Capítulo 4: Vazio
[Nome]'s P.O.V
É 16 de abril de 2012. Um jovem estudante, Alan Grayson, sua individualidade é super força. Ele está em um onibus sobre uma ponte quando ela desaba por causa de um criminoso. Ele sobrevive milagrosamente se agarrando a roleta do cobrador.
É 29 de Julho de 2012. Alan se formou na escola de super-heróis de Tampa.
É 8 de marco de 2022. Alan salvou mais de 30 pessoas de uma predio desmoronando. Ele foi nomeado um grande herói e ganhou uma medalha do presidente.
É 16 de abril de 2012. Um jovem estudante, Alan Grayson, sua individualidade é super força. Ele está em um onibus sobre uma ponte quando ela desaba por causa de um criminoso. Eu movo a roleta quinze centímetros além do seu alcance. Alan Grayson morre quando a ponte cai. Ele não tem familiares.
É 29 de Julho de 2012. Eu estou de pé em frente ao telão onde estão prestando homenagens a Alan Grayson, na escola de super-heróis de Tampa.
É 8 de março de 2022. Meus dedos desenham linhas na poeira dos destroços de um predio desmoronado, onde mais de 30 pessoas morreram.
Nesse prédio, havia uma mulher chamada Gabriella Ramirez, ela era casada com Júlio Ramirez, um homem extremamente abusivo. Eles tinham uma filha, chamada Jessica Ramirez. Ela foi a única que sobreviveu ao incidente, pois estava na escola quando tudo aconteceu. Eu busco Jessica na escola, e a levo para Michigan, onde uma família multimilionária a adota.
É 6 de maio de 2034. Eu deixo o meu país por outro.
É 26 de junho de 2044. Eu voltou para o meu país. Vou direto para Michigan.
Me fiz presente na sala de estar da família Rutledge. Onde minha irmã, Ângela, meu pai, Theo Maxwell, Scott e Adrian estavam.- Resolveu aparecer? - meu pai foi o primeiro a me perceber.
- Olá, [Nome]. - Ângela falou. Mas não moveu nenhum músculo.
- Eu vim aqui para conversar. Só isso. - ele se levantou.
- Então vamos conversar. - concordei. O que deixou todos surpresos.
- Eu não tive escolha, você entende. Você sabe que o nosso país está com problemas. Eu vim pedir a sua ajuda. - Marechal Maxwell falou mexendo as mãos como se estivesse suplicando por algo. Enquanto todos observavam em silêncio. - Eu falhei em salvá-lo de pessoas ruins. Agora, você é a única que pode fazer isso.
- Você veio de muito longe por nada, pai. Eu não vou voltar. Estou no meio de uma coisa. Você está pensando que eu virei as costas para a humanidade. Por isso pediu para Ângela e Adrian virem com você. Para me lembrar, ou me fazer emocional. Eu vi essa guerra vindo, e eu não disse a Ângela para se mudar. Não pelo fato de ela ter começado o novo trabalho, mas porque ela estava grávida. E eu vi o que o filho dela faria, e seria importante essa guerra para o desenvolvimento dele.
- Do que você está falando? - Ângela por fim falou, um pouco alterada. - O que você pensa em fazer com o meu filho?
- Qual filho? - a olhei sem expressão.
- Como assim, qual filho? - ela soou sarcástica.
- Ah, sim, as vezes me esqueço o que já foi e o que vai ser. Você está grávida de novo.
- O que? - ela falou em sussurro, e se sentou novamente. Me virei de costa para eles, ficando de frente para uma parede cheia de retratos de família.
- E suas súplicas não me farão mudar de ideia, pai. Eu sei o que você fez. Eu estou decepcionado com você. Estive. Estou. Estarei.
- [Nome], você precisa escutar. - Adrian se levantou. Caminhou até mim com passos longos e desesperados. - Seu pai não é o mesmo de antes. Ele está mudando, e está morrendo. Ele tem câncer.
- Câncer? - me virei meu rosto olhando para o meu pai. Ele abaixou a cabeça, e logo eu voltei a olhar para os retratos. - Ele não tem câncer.
- Não, não. Olhe de novo! - Adrian soou desesperado. - Ele tem câncer!
- Deixa eu falar com ela, Adrian. - Marechal Maxwell falou.
- Você tem câncer! - Adrian falou, o desespero em sua voz, deixava claro que ele queria que fosse verdade, e eu estava apenas negando a ela.
- Enquanto eu olho os retratos, conte a verdade a ele, pai. Porque você sabe que eu contarei.
- Eu não tenho câncer. Nunca tive. - ele falou e eu pude ouvir um puxar de ar do Adrian.
- Ah, mas você viu! - Scott repreendeu ele.
- Por que você mentiu pra mim? - Adrian, agora desolado, disse.
- Por que eu precisava da sua ajuda. Eu trouxe você aqui, na esperança de [Nome] mudar de ideia ao ver você. É usar o seu teletransporte para virmos para cá. Era para isso que eu precisava de você.
- Isso é verdade, [Nome]? - Adrian me perguntou com uma voz trêmula.
- É verdade. - me virei para eles novamente.
- E o que você está fazendo aqui em Michigan? - Scott perguntou.
- Eu estava apenas assistindo. Antes que a hora tão esperada chegue.
- Você ainda não vê nada? Suas visões acabaram? - Ângela me questionou.
- Eu estava errada, Ângela. Tudo termina. - eu falei, deixando todos confusos.
- O que você está dizendo? - Marechal Maxwell perguntou.
- Já conversamos demais. Adeus. - falei. Mostrando a palma da minha mão, indicando que para falarei mais nada.
- Espe-
Antes que Adrian pudesse terminar sua frase, eu saio da casa. Me encontrando totalmente sozinha na superfície de Júpiter. Faltava só alguns minutos para mim, e eu pararia essa guerra. A ex amante de Cole Dixon, Jean Paul, aparece na porta de minha mãe, quem atende a porta é meu sobrinho, Mason. Jean da um pendrive a ele, e some logo depois. Mason conecta o pendrive ao seu computador e vê todos os esquemas de lavagem de dinheiro de Cole e Stormking. Ele vai a público mostrando a real face de Stormking. A guerra acaba. Mason é nomeado presidente, sendo o presidente mais novo dos Estados Unidos. Em apenas uma semana eleito, Mason reconstrói todo o país e trás estabilidade financeira e ensinos melhores para as crianças com individualidades únicas e complexas.
Daqui a um mês em meu futuro, me encontrarei com Izuku Midoriya.
"O desejo de salvar a humanidade é quase sempre um disfarce para o desejo de controlá-la."
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Juízo Final - Imagine Izuku Modoriya
Misterio / Suspenso"Eu estou nas ruas de Tóquio. E eu estou tomada pela curiosidade, pela primeira vez desde 2026. Em 11 anos em meu futuro, eu vejo Izuku Midoriya. Ele está gritando comigo, embora eu esteja surda com os barulhos do mundo que desmorona em nossa volta...