Leona Collato
Gritei pulando, entrando no lindo quarto.
Leona: Eu vou ficar aqui? Sério?! - Gritei mais uma vez, olhando para o Otto.
Otto: Sim, e com a minha presença. - Dito isso, ele se joga na cama. Fecho o meu sorriso, obsevando o homem deitado na cama.
Leona: Nem morta eu dormirei com você. - Viro o meu rosto, sem querer olhar para ele.
Otto: É muito drama. - Sussurou, mas eu ouvir. Franzi a testa, com raiva.
Leona: Olha, quer saber? - Ele se remexe na cama, alisando o seu membro. Engulo em seco, dando passos para trás.
Otto: Sim, gracinha? -Deixo o meu queixo cair.
Leona: Gracinha? Que apelido tosco é esse? - Perguntei, vendo ele sorrir de lado.
Otto: Posso te chamar de minha puta então? Se quiser eu posso te chamar de piranha, vagabunda, gostosa...- Eu o interropi, antes mesmo dele concluir.
Leona: Me chame de Leona, esse é o meu nome. - Dito isso, sair em passos largos do quarto.
Otto: Mas casais colocam apelidos...- Eu o interropi novamente.
Leona: Não somos um casal, nunca vamos ser. Não existe nós, nunca vai existir. - Ele abre a boca para falar, mas nada saiu.
Dou as costas para o mesmo, caminhando nesse corredor.
Otto HoffmannSe eu quiser, vamos ser um casal. É claro que existe um "nós", afinal, ela se envolveu porquê quis.
Essa mulher está me deixando louco, e isso não é nada bom.
Não estou apaixonado, isso é para fracos, o amor te deixa fraco, e eu não quero isso.
Mas eu me sinto bem com ela. Hanna é fechada, não gosta das brincadeirinha que eu faço com ela, já ela não. Leona gosta de brincar com fogo, gosto disso.
Somos praticamente iguais, e eu acho que é por isso que estou tão louco.
As suas palavras, foram como facas. Não sei porquê estou tão inquieto com essas palavras, talvez seja porquê ela não me quer mais, isso afeta o meu ego.
Depois da maldita me dar as costas, como se eu fosse um nada, eu entro no quarto pensativo.
Não sei o que eu vou fazer depois dela ver o túmulo da velha, mas de uma coisa eu tenho certeza, ela não vai para a porra da Itália, eu não vou permitir!
Sei que ela vai estar correndo perigo, seja do meu lado ou não. Se for para correr perigo, que seja do meu lado.
Acendo um cigarro, voltando para as lembranças no dia da "morte" da Leona, que no passado, se chamava Ariela.
Flashback
15 de maio de 2021
Relaxo o meu corpo na minha poltrona, após vim da casa do meu irmão. Acho que estou precisando da minha Rubi aqui, com um belo boquete, sem que o meu irmão possa me empatar.
Estralei a minha língua, afim de chamar a minha empregada, a Suzi.
Otto: Suzi. - Chamo por ela, que assim quando chega na minha sala de estar, ouço o meu celular tocar.
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Desejo incontrolável |+18 🚨
FanficDepois de aceitar o pedido do seu chefe, assinou a sua sentença de morte. Ariela é uma mulher de 20 anos, trabalha em um estabelecimento de 24 horas, mas assim que ela aceita o turno da madrugada, ela cruza o caminho de três irmãos, que fazem parte...