosco.

— Ah, caramba, Cleo... você é demais... — os sussurros e gemidos de Rafael tomam o ambiente, me tirando dos devaneios — Amo você...

Meu corpo vai para a frente e para trás à medida que Rafael atrás de mim se movimenta, coordenando o ritmo. Gosto de senti-lo. Viro um pouco o meu rosto para que meus lábios encontrem os seus. A gente se beija.

PROIBIDO * DISPONÍVEL NA AMAZONOnde histórias criam vida. Descubra agora