Capítulo 6

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  Leona Collato


Angel: Não faço a mínima idéia de quem seja o seu irmão. - Disse firme. Ele fez biquinho, retirando os fios de cabelos, que estavam em meus olhos.

Otto: Leona. Um nome bonito. - Ele passa a língua pelo os seus lábios. - Sabe que o idiota do meu irmão foi atrás de você...Brasil, não é? - Perguntou, me olhando fixo. Eu nego, caminhando até a minha calcinha.

Estávamos parecendo dois idiotas pelados, ainda para completar, eu estava praticamente sendo forçada a falar que realmente eu era a Leona Becker, a Ariela Mendes.

Era nítido que ele estava jogando comigo, e eu iria facilmente cair nessa manipulação!

Angel: Eu não faço ideia de quem seja o seu irmão. - Me agachei e pego a calcinha. Me viro, vendo ele novamente à minha frente. - Eu não moro no Brasil, e sim na Itália. - Ele rir, mostrando as suas covinhas.

Otto: Você está pensando que eu sou burro? Assim quando eu te conheci, eu queria te matar, mas o meu irmão não deixou. Me convenceu a te colocar aqui, mas a sua mentira está me deixando com pensamentos, que se com certeza você pudesse ver, você me contaria o que porra veio fazer aqui. - Ele diz quase gritando. Engulo em seco, olhando fixo para o chão.

Angel: Eu...eu quero encontrar a Lúcia e depois ajudá-la a sair daqui. - Olhei para o homem, que prendia o riso. De repente, a sua risada se instalou no quarto. Ele ria olhando para mim, como se eu contasse uma verdadeira piada. - Por favor, pare. - Disse olhando para o mesmo. Ele não para, agora a sua risada era mais alta. - PARA! - Grito.

Ele parou de rir, fechando a sua cara. Sou surpreendida com o mesmo colocando a sua mão em meu maxilar, me obrigando a caminhar para trás, assim quando eu sinto as minhas costas baterem contra a parede, gemi de dor.

Otto: Escuta aqui, princesinha. - Ele diz me olhando com raiva. - Não grita comigo! Seja a primeira e última vez. - Ele aperta o meu maxilar. - Está me entendendo, sua puta? - Perguntou, olhando para os meus lábios, logo ele levanta o seu olhar e olha nos meus olhos. Assinto, olhando também em seus olhos. - Fale! Ficou muda agora? - Perguntou baixo.

Leona: Sim, eu entendi. - Disse baixo.

Otto: O que você entendeu? Eu estou esquecido! - Ele franzi a testa. Bufei, olhando para o lado. Sou surpreendida com ele dando beijinhos no meu maxilar. - Agora eu entendo o meu irmão. - Ele desceu os seus beijos para o meu pescoço. - Qual é o seu nome como puta? - Perguntou.

Angel: Angel! - Respondo olhando para o lado, ele para os seus beijos e me olha molhando os seus lábios com a língua.

Otto: Anjo no céu, e a própria diaba na cama. - Ele mordeu os seus lábios. - Olhe para mim, Angel. - Eu o olhei, sem expressão. - Não gosto do jeito que está me olhando.

Angel: Você é casado, eu sou uma puta. Não temos que cobrar nada aqui. - Disse baixo, ele então agarra em meus cabelos, me fazendo caminhar. Assim quando estávamos perto da cama, ele me joga na mesma. Ele sobe em cima de mim, e fica roçando o seu membro na minha intimidade.

Otto: Em quatro paredes, esquecemos de tudo. Até mesmo dos nossos problemas. - Dito isso, ele avança em meus lábios.

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