Casamento

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Olá, meus docinhos ❤️

Estou jantando e atualizando. Tive uma surpresa desagradável por parte da faculdade e estou meio ferrada. Desejem-me sorte! Passar em uma universidade pública não é a parte fácil.

 Desejem-me sorte! Passar em uma universidade pública não é a parte fácil

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CAPÍTULO TRÊS

CASAMENTO


O casamento previsto para o sábado aconteceu com uma cerimônia simples. As famílias de ambas as partes não eram grandes, e Madara exigiu discrição.

Naori e Naomi eram tudo que tinha. Hinata a partir do momento que bebeu as taças núpcias, também entrou neste número limitado. Sua esposa pareceu triste ao encarar o pai, despedir-se dos irmãos e subir em seu cavalo, as próximas três horas seriam de trotes a pino, a possibilidade de chegarem depois das nove perpetuava em seus pensamentos.

O percurso a cavalo não era recomendado para mulheres e crianças pequenas, logo, a família da noiva comportou o espaço afetivo; sua sobrinha e cunhada não estavam presentes. Ele se concentrou mais nos deveres que na diversão durante a curta festa, se pensasse demais, lembraria que os pais estavam mortos, o irmão, e não tinha nenhum outro familiar sanguíneo. O matrimônio era um dever. Ter uma esposa era uma obrigação. E ter filhos era uma consequência. A felicidade como um casal podia não ser uma de suas prioridades; quando partisse, o risco de deixá-la viúva seria alto. Não fazia sentido prolongar a relação com amor, com paixão.

Estavam unidos, isso bastava.

A bela mulher o pertencia. Nenhum outro poderia tocá-la, poderia desejá-la, poderia mudar o status e o sobrenome dela. Ela era sua esposa. E ainda naquela noite faria de uma vez sua mulher.

Se morresse, seria sua viúva.

Se engravidasse, seria a mãe dos seus filhos. O destino que escolhera para os dois os manteria selados em vida e em morte.

Aconchegando-se contra seu peito, ela bocejou, com os olhos miúdos. Faltava mais de uma hora para chegar, e ao que tudo indicava, estava cansada. Ela apoiou a cabeça contra seu ombro, moveu o quadril para trás — o que deu à ele consciência do que o aguardava — e segurou a parte superior do seu hanfu aberto. A blusa por baixo roçava no traje de casamento da esposa.

      ── Chegaremos logo ── avisou, o olhar firme na estrada.

Um som que soou como um resmungo veio de baixo.

Hinata voltou a mexer o quadril, esfregando contra sua virilha.

      ── Pare de fazer isso.

      ── É desconfortável. ── Ela sussurrou.

Madara não respondeu. Seu pênis começava a endurecer, as imagens que sua mente fértil criava era de como seria estar dentro dela, apertado, saindo e entrando, sendo ordenhado pela sua vagina. A quantidade de vezes que a tomaria a forçaria a permanecer na cama.

Um casamento conveniente (Madahina)Onde histórias criam vida. Descubra agora