𝒇𝒊𝒗𝒆; 𝑑𝑜𝑛'𝑡 𝑎𝑐𝑡 𝑎𝑠𝑡𝑢𝑝𝑖𝑑

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――•❁ ~ "𝑇𝑎𝑙𝑣𝑒𝑧 𝑒𝑢 𝑛𝑎̃𝑜 𝑚𝑒𝑟𝑒𝑐̧𝑎 𝑐𝑜𝑖𝑠𝑎𝑠 𝑏𝑜𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑜𝑢 𝑝𝑎𝑔𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑐𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑎𝑖𝑠 𝑛𝑎̃𝑜 𝑚𝑒 𝑙𝑒𝑚𝑏𝑟𝑜".

――•❁ ~ "𝑇𝑎𝑙𝑣𝑒𝑧 𝑒𝑢 𝑛𝑎̃𝑜 𝑚𝑒𝑟𝑒𝑐̧𝑎 𝑐𝑜𝑖𝑠𝑎𝑠 𝑏𝑜𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑜𝑢 𝑝𝑎𝑔𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑐𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑎𝑖𝑠 𝑛𝑎̃𝑜 𝑚𝑒 𝑙𝑒𝑚𝑏𝑟𝑜"

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。:.゚ヽ.  .:。◞✺。゜゜。― 𝑆𝑎𝑦𝑢𝑟𝑖

Eu gostaria de dizer que estava errada, mas vendo com meus próprios olhos a imagem das câmeras é meio óbvio quem são os responsáveis pela crueldade feita ao Langa. Seiji está ao meu lado demonstrando tanto ódio quanto eu, ele se apegou ao Langa e Ayumi disse que as reações dele em casa vendo essas fitas foram surpreendentes, já que Seiji sempre foi uma pessoa muito calma e centrada.

― Eu quero o endereço de cada um.

― Já fiz isso, estou com eles aqui, mas antes de irmos acusar sem uma prova concreta eu tive outra ideia.

― Que ideia?

― Vamos encurralar a garota para ela entregar os desgraçados.

― Ela veio hoje? Teve a audácia de vir? ― perguntei desacreditada.

― Ela é sempre umas das primeiras a chegar Sayuri, ela está nesse exato momento no refeitório, deve ter achado que levantaria suspeitas se não comparecesse.

Não espero que Seiji termine de falar, me levanto e vou a passos largos até o refeitório, no caminho as pessoas me olham como se vissem o diabo, uns desviam o caminho para não cruzar comigo, outros se encolhem em seus cantos, outros abaixam a cabeça, mas apenas ignoro. Me concentro apenas em achar a a garota.

Ao chegar no refeitório havia umas vinte pessoas descontraídas rindo e falando suas besteiras, enquanto comiam calmamente. E a garota estava entre os demais. Parecia querer se esconder assim que me viu.

― Quero que todos se retirem daqui. Agora! ― Falei em um tom elevado e firme para que todos ouvissem, mas mantive meus olhos na garota, que mal conseguia me olhar nos olhos. O silêncio e a cara de espanto dos demais me olhando foi quase que engraçado, se não estivesse nessa situação eu até iria rir, mas hoje não.

― Estão surdos? Fora daqui agora! ― ninguém deu um pio, só se ouviu o barulho das cadeiras sendo arrastadas e os barulhos de passos apressados, ela foi a última a tentar passar por mim, mas não permiti. ― Você fica. Meu assunto é com você. ― disse segurando firmemente seu braço. Ela se forçou a olhar em meus olhos por um breve momento, e então baixou a cabeça, sua pele estava gelada e ela tremia assustada.

― P-Pois, não, Sr.Sayuri. Em que posso ajudá-la?

― Você tem um minuto para me dizer os nomes das pessoas que ajudaram você a mandar o Langa para o hospital.

― C-Como assim hospital? O que aconteceu com o Langa? Eu não estou sabendo de nada. ― Quando ela pronunciou o nome "Langa" se fazendo de desentendida eu
perdi o pouco o último resquício da paciência que que me restava. Joguei-a por cima da mesa e levei minhas mãos até seu pescoço, o apertando com força fazendo com ela já sentisse o ar faltar.

𝑴𝒀 𝑩𝑨𝑩𝑬 𝑩𝑳𝑼𝑬 ーLangaOnde histórias criam vida. Descubra agora